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Fernando e Geraldo: "casamento" à vista?

Vistos como arqui-inimigos políticos, os ex-prefeitos de Itabuna Fernando Gomes (PMDB) e Geraldo Simões, este no exercício do mandato de deputado federal pelo PT, podem amarrar uma aliança pragmática em 2012. É nisso que aposta o empresário Raimundo Vieira, integrante das primeiras fileiras do fernandismo.
Quem registra a tal aposta é Marco Wense, em sua coluna na revista CONTUDO. Repetindo palavras atribuídas a Vieira, o colunista diz que “uma união entre Fernando Gomes e Geraldo Simões é só uma questão de tempo”.
Wense acredita que o possível enlace seria vista com estranheza e acabaria rejeitada pelos eleitores. “Na política, como em qualquer outra atividade, deve existir um limite que, se ultrapassado, cai no terreno do inaceitável”, afirma.

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O aniversário de Itabuna, este mês, será aproveitado por muitos políticos para colocar o bloco na rua. Ou melhor, estampar a cara em outdoors, jornais e internet. Entre eles, o itabunense verá o ex-prefeito Ubaldo Dantas, que governou a cidade de 1983 a 1988 e foi vice de Geraldo Simões de 2001 a 2004, numa convivência marcada por conflitos e rusgas.
Hoje no PMDB, Ubaldo ensaia um retorno ao poder local e já encomendou uma ampla exposição da figura neste 101º aniversário de Itabuna. Ao lado de sua foto, aparecerá a seguinte mensagem: “dias melhores virão”.

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Freitas disse que só tem um amigo no governo: o prefeito

O secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Carlos Freitas, é para muitos um problema ambulante, mas para o prefeito Newton Lima se trata de um “amigo de fé, irmão camarada”, alguém em quem o gestor ilheense confia cegamente.
Nesta manhã, no programa “O Tabuleiro” (Rádio Conquista FM), Freitas mostrou o estrago que é capaz de fazer na já não muito firme estrutura política em torno do Palácio Paranaguá. Criticado por ouvintes, ele telefonou para a emissora e passou a “detonar” o primeiro escalão municipal. Da Procuradoria Jurídica à Secretaria de Governo, não sobrou um em pé.
Freitas disse que até mesmo os problemas relacionados à sua secretaria são provocados por desleixo de outras pastas. Disse, por exemplo, que a cidade está com deficiência na iluminação pública porque há oito meses ele espera pela licitação para a compra de lâmpadas (em Ilhéus, quem cuida das licitações é a Secretaria de Governo).
O secretário disse que também não tem culpa pela limpeza ineficiente. “Não sou eu quem contrata nem a empresa de lixo”, esquivou-se.
Para resumir sua opinião sobre a equipe do chefe, Freitas declarou que Newton Lima “é o único amigo meu neste governo”. E explicou a razão, que para muitos pode ser bem preocupante: “Ele pensa igual a mim”.
 

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Em sua coluna no Diário Bahia, o jornalista político Eduardo Anunciação faz previsões negativas para o vereador Claudevane Leite (Vane do Renascer), que pensa em sair do PT para viabilizar uma candidatura a prefeito de Itabuna.
Eis as anunciações de Eduardo, das quais muitos deverão democraticamente discordar:
“Vane do Renascer vai propagando que é prefeiturável, prefeitável. Nem tanto à terra, nem tanto ao mar. Ele (Vane do Renascer) se… candidato a prefeito vai ser ridicularizado, vai ser massacrado, vai ser humilhado nas urnas, embora seja um dos melhores vereadores desta temporada, safra. Não é fácil escrever, explicar a precipitação, ansiedade inútil, vazia de Vane do Renascer. Quem tem precipitação com as artes da política, geralmente, não tem futuro. A precipitação não é boa conselheira”.

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Do site Congresso em Foco:
Os brasileiros devem muito a um deles pela conquista da Copa do Mundo de 1994. Os gaúchos gremistas lembram-se da atuação de outro na defesa do gol do time nos anos de 1990. Quem gosta de boxe jamais esquecerá as conquistas do terceiro. Os fãs de Big Brother sabem bem quem ganhou a edição que consagrou a atriz Grazzi Massafera. Que telespectador não se emocionou vez ou outra com a atuação do quinto deles nas novelas? Quantos não cantaram ou se irritaram com o refrão da musiquinha “Florentina”?
Nas suas carreiras de origem, Romário, Danrlei, Acelino Popó, Jean Willys, Stepan Nercessian e Tiririca são mais do que conhecidos. São verdadeiras celebridades. Desde fevereiro, os seis tornaram-se também deputados federais. Somaram quase dois milhões e votos dos eleitores de seus estados em outubro do ano passado. Como eles têm se saído? Honram ou não a confiança de seus eleitores?
Neste levantamento exclusivo, o Congresso em Foco mostra como atuaram até agora os parlamentares-celebridades. Romário furou a bola ou fez gol de placa? Popó nocateou ou foi nocauteado? Tiririca faz rir ou chorar? É o que se verá a seguir.
Leia texto completo.

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Boa parte dos filiados ao PT de Canavieiras ficou sem entender a decisão tomada pelo deputado Geraldo Simões com relação ao processo sucessório local. Sem considerar a existência de um pré-candidato do partido, o parlamentar declarou apoio ao “Dr. Juarez”, político do PSB.
A manifestação ocorreu neste domingo, 10, com direito a almoço oferecido a GS pelo contemplado. Logicamente, os petistas de Canes não receberam convite.

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O anúncio feito por Jaques Wagner de que o atual prefeito de Ilhéus verá ainda em seu governo o início das obras da nova ponte entre o centro e o Pontal, além do convite ao alcaide para acompanhá-lo  numa “penosa” e “sacrificante” viagem a Paris, onde irão participar do Salão Internacional do Chocolate, não foram apenas bombons para adoçar a boca de Newton Lima.
Fonte próxima do governador afirma que ele está disposto a dar uma ajuda ao governo ilheense, que tem o PT em sua base. A intenção é evitar que o ex-prefeito Jabes Ribeiro se aproveite das falhas da atual gestão e trace um caminho fácil para se reeleger.
“O governador quer construir uma alternativa a Jabes”, jura a fonte petista.

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Em 2007, quando o governo do prefeito Valderico Reis em Ilhéus se afundava em uma sucessão de escândalos, os principais personagens daquela história política macabra se transportaram, em forma de verdadeiros mondrongos, para os palcos e ruas de Ilhéus. Surgia Teodorico Majestade, o prefeito da fictícia Ilha Bela, e todo o seu “staff” de malandros.
Criação de Romualdo Lisboa, encenada pelo Teatro Popular de Ilhéus, Teodorico é um tapa na cara da classe política, a vingança do povo ou a “desconstrução do marketing”, como diz o autor. A peça, indicada para dois prêmios Braskem, foi encenada no Rio de Janeiro e participou recentemente da 6ª Mostra Latino Americana de Teatro, em São Paulo. Sucesso de público e crítica, teve casa cheia todos os dias numa temporada de dois meses na capital paulista.
Sai o prefeito, entra o vice. Agora é a vez do Inspetor-Geral, que estreou em São Paulo e ainda terá uma temporada de dois meses por lá, antes de chegar a Ilhéus. Com sua linguagem universal, o Teatro Popular conquista outros palcos.
Leia abaixo os principais trechos do bate-papo do PIMENTA com o criador de Teodorico e do Inspetor :
PIMENTA – Como vocês chegaram à Mostra Latino-Americana?
Romualdo Lisboa – É a Cooperativa Paulista de Teatro que faz um levantamento das produções, sai para ver coisas. No nosso caso, eles sabiam que a gente já tinha feito temporada no Rio, Salvador e havíamos sido indicados para dois prêmios Braskem, o que despertou o interesse. O curioso é que durante a mostra, a crítica para a maioria dos espetáculos não foi boa. Eles contratam críticos de todos os países que participam e cada espetáculo é avaliado por dois deles. No começo, as análises estavam muito ruins, o que deixou os organizadores preocupados.
PIMENTA – Até Teodorico entrar em cena…
RL – Aconteceu que alguns espetáculos, antes do fim da semana, começaram a ganhar uma crítica bacana. Os da Colômbia e da Argentina, por exemplo, ajudaram a melhorar a crítica. O nosso espetáculo estava programado para o final e a opinião dos críticos foi muito boa. O resultado foi que Teodorico acabou fazendo a primeira temporada longa naquele teatro do Sesi e iniciou um projeto de vincular mais a comunidade da zona leste de São Paulo àquele espaço cultural.
PIMENTA – Eles já conheciam a experiência do Teatro Popular em Ilhéus?
RL – Eles conhecem a nossa identidade aqui na região, sabem como nós tornamos a Casa dos Artistas mais próxima da comunidade, como a gente vai para os bairros, os distritos. Essa política do grupo lhes interessou para aquele espaço. Estrategicamente foi bacana, porque a gente lotou sempre. Os ingressos eram reservados para três, quatro semanas. Estreamos no dia 13 de maio e ficamos até 2 de julho, realizando nesse período 32 apresentações.
 

Tinha gente que chegava e dizia: ‘vocês estão falando de Campinas? Porque tá acontecendo isso lá em Campinas’.

 
PIMENTA – Isso significa que o público paulista entendeu perfeitamente a mensagem de Teodorico
RL – Isso foi muito legal. Tinha gente que chegava e dizia: “vocês estão falando de Campinas? Porque tá acontecendo isso lá em Campinas”. Ou seja, a história não é só de Ilhéus, ela é universal.
PIMENTA – Vocês tinham ideia da dimensão que a peça tomaria quando começaram a encená-la na rua e até em frente à Prefeitura de Ilhéus (no período de crise política que levou à cassação do então prefeito Valderico Reis)?
RL – Não tínhamos a menor ideia. Teodorico eu escrevi com raiva e aquilo me deixou muito mal no começo. Houve uma cobrança das pessoas, que chegavam ali da janela (da Casa dos Artistas) e gritavam : “e aí, vocês não vão fazer nada não, é?”. Eram professores, gente da imprensa, que estavam indignados com aquela sequência de escândalos.
PIMENTA – Você conseguiu transformar essa raiva em um negócio engraçado.
RL – É, à medida que ia escrevendo, eu perdi a raiva e o negócio começou a ficar tão engraçado que a gente decidiu fazer uma pesquisa sobre literatura de cordel. O texto de Teodorico foi todo escrito em cordel, em sextilhas. Foi muito divertido. Em vez da gente fazer uma coisa com raiva, agredindo de maneira panfletária, a gente fez uma brincadeira.
PIMENTA – Que é muito mais eficaz…
RL – Com certeza, o humor é muito mais poderoso. O então prefeito de Ilhéus me encontrou algumas vezes e virou a cara, gritou, me xingou, e eu me divertia demais com aquilo. Havia uma evento grande, nós íamos mesmo sem sermos convidados. Os personagens estavam lá na porta, tocando, cantando, e de repente o prefeito chegava e via, e se via, era um inferno. Chegou num nível de estresse dele com isso que o então presidente da Fundação Cultural, Arléo Barbosa, negou uma pauta pra gente no Teatro Municipal. Ele dizia que até liberava a pauta, desde que a gente não encenasse Teodorico. Dizia assim: “ah, vocês têm tantos espetáculos legais, façam os outros, esse não”. Arléo Barbosa é uma pessoa super gente fina, mas estava numa situação em que não tinha autonomia. Como a gente não aceitava deixar de encenar a peça, ele aconselhava: “então fale com o prefeito”. Eu fui falar e o prefeito me enxotou de lá. O segurança dele é que interveio para que ele não me batesse. No dia seguinte, a gente colocou em todos os jornais que o prefeito havia censurado Teodorico Majestade no teatro.
 

Um começa a entregar o outro, até que o prefeito toma uma decisão. Eu não sei se na vida real isso é possível, mas na nossa história acontece.
 

PIMENTA – Quanto tempo durou a censura?
RL – A notícia saiu no sábado e a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Ilhéus) nos convidou para participar no mesmo dia de um almoço oferecido à imprensa. Eles pediram que levássemos algum espetáculo nosso e é claro que a gente levou Teodorico (risos). O prefeito estava lá e a gente encenou a peça diante dele. Naquele momento, meio na pressão, ele anunciou que o espetáculo poderia ser apresentado no teatro. Isso foi menos de 24 horas depois dele ter me enxotado da Prefeitura.
PIMENTA – E O Inspetor…?
RL – O Inspetor é a segunda parte de Teodorico. Sai o prefeito, entra o vice Gilton Munheca. Ele e a família estão numa situação muito bacana, vivendo dias muito felizes. A mulher vive na capital, só anda no luxo. Ele distribuindo uísque, fazendo festas. O irmão dele, Zé de Minga, é o responsável pelas festas. É uma orgia o tempo inteiro.
PIMENTA – Até que…
RL – Aí surge uma carta, avisando da chegada de um Inspetor-Geral, que viria em missão secreta para apurar todos os malfeitos. Então eles ficam alucinados: Gilton Munheca, Cacau das Treitas, Pai Didão, Jorge Paraíba e a mulher do prefeito, que na nossa história é a secretária de Educação. E um começa a entregar o outro, até que o prefeito toma uma decisão. Eu não sei se na vida real isso é possível, mas na nossa história acontece (risos). Ele toma a iniciativa de mandar arrumar a casa. Manda colocar funcionários para melhorar a limpeza das ruas, pintar meio-fio, consertar aqui e ali, trocar luz dos postes…
Nesse ínterim, surge a história de que tem uma pessoa estranha na única pensão da cidade. Aí eles entendem que só pode ser o inspetor geral e vão tentar comprar o cara. O prefeito leva o dito inspetor-geral pra casa, cada um leva um dinheirinho e o cara fica cheio de grana. No final das contas ele vai embora noivo da filha do prefeito, já perto do casamento, mas há uma série de outros fatos que complicam toda essa história.
PIMENTA – Na essência, o que tem de diferente nessa história em relação à de Teodorico?
RL – Diferentemente de Teodorico, O Inspetor-Geral… traz uma outra perspectiva desse universo. É quase um processo de expiação. A gente promove uma vingança no Teodorico, a gente se vinga dele e de todos os outros. E no Inspetor-Geral, a gente só constata esse tipo com quem a gente está lidando. Em seu discurso final, o prefeito diz assim: “Somos porcos miseráveis, grandes ratos abomináveis”. Ele e todos os demais acabam se enxergando como um mal para a sociedade.
PIMENTA – E o público acaba os enxergando como de fato são…
RL – A ideia é fazer a identificação dessa espécie de gente. É preciso que o público, quando vir na TV aquele discurso muito bem arrumado, ele enxergue as deformações daquele discurso. A gente faz a desconstrução do marketing, precisa fazer.
PIMENTA – Quando O Inspetor estreia em Ilhéus?
RL – Só depois que a gente encerrar o contrato com o Sesi de São Paulo, que inclui uma próxima temporada em outubro e novembro, no teatro da Vila das Mercês. É possível ainda uma temporada extra, de um mês, que pode ser em dezembro ou janeiro. Isso significa que provavelmente só em fevereiro a gente esteja aqui em Ilhéus com o espetáculo.

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Justamente na Assembleia Legislativa da terra do acarajé, os computadores têm hipersensibilidade à pimenta. Faz algum tempo que a rede de informática do legislativo baiano não acessa este blog, para desagrado de muitos deputados e assessores que têm o hábito de visitá-lo.
Pelo menos três gabinetes já se mobilizaram para solicitar alguma providência ao administrador da rede, mas até o momento o problema permanece sem solução.
A explicação do administrador é que a palavra “pimenta” sugere algum tipo de ameaça ao sistema, daí o bloqueio. Depois de muitos pedidos, ele ficou de modificar o parâmetro para viabilizar o acesso ao blog.
Até que enfim!

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Como se diz por aí, “alegria de pobre dura pouco”. Logo após comemorar o convite para embarcar no mesmo voo do governador rumo a Ilhéus, a deputada Ângela, seu filho Marão e o prefeito Newton Lima foram comunicados que rolou uma espécie de “overbooking”.
Resultado: a vaga no avião de Jaques Wagner foi reservada a outras autoridades e os ilustres representantes ilheenses tiveram que se virar.
Marão e Newton Lima providenciaram suas passagens em voo comercial, enquanto a deputada se juntou a outros parlamentares num voo fretado. Além dela, vêm a Ilhéus os deputados Rosemberg Pinto, Fátima Nunes, entre outros.

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Wenceslau, Jean Fabrício, Cezar Lisboa e o diretor de Administração e Finanças da Serin, Emilson Piau

O sucateado Departamento de Polícia Técnica de Itabuna está prestes a ser reformado. Pelo menos foi esse o compromisso assumido hoje pelo diretor-geral da Sucab (Superintendência de Construções Administrativas da Bahia), Elmo Vaz Bastos Matos, junto ao deputado estadual Jean Fabrício e o vereador itabunense Wenceslau Júnior, ambos do PCdoB.
A promessa de Matos é de que tanto o DPT de Itabuna como o de Vitória da Conquista serão recuperados ainda neste semestre.
Deputado e vereador comunistas tiveram uma série de reuniões esta semana em Salvador. Além do representante da Sucab, houve encontros com os secretários das Relações Institucionais do Estado, Cezar Lisboa, e do Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro.

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Reuniram-se nesta terça-feira, 5, em Salvador, com o governador Jaques Wagner, a deputada estadual Ângela Sousa (PSC), o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, e o vice Mário Alexandre (Marão), filho da parlamentar. Levaram um pacote de reivindicações, como a conclusão das obras do DPT e a segunda etapa da revitalização do bairro Nossa Senhora da Vitória.
Por enquanto, os pedidos estão em uma vistosa e robusta gaveta na Governadoria, mas Wagner não frustrou totalmente os visitantes. Garantiu-lhes, ao menos, o retorno para casa. Ângela, Marão e Newton voltam para Ilhéus hoje, no mesmo avião do governador, que vem à cidade participar da abertura do III Festival do Chocolate.

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Do blog de Cláudio Humberto:
Filho do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), Gustavo de Morais Pereira é um assombro ou seu pai é do tipo que faz milagres. O garoto se tornou empresário aos 18 anos de idade e aos 21 já era sócio de uma das mais importantes empreiteiras do Amazonas, a Forma Construções Ltda. Dois anos depois, os ativos da Forma, cujo capital social não passa de R$ 60 mil, já somavam amazônicos R$ 52 milhões.
Aos 21, Gustavo comprou por R$ 300 mil um Centro de Estudos que era dono de um terreno de 51 mil metros avaliado em R$ 30 milhões.
A oposição desconfia que o filho seria uma espécie de “laranja” do ministro dos Transportes, por isso querem investigar o caso em CPI.

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O ex-vereador Luís Sena (PCdoB) nega qualquer rusga entre ele e o correligionário Wenceslau Júnior. Um blog local informou que os dois se encresparam por causa da indicação do novo coordenador do Núcleo de Tecnologia Educacional de Itabuna.
Sena apresentou o professor Corbulon Batista Filho para o NTE e a posse do novo coordenador ocorreu na última terça-feira, 28. “Foi tudo muito tranquilo e não houve qualquer disputa”, desconversa. Ele diz que Wenceslau não compareceu à posse porque tinha compromisso fora de Itabuna.
O motivo da celeuma tem a ver com o nome que o PCdoB lançará para a disputa da Prefeitura de Itabuna em 2012. Sena, Wenceslau e o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, disputam a indicação.
Na semana passada, um professor ouviu de Magalhães que ele ou Wenceslau seria o candidato comunista. Em conversa com o PIMENTA, Sena descartou a “fritura”, afirmando que esta é uma prática “da direita”.