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O vereador Roberto de Souza (PR) estava tão agoniado para voltar à Câmara de Itabuna, que interpôs dois agravos de instrumento no Tribunal de Justiça contra a decisão do juiz Gustavo Pequeno.
O primeiro agravo, assinado pelo advogado Cosme Reis, foi distribuído por dependência para a desembargadora Cíntia Rezende. “Colou” nos recursos dos colegas de Roberto: o ex-presidente do legislativo municipal, Clóvis Loiola (PSDC), e Ricardo Bacelar (PSC). O trio foi afastado sob acusação de desvio de recursos.
Ocorre que o agravo que devolveu o mandato ao vereador do PR não foi aquele primeiro, mas outro, apresentado por um advogado de Salvador, contratado a peso de ouro.
Como o PIMENTA divulgou, Roberto já recuperou o mandato de volta. A aposta é de que Clóvis Loiola e Ricardo Bacelar também irão brincar o Carnaval já novamente na condição de vereadores.

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Miralva ainda não digeriu bem a exoneração

Enquanto uma corrente petista tenta capitalizar a insatisfação da professora Miralva Moitinho, exonerada da Direc 7, o deputado federal Geraldo Simões (PT) procura mais uma vez afagar a “pupila” e evitar o surgimento de uma rebelião em seu quintal.
No último fim de semana, circularam rumores de que Miralva poderia se apresentar como alternativa à Juçara Feitosa como a indicada petista para a sucessão municipal. O combustível dessa articulação seria o ressentimento da ex-titular da Direc, que também estaria ainda mais irritada por causa da suposta afirmação do deputado Geraldo Simões de que ela não teria voto e seria desagregadora.
Em contato com o PIMENTA, Geraldo nega a afirmação e elogia a professora. Segundo o deputado, Miralva fez um bom trabalho e foi uma das dirigentes mais longevas entre os comandantes de Direcs no atual governo.
E por que tirou, tirou por quê?
Geraldo diz que havia incompatibilidade entre o cargo de coordenadora da Direc e a presidência do PT em Itabuna, também ocupada por Miralva. Ele insiste que a professora continuará à frente do partido no município e terá “um papel muito importante” na campanha de Juçara Feitosa.
 

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O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli concedeu entrevista ao jornal A Tarde, edição desta segunda, e discorreu sobre os nove anos na diretoria da estatal brasileira, política baiana e governo Wagner.
O repórter João Pedro Pitombo pergunta ao economista como avaliou as críticas de adversários como ACM Neto e Geddel Vieira Lima. Sobre o deputado federal – que o chamou de incompetente, Gabrielli afirma que a obra de ACM Neto foi destruir o DEM.
Geddel comparou Gabrielli a um piano de cauda, que talvez não tivesse espaço no governo baiano devido ao tamanho. Gabrielli, talvez lembrando do físico rechonchudo do oponente, das derrotas do peemedebista e do cargo que o peemedebista ocupa na Caixa, tascou:
– É melhor ser um piano de cauda, que é uma coisa boa e bonita, do que ser um barril de gás vazio numa dispensa, que não tem o que fazer.

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Allah Góes | [email protected]

Assim, os vices que hoje são prefeitos, apenas estarão impedidos de disputar as eleições de 2012, caso tenham substituído o titular nos seis meses anteriores às eleições de 2008.

Assunto requentado é novamente trazido à baila por alguns veículos de comunicação de nossa região, só que desta vez, ao invés de falarem sobre a candidatura de Azevedo, abordam a pseudo-impossibilidade do atual prefeito de Itapé, Jackson Rezende, disputar sua reeleição.
Falo que o assunto é requentado, pois no mês de setembro do ano passado também se aventou a impossibilidade daqueles que, a exemplo de Azevedo e Rezende (que foram vices na gestão passada, assumiram o cargo de prefeito substituindo o titular e venceram o pleito de 2008), poderem se candidatar nestas eleições de 2012.
Naquela oportunidade, o jurista Ademir Ismerin se manifestou a respeito do tema no jornal “A Tarde”, edição n.º. 33.760 de 13/09/11, onde, ressaltando o ponto de vista por nós defendido, afirmou:
“O TSE já firmou jurisprudência sobre a questão. Se ele assumiu nos seis meses que antecederam a eleição, seja lá por quanto tempo for, está inelegível. Se assumiu apenas anteriormente, nada impede”.
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Enquanto Jaques Wagner enfrenta certo constrangimento por, estando hoje na posição de governador, ter que combater uma greve igual a outra que defendeu quando parlamentar, ocorre com o deputado estadual Gilberto Santana (PTN) exatamente o contrário.
Santana, coronel da PM, comandava o 15º Batalhão, em Itabuna, quando eclodiu a paralisação da polícia em 2001. Foi duro contra o movimento e contra aqueles que o defenderam, a exemplo do então vereador Luís Sena, que foi preso pelo milico.
Hoje, na oposição a Wagner, o coronel assiste à greve de camarote e fica caladinho para não se comprometer. Como oficial linha dura, é contra o movimento; como político de oposição ao governo, quer mais é que o circo pegue fogo.

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Israel Nunes: Jabes, tô fora!

Aliados do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), tentam promover uma aproximação entre ele e o procurador federal e professor Israel Nunes, que pretende concorrer à prefeitura ilheense pelo PCdoB. Um encontro entre os dois foi promovido no sábado, 4, em um restaurante da zona sul da cidade, mas, se os jabistas pensavam em concretizar um namoro, a verdade é que não houve clima.
Jabes chegou primeiro ao restaurante e teve que esperar muito pelo procurador, que se atrasou. Quando apareceu, visivelmente nervoso e pouco à vontade, Israel tentava parecer natural, mas estava difícil.
O advogado Carlos Pereira, jabista das antigas, procurou acomodar o procurador em um lugar ao lado do pepista, mas, quando ia bater uma foto, o procurador não aguentou. Teve um mal-estar e precisou sair às pressas do restaurante, com sintomas de queda de pressão arterial, o que foi confirmado no atendimento que recebeu logo em seguida fora dali.
A explicação para a hipersensibilidade a Jabes estaria ligada aos tempos em que Israel Nunes militou no movimento estudantil na Uesc, à esquerda, e combatia o político que hoje é do PP, mas na época era do PFL de ACM. Incompatibilidade total!

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O repórter Hélio Fonseca, da rádio Difusora de Itabuna, entrevistava o acompanhante de um paciente do Hospital de Base na manhã desta quinta-feira, 9, quando foi abordado pelo médico Cristiano Conrado. Este solicitou que o radialista abortasse a entrevista, mas não foi atendido e reagiu de forma inusitada.
Segundo Fonseca, Conrado, que é também tenente do Exército, deu-lhe voz de prisão e solicitou que dois policiais que se encontravam no local (apesar da greve) detivessem o repórter. Passados alguns minutos, os policiais liberaram o funcionário da Difusora sem necessidade de habeas corpus. O médico-tenente, é óbvio, quis apenas dar um susto no rapaz, muito embora sua atitude tenha caráter abusivo.
Em tempo: circulam rumores de que Conrado será candidato a vereador em Itabuna. Como o legislativo municipal tem sido  um frequente cenário de malfeitos, o homem faria bem se exercitasse a prática do “teje preso” entre seus possíveis futuros colegas. Faria o maior sucesso!

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A mãe quer ser prefeita e o filho vai brigar por um mandato de vereador

Da coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Mário Alexandre vai terminar virando, pode terminar, virar candidato à vereança, vereador, neste ano de 2012. A primeira pergunta é: decadência, retrocesso, progresso, avanço, ficção? Sem constrangimentos, sem receios, Mário Alexandre só tem de prestar contas a sua consciência. A ninguém mais. Nenhuma incriminação, condenação em Mário Alexandre ser candidato a vereador.
Ângela Sousa, com sua versatilidade parlamentar, com sua criatividade evangélica, com sua conduta política, com seu sotaque de religiosidade, com seu sotaque bíblico, deveras, dizem, falam, é a substituta do senhor Mário Alexandre para ser prefeiturável, prefeitável, lógico, de Ilhéus. Só falta Dona Ângela admitir essa possibilidade e seguir o seu caminho, o seu destino.

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Do Blog do Gusmão
Israel Nunes | [email protected]
 

Uma coisa aprendi: tem doido demais na política, mas o número de ambiciosos é insuperável.

 
Quando o ano acabar, se acabar, a única certeza que tenho é a de que em 2013 escreverei outro livro. Dessa feita, não será um livro técnico. Pelo menos não no sentido que habitualmente se atribui ao termo “técnico”. Será um livro de crônicas políticas, especialmente das crônicas políticas de Ilhéus.
Mas não todas elas. Só as narradas a mim por um recente amigo, José Henrique Abobreira, que conheci por intermédio do blogueiro Emílio Gusmão. A amizade com Emílio Gusmão nunca me rendeu um centavo. Em contrapartida, me trouxe grandes riquezas. José Henrique Abobreira é uma delas.
Abobreira é uma daquelas pessoas a quem podemos chamar de bruxo. Penso que essa alcunha de feiticeiro quem lhe deu foi Gusmão. Ou Carlos Pereira, outro amigo. Não sei ao certo. Mas, voltemos a Abobreira.
É um bruxo este homem. Com seu falar e suas ideias, põe encantos e feitiços nas mentes. Isso porque sabe ler os corações. Anima-nos quando esmorecemos, sabe tocar nos egos e mexer nos brios de modo a influenciar as ações daqueles que estão à sua volta. E recentemente descobri que com alguns abracadabras, cura até pressão baixa.
Contou-me Abobreira que, quando era vice-prefeito e Secretário Municipal, um cidadão, certamente ensandecido, comparecia diuturnamente à sua Secretaria, pleiteando uma verba de cinco mil reais para pôr em andamento uma ideia mirífica.
O doidivanas sustentava, com veemência mas apenas murmurando para o Secretário, temendo ser ouvido por outro de igual matriz psiquiátrica, que tinha descoberto um modo de fabricar ouro. Isso mesmo, um jeito de fabricar o metal do rei Salomão.
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Ednei pode ir para a Secretaria de Governo

Desligado da Direc 6 no mês passado, o professor Ednei Mendonça quase foi parar na Secretaria de Educação de Ilhéus, onde substituiria a colega Lidnei Campos.
Pelas novas informações que chegam do Palácio Paranaguá, Lidnei será preservada. Agora, se cogita a possibilidade de acomodar o ex-coordenador da Direc no cargo de secretário de Governo, em lugar de Alisson Mendonça, que no próximo dsia 15 reassume seu mandato na Câmara de Vereadores.
Enquanto isso, a Direc 6 permanece acéfala, já que o nome da professora Ana Maria Oliveira, indicado pelo deputado federal Geraldo Simões e pelo estadual Rosemberg Pinto, não foi aceito pela Secretaria de Educação do Estado.

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Ânimos exaltados entre petistas e comunistas em Itabuna. Ontem, o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, concedia entrevista a uma emissora de rádio e afirmava que o PT está desgastado em Itabuna e deveria abrir mão da disputa e apoiar o nome do PCdoB na sucessão municipal. Os cururus têm em Davidson e Wenceslau Júnior os nomes para a peleja.
Davidson não esqueceu da derrota sofrida por Juçara Feitosa em 2008, quando Capitão Azevedo (DEM) venceu o pleito por diferença de quase 12 mil votos. E disse que cabe a Geraldo, depois daquela derrota acachapante, calçar as sandálias da humildade.
Hoje, o ex-prefeito e deputado federal Geraldo Simões saiu em defesa do seu latifúndio. Disse ao blog Políticos do Sul da Bahia, de João Matheus, que Davidson é empregado do governo baiano e não ficaria bem discutir com um aliado. Porém, foi na jugular:
– Davidson não é a pessoa mais qualificada para dar conselho sobre a política de Itabuna, já que tem muito tempo que ele brigou com as urnas.Prova disso é que tem muito tempo que foi morar em Salvador.

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Se as relações entre os deputados federais Geraldo Simões e Josias Gomes (ambos do PT) já não são boas  há muito tempo, nos últimos dias se deterioraram ainda mais. O mau-humor evidente entre os dois se ampliou com a briga pelo cargo de coordenador da Direc 6, em Ilhéus, que era ocupado pelo professor Ednei Mendonça, ligado a Josias.
Geraldo Simões e o deputado estadual Rosemberg Pinto lutaram pela Direc e conseguiram a exoneração de Ednei. Mas a conquista ficou pela metade, já que os dois não conseguiram emplacar sua indicada, a professora Ana Maria Oliveira.
Enquanto em Itabuna a substituição de Miralva Moitinho pela professora Rita Dantas se deu sem traumas, em Ilhéus a troca emperrou no crivo do secretário Osvaldo Barreto, que não teria aprovado o nome da escolhida pelos “donos” do cargo em Ilhéus.
E Josias não conseguiu digerir até hoje a queda de seu aliado. Tanto que em recente evento público ignorou  solenemente o companheiro Geraldo, fato presenciado por várias testemunhas.

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Um grande número de itabunenses recebeu esta semana em seus telefones celulares uma mensagem indevida e não-solicitada do empresário Roberto Barbosa, que utiliza a alcunha de Roberto Minas Aço. O texto, de claras intenções eleitorais, já que Barbosa pretende se lançar candidato a prefeito de Itabuna, tem o seguinte teor:
“Quem acredita em Itabuna, investe em Itabuna. Eu acredito”.
O caso se encaixa perfeitamente na definição de propaganda eleitoral antecipada e deve sujeitar o autor às punições previstas na legislação.

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Da Folha de São Paulo
O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), 42, teve ascensão meteórica, assumindo cadeira na Esplanada um ano após chegar a Brasília.
Novato na capital, ele é de uma tradicional família de políticos na Paraíba, onde foi eleito deputado por dois mandatos.
Em Brasília, herdou a vaga do pai, o ex-deputado Enivaldo Ribeiro. A mãe, Virgínia Maria, é prefeita de Pilar (PB), e a irmã, Daniella, deputada estadual. Todos são do PP. Ele pertence a uma ala do partido apoiada pelo ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf.
O patriarca é o ex-deputado e usineiro Aguinaldo Veloso Borges. Avô do novo ministro, é ligado, em livros oficiais, a assassinatos de dois líderes camponeses.
O pai do ministro foi suspeito de participação no esquema dos sanguessugas, que cobrava comissão de emendas na área da saúde.
Em 2008, o novo ministro foi condenado, em primeira instância, a pagar multa de R$ 15 mil por irregularidades em um contrato de R$ 500 mil assinado durante sua gestão na Secretaria de Agricultura da Paraíba.

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O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo (PDT), confirmou nesta quinta-feira, 2, que a casa promoverá uma sessão itinerante em Itabuna, no dia 22 de março. Será a primeira reunião no interior do Estado em 2012.
No ano passado, a AL realizou sessões em Vitória da Conquista e Feira de Santana.  A proposta de fazer a primeira deste ano em Itabuna foi do deputado Augusto Castro (PSDB).
O tucano justificou a indicação, observando que Itabuna vive um ano especial, em função do centenário de nascimento do escritor Jorge Amado. Também destacou o fato de a cidade ser o centro de uma região com mais de 100 municípios e o segundo maior polo de comunicação do Estado.