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Entrada do bairro parece pista de rally (foto morador)

Já que a Prefeitura anda a prometer a hercúlea missão de tapar todos os buracos das ruas de Itabuna, segue aqui um lembrete: o bairro do Morumbi, que fica às margens da BR-415, trecho Centro-Ferradas, precisa urgentemente da atenção da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e também da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

A maioria das ruas do Morumbi está esburacada, como se pode ver já no acesso pela BR, onde se tem a impressão de estar adentrando numa pista de rally.
Quem mora na Rua Bahia, naquele bairro, tem também sérios motivos para estar indignado. A Emasa esteve por lá antes do Natal para consertar um esgoto entupido. Fez o serviço, mas a situação piorou. Os prejudicados tentam a todo custo um contato imediato com o Serviço de Atendimento ao Cidadão, via telefone, mas não conseguem um mísero “alô”.
É descaso total.

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Prefeitura diz que a chuva atrasou os trabalhos (foto Waldir Gomes)

A Prefeitura de Itabuna prometeu acabar com todos os buracos nas ruas até o final do mês. Promessa dura de cumprir, já que o sistema da viário da cidade parece ter sofrido um bombardeio.
O secretário de Desenvolvimento Urbano, José Alencar, diz que houve atraso na operação tapa-buracos, em virtude do período chuvoso. Agora, ele afirma que a recuperação das ruas terá prioridade máxima e em algumas áreas há três frentes de trabalho mobilizadas.
Além do tapa-buracos, a Sedur está fazendo o recapeamento de algumas ruas nos bairros Santo Antônio e Góes Calmon. Enquanto isso, continua o trabalho no que a Secretaria chama de “pontos críticos da cidade” e o compromisso é, como informa o próprio governo, “eliminar todos os buracos”.
Amém!

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Vandalismo: sala foi completamente revirada pelos menores (Foto Eric Thadeu).

Cinco menores foram apreendidos ontem à tarde ao invadirem o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Jorge Amado, no Jardim Primavera, em Itabuna. Com idade variando entre 9 e 15 anos, os menores arrombaram portas e janelas da escola e da unidade de saúde que funciona na área do Caic.
Um homem denunciou a ação dos menores, que foram surpreendidos pela Guarda Municipal (Polícia Administrativa) e encaminhados à delegacia pela Polícia Militar. O diretor do Caic, Carlos Marques, diz que esta não foi a primeira vez que a escola sofreu ação de vândalos. Metade da escola conta com sensores de segurança. A escola conta com apenas um agente da Guarda Municipal por turno, apesar da área construída da escola ser grande.
A comunidade denuncia que a Guarda Civil Municipal disponibiliza somente um agente em cada turno, para vigiar uma escola que possui dois grandes prédios, não possui nenhum muro de proteção e está num local em que fica facilmente visada. No dia em que os menores infratores invadiram o Caic, a escola ficou por 24 horas sem segurança.

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Moradores da rua Antônio Olímpio e travessa Vila Nova, no bairro Pedro Jerônimo, em Itabuna, passaram a virada do ano sem uma gota de água no tanque. Uma moradora daquela área e leitora do PIMENTA afirma que as festas por lá ficaram sensivelmente comprometidas por culpa da Emasa.
“Não temos água nem para cozinhar nem para lavar os pratos das festas do final de ano”, protesta a leitora em comentário enviado ao blog.
Um horror!
 
 

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No início da década de 90, o empresário José Oduque tinha o apoio de Fernando Gomes para retornar à prefeitura. E tentou ganhar o eleitorado com uma promessa “fantástica”: trazer a praia de Ilhéus para Itabuna.
Pois hoje o (sarcástico) designer Marco Maurício revelou seu descontentamento com a Delegacia de Proteção Ambiental, em Ilhéus, que apreendeu as caçambas com areia extraída da praia da Avenida, na Soares Lopes, para Itabuna:
– Era a materialização de um sonho, de uma promessa de quase duas décadas: primeiro a areia, depois a Emasa mandaria a água salgada. De novo, ficaremos sem praia… – tripudia o designer.

"Areal" na Soares Lopes: as autoridades "sabotaram" a praia itabunense.

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Valéria Ettinger | [email protected]

Sinceramente, o que espero de 2012, o ano das grandes mudanças, é que um raio caia na cidade de Itabuna e possamos encontrar um remédio para combater essa bipolaridade política.

Quando eu era criança ouvia os adultos dizerem: Itabuna é o ouro da Bahia. Itabuna é a cidade que sustenta o Estado da Bahia. No campo da moda Itabuna, estava sempre à frente da capital Salvador e, por ser assim tão promissora, até os filhos dos grandes políticos da Bahia tinham costume de dar uns “bordejos” para o lado de cá.
Mas, no quesito política, Itabuna nunca foi tão inovadora assim.
Vejo que nos últimos 30 anos a cidade não evoluiu, significativamente. Alguns até dizem: foi a crise do cacau que gerou tudo isso. Mas não me refiro a crescimento econômico, visto que fatores econômicos são cíclicos e novos arranjos se fazem para movimentar a economia de um centro, como ocorreu por aqui com a chegada das faculdades particulares, das indústrias e dos investimentos privados no comércio local. Refiro-me a uma estagnação política, sem inovação, sem resolutividade e sem perspectivas de mudança.
Uma política baseada em uma dicotomia de grupos políticos. Fico a pensar: será que o ranço dos tempos dos coronéis, ainda, está impregnado no inconsciente do povo itabunense e, por isso, os itabunenses não conseguem enxergar ou até fazer surgir novas lideranças capazes de quebrar com essa bipolaridade ou mudar o modo de fazer política local?
Vejo muito dinheiro e tempo jogados fora, pois como é comum na política brasileira o “se o meu antecessor é oposição ou inimigo político não darei continuidade ao seu trabalho para não valorizá-lo”. Começarei uma nova ideia e um novo serviço. Muda-se inclusive o layout da prefeitura! Ora, mas a prefeitura não é a mesma? Para que mudar? O povo não sabe que o prefeito mudou? E, assim, o dinheiro público escoa pelo esgoto sem retorno direto à população.
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Retroescavadeira, areal ilegal e caçamba apreendida em Ilhéus (Montagem Pimenta).

Três caçambas e uma retroescavadeira da prefeitura de Itabuna foram apreendidas na avenida Soares Lopes, em Ilhéus, quando eram utilizadas para retirar areia da praia da Avenida, nos fundos da Concha Acústica e área do porto. A apreensão foi feita pela Delegacia de Proteção Ambiental, Ibama e Promotoria de Justiça de Ilhéus. As caçambas levavam cascalho para Ilhéus e retornavam com areia.
O crime ambiental foi cometido em comum acordo entre as prefeituras dos dois municípios. A patrulha mecânica está à disposição da Justiça. A extração de areia ilegalmente já foi motivo de ação civil pública, movida pelo Ministério Público estadual.

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Cláudio Rodrigues | [email protected]

Hoje o deputado (Geraldo Simões) tem uma legião de ex-amigos e ex-aliados, que podem ser transportados tanto no sistema VLT como no BRT. Já os aliados e amigos que restaram, com muito esforço podem lotar uma Kombi.

 
O modelo de transporte de massa a ser adotado por Salvador para a Copa do Mundo tem sido bastante discutido. Se o VLT – veículo leve sobre trilhos, um modelo que circula em vias exclusivas, usando trilhos e movido a energia elétrica… Ou o BRT, em inglês, bus rapid transit ou, literalmente,  ônibus que circula rapidamente.
Pego como gancho desse texto a questão do transporte de massa da capital baiana para falar de um dos itens essenciais para um político: seu grupo. Todo político que se preza tem um grupo que carrega seu nome para os quatro cantos. Um grupo político é composto por homens e mulheres que têm sua classificação: os capas-pretas, a tropa de choque e os paus pra toda obra.
Estamos vendo em Itabuna o grupo do ex-prefeito e deputado federal Geraldo Simões se esfacelar. Nos últimos anos, o prefeito por dois mandatos perdeu apoios e votos dos ceplaqueanos, como José Carlos Veridiano, Jackson Primo, Jane Borges, Francisco Gilton, dentre outros. Também deram adeus a Simões: Lula Viana, Everaldo Anunciação e Eduardo Barcellos – esta uma perda irreparável. A última baixa foi o “xerife” Moacir Lima, que ocupou a Secretaria de Governo no último mandato de GS e foi indicado pelo mesmo para a direção da Biofábrica.
Na eleição de 2010, quando GS impôs o nome de sua esposa Juçara Feitosa como candidata a prefeita e perdeu para o DEM por uma diferença de mais de 12 mil votos, observei que os nomes que o PT apresentou como candidatos a vereador eram em sua maioria meros desconhecidos. O partido terminou elegendo apenas Vane do Renascer, que acaba de se desfiliar para disputar a prefeitura, uma vez que no PT não teria a mínima chance.
Simões surgiu para a política baiana como uma novidade, depois de eleito deputado estadual em 1990.  Ganhou a prefeitura de Itabuna em 1992, em 1998 foi eleito deputado federal e em 2000, retornou à prefeitura. O petista chegou a sonhar com voos mais altos, como o Senado Federal e até o Governo do Estado, mas depois da eleição de 2004, quando perdeu para Fernando Gomes, venceu para deputado federal e na reeleição em 2010, viu sua votação despencar em Itabuna.
O político Geraldo Simões nunca foi um estrategista, ele sempre jogou e contou com a sorte, mas nas últimas eleições a sorte e os amigos o abandonaram. Os motivos são vários, como não honrar compromissos assumidos, não valorizar as pessoas que sempre brigaram pelo seu nome, a arrogância e prepotência. Geraldo Simões perdeu apoios de peso, como João Xavier, Renato Costa, Ubaldo Dantas, Davidson Magalhães e Luís Sena. Hoje o deputado tem uma legião de ex-amigos e ex-aliados, que podem ser transportados tanto no sistema VLT como no BRT. Já os aliados e amigos que restaram com muito esforço podem lotar uma Kombi.
Cláudio Rodrigues é empresário.

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Radialista desembarca do Partido Verde após longa disputa com Alfredo Melo

O polêmico radialista Val Cabral, de Itabuna, não pertence mais às fileiras do Partido Verde. Ele entregou pedido de desfiliação nesta segunda-feira, 19, ao presidente do diretório municipal da sigla, Glaby Carvalho de Andrade, conhecido como “Glebão”.
Segundo Alfredo Melo, também do PV e arqui-inimigo do radialista, Val Cabral teria pedido desfiliação porque sabia que seria expulso. Melo afirma que o diretório estadual intimou o comunicador a explicar algumas atitudes recentes que ofenderiam a “cartilha verde”.
“Ele se antecipou, mas vamos defender que o processo continue para que esse rapaz seja considerado persona non grata no PV”, cutucou Alfredo Melo, que foi alvo de duras críticas do radialista no período em que presidiu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

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Sala de aula: Divina obteve melhor nota do Enem 2010 em Itabuna.

A crise que abateu a ordem dos Vicentinos na década passada ameaçava uma das principais referências em educação na Bahia. O prédio histórico na rua São Vicente de Paulo, centro de Itabuna, não resistiu às dívidas da ordem nem à sede do capitalismo, mas a referência educacional permaneceu de pé.
Mais do que ficar/estar de pé, hoje a primeira escola particular da história local é também a primeira a ser, por duas vezes consecutivas, o estabelecimento de ensino de melhor desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Itabuna.
A reação diante da crise começou há cerca de cinco anos, quando um grupo de professores se uniu, convenceu os Vicentinos e assumiu a direção do Colégio Divina Providência. Se o endereço não é mais o mesmo – a escola ocupa parte de um prédio na avenida do Cinquentenário, a liderança no Enem, por duas vezes consecutivas, dá sinais sobre a preocupação com a qualidade educacional.
E a receita para a liderança e o aumento consistente das notas médias no Enem é revelada por uma das diretoras da escola, Glória Sodré:
A gestão da escola é compartilhada pelos educadores Silvana Sellmann, Cláudio Santana e Glória Sodré (Foto Pimenta).

– A gente não acredita, no Divina, em preparação em um ano para o Enem. Na verdade, o Enem requer ferramentas que devem ser desenvolvidas desde o maternal até o terceiro ano  [do Ensino Médio] e o Divina vem fazendo isso ao longo do tempo.
O Enem, enfatiza Glória, mexe com o pensamento cognitivo. “Quando a gente fala em pensamento cognitivo fala no tempo suficiente para que esse aluno seja trabalhado”.
A pedagoga diz que o foco da escola, desde o início, é o trabalho com leitura, produção de texto e desenvolvimento do pensamento lógico matemático. “A leitura é a ferramenta que faz com que o aluno leia, entenda e interprete o mundo à sua volta”.
Segundo ela, o Divina não possui uma preparação especial para o Enem. “A gente faz aula de revisão no final, mas como consequência, resultado desse trabalho que é feito durante todo o percurso, trajetória escolar do aluno [desde o maternal]”.
O colégio obteve a melhor média de Itabuna no Enem e a segunda na região, sendo superado apenas pelo Vitória, de Ilhéus, como revelamos aqui na última segunda-feira (12). O Divina teve nota média 653,76 e participação de 84,6% dos alunos do Ensino Médio, obtendo 590,85 nas provas objetivas e 716,67 em Redação.

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João Matheus Feitosa | [email protected]

A cidade precisa de um gestor que possa projetá-la para o futuro, alguém que tenha condição de pensar Itabuna  com projeto de desenvolvimento.

Neste momento pré-eleitoral em Itabuna vários possíveis candidatos colocaram seus nomes à disposição de partidos políticos. O objetivo é tentar consolidar uma candidatura a prefeito na sucessão de 2012.
Mas o que chama atenção é que nenhum desses pré-candidatos teve a preocupação de realizar um estudo para diagnosticar os principais problemas da cidade. O que se percebe é discurso superficial e altamente demagogo. Itabuna é uma cidade que necessita de um choque de gestão, mas a maioria dos  pré-candidatos não está preparada para isso.
Um pré-candidato a prefeito de Itabuna tem que ter como prioridade neste momento o desenvolvimento de um projeto para a cidade. Para isso, é essencial  estruturar uma equipe técnica composta essencialmente de, no mínimo, 12 integrantes. Todas as áreas da agenda municipal têm de ser contempladas.
Essa equipe tem que fazer um diagnóstico completo de todos os problemas da cidade, bem como identificar quais são as principais carências da população e o que causa mais desconforto a Itabuna. Concluindo esse diagnóstico, tem que passar à segunda etapa, que é a discussão das alternativas e soluções para os problemas de Itabuna.
Também é importante os pré-candidatos procurarem dialogar com autoridades técnicas fora de Itabuna.  Esse diálogo é importante para  buscar experiência em outras cidades do mesmo porte ou até mesmo maior. É importante se conscientizar de que para administrar Itabuna a pessoa tem que ser realmente preparada.
A situação de Itabuna é bastante delicada, por isso, será necessária uma solução bastante criativa na sua administração, e também de novas práticas de gestão. Itabuna precisa de projetos revolucionários e inovadores. A cidade não pode ficar no trivial, tem que sair da mesmice e para isso é necessário esse trabalho de elaboração técnica pensando no plano de desenvolvimento, de tal forma que a cidade seja projetada para o futuro.
O plano de governo do candidato não tem que ser feito pelo “marqueteiro” da campanha. Esse não tem capacidade técnica para tal. Se assim o for, o plano de governo será altamente demagógico. Depois de eleito, esquecido, e as promessas de campanha não serão cumpridas, mas na campanha poderão causar impactos positivos nos eleitores.
Os pré-candidatos têm que saber que jamais podem delegar a parte intelectual, sobretudo o seu plano de governo, para “marqueteiro”. Isso já aconteceu em algumas cidades e o resultado foi  a população decepcionada com a opção feita na eleição.
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O já bagunçado centro de Itabuna teve um elemento a mais para ajudar na “organização” nesta manhã chuvosa de sábado. Em meio aos carros e motos, juntaram-se cavalos, burros e até bois de montaria, num desfile arranjado para divulgar a Exposição Agropecuária e Feira de Negócios (Expofenita).
Teve motorista que chiou, mas quem participava da coisa curtiu muito o passeio, que até parecia uma prévia das caminhadas dos tempos de eleição, porém com bípedes e quadrúpedes.
Um dos que estavam “abrindo a picada” pela Cinquentenário era ninguém menos que o prefeito de Brogodó (ops, de Itabuna), Capitão Azevedo, montado num cavalo cabisbaixo e meio triste. Seria o peso do cavaleiro?

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Fora do PV, Nascimento pode ir para onde quiser

O vereador Gerson Nascimento, de Itabuna, está devidamente liberado pelo seu partido, o PV, e poderá filiar-se a qualquer outra legenda, sem medo de ficar com o mandado em risco. De acordo com o presidente do diretório municipal da legenda, “Glebão”, o pedido de desfiliação de Nascimento já foi apresentado.
A ideia inicial do vereador seria filiar-se ao recém-criado PSD, já que a mudança para uma sigla nova o isentaria das consequências da infidelidade partidária. Agora, com o “salvo-conduto” do PV, Nascimento terá mais liberdade para definir seu futuro político.

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Walmir Rosário | [email protected]
 

Apesar de ser considerado um profissional competente, um urbanista experimentado, um secretário de Viação e Obras que teve competência para mudar “a cara” de Itabuna, Ronald Kalid não é analisado por essas qualidades.

 
Cara feia, não dá risada no meio da rua, não cumprimenta as pessoas. Esses são três das características consideradas negativas para um candidato a qualquer dos cargos políticos existentes. Em Itabuna, um dos pretendentes ao cargo de prefeito pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Ronald Kalid, é distinguido por possuir justamente esses três atributos, ou mais.
Daí, se torna voz corrente em alguns grupos políticos e até de profissionais da imprensa, a impossibilidade de Ronald Kalid se eleger prefeito de Itabuna. Os motivos citados são os mesmos de sempre: não dá tapinha nas costas, beijinhos nos eleitores e tampouco promete rios de leite e ribanceira de cuscuz assim que consiga se eleger.
É assim que a banda toca. O mais absurdo é que as avaliações partam justamente de pessoas que têm o dever de conscientizar a população e não construir mitos para depois derrubá-los, num ato explícito de iconoclastia. Ascendeu a um cargo de destaque, vamos cortar seus pés, conforme a prática costumeira de tempos bem remotos. Criamos os mitos, mas não idolatramos.
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