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Prefeitura “desconhece” irregularidade

Sucos enviados para a Prefeitura de Itabuna pelo Ministério da Agricultura estavam sendo vendidos em supermercados na periferia da cidade. A denúncia está sendo feita pelos presidentes de oito associações de bairro.
Eles contam que fizeram o cadastramento para receber o suco para mais de mil famílias carentes, de localidades como Bananeira, Nova Ferradas e Nova Califórnia. A entrega, segundo eles, deveria ocorrer no dia 3 deste mês, mas até hoje eles esperam.
Um representante da comunidade da Bananeira conta que recebeu uma denúncia e acabou encontrando os sucos sendo vendidos em supermercados nos bairros Pedro Jerônimo e Maria Pinheiro.
A outra parte das caixas de suco teria sido enviada para o Restaurante Popular. Procurado pela reportagem do jornal A Região, o secretário municipal de Administração, Gilson Nascimento, disse desconhecer as informações dos líderes de bairro.
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A enquete do Pimenta pedia ao leitor que atribuísse uma nota de 0 a 10 à gestão do prefeito Jose Nílton Azevedo (DEM). Foram computados 2.309 votos. Eis o resultado, percentualmente:
Zero – 49%
Um – 7%
Dois – 5%
Três – 7%
Quatro – 4%
Cinco – 5%
Seis – 2%
Sete – 3%
Oito – 4%
Nove – 2%
Dez – 7%
Sem avaliação – 5%

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NO ALVO – Serra disputa voto do eleitor sul-baiano (Foto Google).

A presidência do DEM local confirmou a visita do presidenciável José Serra (PSDB) a Itabuna, no próximo dia 17 (sábado). Acompanhado de lideranças baianas dos dois partidos, o tucano fará caminhada no centro da cidade. O evento terá concentração no Jardim do Ó, a partir das 10 horas.
Para impactar no principal município do sul da Bahia, estão sendo organizadas caravanas de várias partes do sul do estado. O objetivo é “encher” a avenida do Cinquentenário. Apesar de estar em sua segunda disputa pela presidência da República, esta será a primeira vez que Serra vem a Itabuna como candidato.

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Corpo é recolhido em canoa improvisada.

O Corpo de Bombeiros é uma das corporações mais respeitadas no Brasil. Mas quando o assunto é valorização, a coisa muda de figura. Nem sempre os bombeiros possuem os equipamentos exigidos para as suas operações. Os heróis se veem obrigados a improvisar.
Hoje, a sargento Ana Paula teve de usar uma canoa – veja o estado da “embarcação” – para recolher um corpo que boiava no rio Cachoeira. O homem ainda não foi identificado. A foto é do repórter Oziel Aragão, do XilindróWeb.

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Do Trombone

Azevedo talvez precise da santa (Foto Trombone).

Uma operação de alto risco está tirando o couro das contas municipais e deixando os cabelos do prefeito Capitão Azevedo cada dia mais brancos.
Todo mês, a Receita Federal embolsa milhões e milhões de reais assim que pingam na conta da PMI, e o município está quebrado, com as obras andando em marcha-lenta, fornecedores sendo caloteados – ou as dívidas proteladas, para não ser injusto, já que não há notícia de moratória. Absurdo, não? Seria.
“Seria” absurdo, se não fosse previsível. Porque estamos falando aqui de algo que era líquido e certo, mas a equipe de gênios preferiu ser mais esperta que o Leão. Ora, ora, ora… Quem já levou a melhor contra a Receita, órgão do governo, quando a fonte de renda, alvo do trabalho do fisco, é o próprio governo?
Pois foi isso que tentou-se aplicar aqui, um golpe no governo, que repassa o dinheiro à prefeitura e é o responsável pela fiscalização dos recursos… Gênios, não? Antes de explicarmos a genialidade, um registro: há, sim, o bloqueio de verbas pelo INSS, em virtude da apropriação indébita, dos casos de servidores que tinham sua parcela do tributo descontada pela prefeitura, mas essa não fazia o repasse nem pagava sua parte ao órgão da seguridade. Esses, assim como os dos precatórios, são outros casos, bem menos graves.
Vamos à genialidade. A prefeitura vinha podendo fazer contratos com o governo federal graças ao parcelamento das dívidas com o INSS e o pagamento regular de precatórios da Justiça do Trabalho. Coisa boba, em torno de R$ 300 mil. Aí, entra a ação do gênio sênior: “Prefeito, vamos suspender o pagamento, porque precisamos desses R$ 300 mil. Qualquer coisa, contestamos na justiça, ganhamos liminares e vamos seguindo”.
Só que a legislação diz que, em caso da falta de pagamento dessas dívidas, a Receita Federal fará o sequestro de verbas do FPM em valores correspondentes a 15% da arrecadação líquida corrente do período no ano anterior. E é o que está ocorrendo. Deixamos de pagar R$ 300 mil para pagar, à força, somente em junho, R$ 2,6 milhões. Tá tudo lá, no site do Banco do Brasil.
Vejamos o caso de Ilhéus, a cidade que parece ter mais precatórios no Norte/Nordeste: só se vê a prefeitura chiando, atrasando – por alguns dias – salários de comissionados, mas vai levando a vida, descontando seus R$300 e poucos mil por mês. Itabuna poderia estar nessa, mas quis ser mais esperta que a esperteza.
Pessoas próximas ao prefeito Azevedo já temem até que ele venha a responder judicialmente por essas barbeiragens. Aí, se isso ocorrer, claro, recorrerá ao gênio das leis para salvá-lo. Ou afundá-lo de vez.
Hora de abrir os olhos, prefeito. Antes que a porca torça o rabo. De vez.
Leia a íntegra no Trombone

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O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), está preparando uma verdadeira salada partidária para “degustar” nessas eleições. Nas eleições para deputado federal e estadual, ele apoiará candidatos de cinco partidos (detalhe é que nenhum dos nomes escolhidos é correligionário do alcaide).
Para a Câmara Federal, está praticamente definida a aliança de Azevedo com o jovem Luiz Argôlo (PP). Já as opções para a Assembleia Legislativa são um pouco mais diversificadas, o que deverá provocar um loteamento do governo, ficando uma parte no apoio a Renato Costa (PMDB), outra  com Augusto Castro (PSDB) e ainda mais duas alas com os candidatos Solon Pinheiro (também do PSDB) e Coronel Santana (PTC).

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Um clima de apreensão tomou conta de vários lojistas da Avenida da Cinquentenário, em Itabuna, na manhã desta quarta-feira, 7. Os responsáveis pela obra de “revitalização” daquela via – a principal de Itabuna – determinaram a paralisação dos serviços, já que em diversos pontos as pedras utilizadas para refazer os passeios estão se desmanchando. A principal suspeita é de que o problema tenha sido causado pelas chuvas que caíram ontem na cidade (e voltou a chover agora pela manhã).
O material usado na obra já foi condenado pela Caixa Econômica Federal, que se negou a financiá-lo. Hoje, a má-qualidade foi confirmada pelos próprios engenheiros da Prefeitura e, segundo informações, a ordem é rever os danos causados pela chuva, antes de retomar a execução.
A “revitalização” da Cinquentenário é apresentada pelo governo municipal como a principal obra dos 100 anos de Itabuna, que serão comemorados dentro de 21 dias. Pouca gente acredita que a inauguração ocorra até o dia do aniversário e menos gente ainda tem esperança de que a avenida fique melhor do que estava. São cerca de R$ 4,5 milhões investidos (segundo o governo), em uma obra que deverá ficar conhecida como o grande mico do centenário.

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O 'baixinho' Azevedo: homenagem em praça abandonada.

O prefeito Capitão Azevedo nem ligou para dar uma “arrumadinha” na praça Octávio Mangabeira (Camacan), onde foi erguido um monumento em homenagem aos maçons, no último sábado.
A praça está abandonada. A fonte luminosa não funciona faz um tempão e o piso em pedra portuguesa está solto, o que se torna uma ameaça a quem anda por ali.
Detalhe: durante a homenagem, sentiu-se um leve ar de desconforto do prefeito com a situação. Azevedo é um dos vários membros da gestão municipal que fazem parte da ordem maçônica no município.
Nem mesmo assim tratou de arrumar a casa.

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Começa em instantes, no Fórum Ruy Barbosa, o julgamento de Erick Rocha de Almeida, “Erick do Zizo”. Ele é acusado de tentar matar Paulo Autran Xavier a tiros. A tentativa de homicídio ocorreu no dia 13 de agosto de 2003, por volta das 23h30min, na rua Monte Alto.
A promotora Taísa Passos Polo atua na acusação. Erick tem o advogado Sânzio Peixoto na defesa. Quem preside o julgamento é a titular da Vara do Júri, a juíza Cláudia Panetta.

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Era domingo à noite e Mimosa estava estressada. Brigara com o namorado, que lhe botara um belo par de chifres, e não suportava ficar em casa. Decidiu sair, espairecer. Para onde ir? “Só há um lugar bom em Itabuna, a essa hora”, pensou.

E foi para lá que rumou, pro shopping, pra ver gente, esfriar a cabeça. Quem sabe até comer um sanduíche – de frango – num lugar mágico chamado Mac. Só não queria hambúrgueres, pois não acreditava que a carne fosse de minhocas. Tinha certeza que era bovina, e não queria essa experiência canibalesca.

Pois é. Pela tranquilidade com que Mimosa passeava pela porta do shopping, na noite desse domingo, parecia até que já curara sua fossa. Só queria esfriar a cabeça cheia de chifres, e esfriou.

Teve a decência e o cuidado de usar a faixa de pedestre, até para evitar ser xingada pelos motoristas. Mesmo com os chifres, seria horrível para sua autoestima, hoje, ser chamada de “vaca”.

Quem é Mimosa? Saiba aqui.

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Zumzumzum dá conta de que o retorno da saúde de Itabuna à gestão plena é uma das exigências do prefeito Capitão Azevedo (DEM) para que declare apoio ao governador Jaques Wagner.
Um secretário municipal do núcleo duro do governo confirmou, hoje, que o retorno da gestão plena é uma das condições para que Wagner obtenha o apoio de Azevedo.
Estranho. Saúde como moeda eleitoral. Há menos de dez dias, este blog conversou com o secretário Estadual de Saúde, Jorge Solla. Perguntamos ao secretário quando e se Itabuna voltaria à gestão plena.
Solla saiu-se com respostas curtíssimas, talvez a demonstrar algum nível de insatisfação com o caso. Disse que dependeria do município atender a alguns dos requisitos.
Perguntado sobre quais seriam estes requisitos, limitou-se a dizer que o blogueiro deveria fazer a pergunta ao secretário municipal de Saúde, Antônio Vieira. Na verdade, há algum tempo Solla reclamava que Itabuna não dá o cuidado devido nem mesmo à atenção básica. Ou seja, não estaria preparada para assumir a média e alta complexidade na saúde.
O que preocupa é o fato de que o município quer a gestão plena de volta muito mais por motivos financeiros. Por mês, o incremento de receita seria na casa dos R$ 7 milhões. Todo mundo já conhece como essa história começa. E, também, como termina.
A saúde é tida na prefeitura como tábua de salvação para as “dores crônicas” de falta de dinheiro nos cofres municipais.
Em tempo: o prefeito Capitão Azevedo está em Salvador. Teria uma audiência, ainda hoje, com o governador Jaques Wagner para tratar do assunto “Gestão Plena”. Outra audiência será com o secretário de Saúde, Jorge Solla. O governo exigiu que fosse apresentada uma planilha com todas as informações sobre o sistema de saúde local.

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O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Joselito Paulo, o Pé de Rato, revelou ao Pimenta que vem recebendo ameaças de morte. São ligações telefônicas quase diárias, feitas a partir de aparelhos programados para não permitir a identificação das chamadas.
Além de Pé de Rato, outros membros da atual diretora do sindicato, como o que tem o apelido de “Vaca Magra”, também estariam sofrendo intimidações do mesmo tipo.
Recentemente, os diretores do Sindirod enfrentaram uma briga para manter  o direito de representar os rodoviários em Itabuna. Outra entidade, chamada Sintracol, reivindicava esse direito, mas a representação acabou ficando como está.
Pé de Rato suspeita de que as ameaças estão ligadas a essa disputa.

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Segundo informações obtidas pelo Pimenta, passou a ser terminantemente proibido na Rádio Difusora de Itabuna alguém falar mal do peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato ao Governo da Bahia. Coordenador da campanha do PMDB no sul do Estado e dono da bola (ou melhor, da rádio), o ex-prefeito Fernando Gomes baixou a ordem em caráter irrevogável.
Gente que segue outras correntes políticas, como o vereador e apresentador do Conexão Direta, Ricardo Bacelar (ver nota abaixo) já está deixando a emissora. Outro que deve bater em retirada é Milton Gramacho, também vereador, que apresenta programa nas manhãs de sábado na Difusora. Gramacho apoia Paulo Souto (DEM).
Quem também apoia Souto  e já cogita deixar a rádio, por não ter como seguir o “decreto”, é Maria Alice, âncora de um sonolento programa vespertino na rádio de Cuma.

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Aproveitando sua recente visita a Itabuna, onde assinou a ordem de serviço para as obras da Avenida Amélia Amado, o ministro da Integração Nacional, João Santana, esteve também na vizinha Ilhéus. Na rápida passagem, acompanhou equipe da Prefeitura numa incursão por alguns morros da cidade, nos quais existe ameaça de deslizamentos em períodos chuvosos.
Santana olhou a situação, mas – pedindo vênia pela rima – não apresentou nenhuma solução. Acabou interpelado por um repórter, que quis saber o que de concreto o ministro poderia fazer para ajudar aquela gente.
Em vez de responder, o bigodudo do ministério lulista irritou-se com o repórter, num verdadeiro ataque de mau-humor. Como se a culpa por ele não ter o que mostrar fosse da imprensa…