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A edição desta segunda-feira do jornal Tribuna da Bahia destaca a complicada situação do partido Democratas, que está para perder alguns membros de peso. Integram a lista tanto deputados estaduais que não se reelegeram como outro que obteve êxito nas urnas, mas estaria igualmente ressabiado com a falta de apoio nas últimas eleições.
Os que estão para “picar a mula” são Carlos Gaban e Clóvis Ferraz, que não renovarão seus mandatos, além de Gildásio Penedo, que foi reeleito e estaria em conversações com o PP. Um democrata que saiu derrotado e também cogita abandonar a legenda é Júnior Magalhães.
Durante a campanha, os deputados estaduais do DEM queixaram-se da falta de apoio do partido e das alianças “extraconjugais” firmadas pelo deputado federal ACM Neto. Este deu preferência a nomes como Leo Kret (PR), Maria Luiza (PSC) e Bruno Reis (PRP), em detrimento dos confrades. E Neto ainda chegou a chamar os ciumentos de “derrotados por antecipação”!

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Por meio do Twitter, a vereadora Andréa Mendonça (DEM/Salvador) fala sobre a necessidade de um combate duro ao cartel dos combustíveis na capital  baiana. “Estaremos no MP em breve para (abordar) o assunto”, afirmou, para em seguida confessar um sentimento de temor com relação à iniciativa.
“Tenho até medo. Soube que são bandidos da pior espécie. Me sinto sozinha na CMS (Câmara Municipal de Salvador)”, revelou Andréa.

Vereadora confessa que sente medo do cartel dos combustíveis

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Não é de hoje que o prefeito Capitão Azevedo tem dado demonstração de sua falta de intimidade com a administração pública.

Walmir Rosário | [email protected]
Há uma diferença enorme entre o planejamento de uma operação militar e a administração de uma cidade. Infelizmente, os patrocinadores e os marqueteiros de sua campanha esqueceram de dizer isso ao então candidato a prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. Passados quase dois anos e ele, sequer, se apercebeu das diferenças, o que o faz cometer alguns desatinos que a política não costuma perdoar.
Enquanto numa operação de guerrilha as ações são planejadas para demonstrar ao inimigo conhecimento do terreno, situação privilegiada de controle do domínio no sentido de amedrontá-lo, minando o adversário aos poucos, na política a inteligência trabalha de forma bem diferente. A ideia na primeira situação é espalhar, diminuindo forças, enquanto na política a “ordem” é juntar todos no mesmo terreno. “Ciscar pra dentro”, dizem os experts.
Tal e qual numa operação de guerra, Capitão Azevedo continua amealhando desafetos, criando inimigos (muito mais do que adversários), enquanto poderia construir colaboradores, atropelando os ensinamentos deixados pelo pensador florentino Nicolai Machiavelli (ou Maquiavel, como o chamamos por aqui). Dizia com muita propriedade o filósofo italiano que, caso o político queira praticar uma “maldade”, faça-a de imediato, de uma vez só, para não dar tempo à reação, bem como para que o próprio tempo se encarregasse de fazê-la ser esquecida.
Aqui pelas bandas de Itabuna, não. O prefeito faz de modo inverso ao pregado por Machiavelli. Pratica suas maldades aos poucos, ameaçando suas vítimas, fazendo com que eles se unam e possam criar defesas. O mais esquisito disso tudo é que as vítimas são os próprios servidores públicos municipais, ocupantes de cargos comissionados, nomeados pelo prefeito para ajudá-lo a governar a cidade.
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Azevedo entoa: "Um, dois, três…quatro, cinco, mil… E viva o Partido Comunista do Brasil!"

Duas fontes – uma ligada ao governo itabunense e outra integrante da cúpula do PCdoB no município – dão como procedente uma engenharia política que vai abalar os estertores da política local: o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, pensa em trocar o DEM pelo PCdoB.
As conversas sobre a mudança radical vêm sendo travadas entre emissários do prefeito e “capas pretas” do Partidão, como o vice-presidente da legenda na Bahia, Davidson Magalhães, que é diretor-presidente da Bahiagás.
A princípio, os comunistas participariam da construção de um novo plano de governo para a segunda metade da administração Azevedo e indicariam secretários. A pasta da saúde, segundo as primeiras apurações do Pimenta, é a mais cobiçada pelo PCdoB.
Ocorre que, com o avanço das tratativas, pavimentou-se o caminho do prefeito para a filiação ao Partido Comunista. E Azevedo, que procura somente um jeito seguro de abandonar o DEM, vê na estratégia uma possibilidade de ganhar sobrevida política e aproximar-se do governo Wagner, ao qual – por insegurança – evitou declarar apoio na campanha eleitoral.
O alicerce dessa estrutura, porém, está fincado na sucessão presidencial. Segundo a nossa fonte da Prefeitura, toda a obra política desmorona como castelo de areia se a petista Dilma Rousseff não vencer a eleição. Por outro lado, basta que Dilma vença para o PCdoB jogar a boia de salvação para o claudicante prefeito itabunense.
É claro que os comunistas estão dando um passo calculado: vão sofrer críticas pela aliança politicamente esdrúxula, mas projetam vantagens que poderão superar o desgaste da imagem. Se valerá a pena, não se sabe, o jogo é arriscado… E o resultado final que se almeja está intimamente ligado à sucessão municipal.

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O professor Francisco Carlos esteve na linha de frente da campanha do Coronel Gilberto Santana, eleito deputado estadual pelo PTN. E agora, de acordo com o blog Políticos do Sul da Bahia, Chico – como é conhecido – poderá ser guindado ao comando da Direc 07, em Itabuna. Isto se o governador Jaques Wagner atender ao apelo do deputado e realmente limar a presidente do PT itabunense, Miralva Moitinho, atual gestora da Direc.
Chico, aliás, era quem controlava a Direc até o final de 2006, ano da primeira vitória de Jaques  Wagner na Bahia.

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O nosso sistema, da forma como é hoje praticado, além de afugentar da política partidária excelentes quadros, faz com que se elejam apenas aquele que têm melhor bolso e não a melhor proposta.

Allah Góes | [email protected]
Apuradas as urnas, o que mais chama a atenção na chamada eleição proporcional não é a questão de quem se elegeu, mas a forma como se dá a vitória, pois, diferentemente do que ocorre em outras democracias, na brasileira, para vencer, o candidato a deputado federal, estadual ou vereador tem que ser o mais votado dentro de sua coligação ou partido, e não na comunidade que representa.
Por aqui, se aplica nas eleições proporcionais o chamado “quociente eleitoral”, que nada mais é que o método pelo qual se distribuem as cadeiras entre os participantes da contenda, utilizando-se o quociente partidário e a distribuição das sobras. Não entendeu nada? Não se assuste, nem se ache burro, pois o sistema é mesmo muito complicado.
Neste sistema, primeiro obtem-se o quociente eleitoral dividindo-se o número de votos válidos apurados, pelo número de lugares a preencher, desprezada a fração, se igual ou inferior a meio; equivalendo a um, se superior. E aí, determina-se para cada partido ou coligação o quociente partidário, dividindo-se pelo quociente eleitoral o número de votos válidos, dados sob a mesma legenda ou coligação de legendas, desprezada a fração. Ufa! Confuso, hein?
Em resumo, e para facilitar a nossa vida, podemos dizer que: apurado o número de votos válidos, divide-se este número pela quantidade de vagas colocadas em disputa e, a cada vez que o partido ou coligação atingir esse numero, elege um representante. A partir daí, se observará as “sobras”, que são os votos desprezados para a eleição daquele primeiro representante (isto se observando partido por partido, coligação por coligação), preenchendo-se as demais vagas.
E assim, por este louco sistema (que em nada ajuda a representatividade das comunidades), quem melhor souber “arrumar” a sua coligação, ou melhor souber cooptar candidatos “bons de urna”, ou “eleitoralmente viáveis”, conseguirá eleger o maior número de representantes.
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O médico Mardes Monteiro assumiu a Prefeitura de Buerarema no último dia 21 de setembro, em cumprimento a um mandado da justiça eleitoral. Mas a comemoração pela vitória não pode durar muito porque a situação na administração do município é de caos total.
De acordo com o responsável pela contabilidade do governo, Rubens Rodrigues, o descalabro é tão grande que a gestão não tem sequer um histórico contábil. Há pendências junto à Receita Federal e INSS, como a não informação da GFIP e ausência de recolhimento do Pasep, além de dívidas volumosas com a Embasa e a Coelba.
Durante os 13 meses que passou à frente da administração, o ex-prefeito Eudes Bomfim não pagou as contas de água e a dívida acumulada supera os R$ 400 mil. Já o débito referente a contas de energia elétrica deixadas em aberto é de R$ 60 mil e ainda há uma dívida de R$ 412 mil com a Oi, mas essa é herança do governo Orlando Filho.
O prefeito recém-empossado ainda acusa a equipe anterior de dar destino incerto a bens do patrimônio municipal. Computadores, veículos e até geladeiras teriam desaparecido e Monteiro já disse que solicitará da justiça a expedição de um mandato de busca e apreensão.
O estado caótico não será resolvido a curto prazo, conforme salienta Rubens Rodrigues. Nos próximos meses, o governo deverá procurar reorganizar a folha, missão que tem dificuldades além da falta de recursos. “Levaram do RH até as fichas com os cadastros de servidores”, denuncia. Há várias categorias de funcionários com pelo menos dois meses de salários atrasados.
“Até o final do ano, a Prefeitura não terá condições de restabelecer seus trabalhos normais”, afirma Rodrigues. Ele ainda acrescenta que as pendências com INSS e Receita impedem que o município obtenha a CND (Cetidão Negativa de Débitos), o que inviabiliza a formalização de convênios financeiros.

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Partido com forte influência do segmento evangélico, o PSC – que tem entre seus membros a deputada estadual reeleita Ângela Sousa – orientou seus filiados a fortalecer a campanha de Dilma Rousseff nos estados e contrapor a onda de boatos que vem comprometendo o desempenho da petista neste segundo turno.
Dada a sua presença nas igrejas cristãs, onde a boataria anti-PT se disseminou com grande eficiência, o PSC é visto como uma peça estratégica no contra-ataque aos tucanos.
Na Bahia, além de Ângela Sousa, o partido elegeu mais quatro deputados estaduais e conta com outros dois federais representando o Estado. “Todos nós estamos engajados na campanha de Dilma Rousseff e vamos mobilizar nossas bases para garantir essa vitória”, declara a deputada ilheense.
Ângela frisa que já havia pedido votos para a petista no primeiro turno, “por acreditar que a sequência ao projeto político do governo Lula é melhor para o Brasil e a Bahia”.

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O Pimenta conversou há pouco com o deputado federal Índio da Costa (DEM), candidato a vice-presidente do Brasil na chapa de José Serra (PSDB). No diálogo por telefone, o político do Democratas procurou enfatizar que um eventual governo tucano não teria preconceitos de ordem partidária.
“Não vamos considerar questões partidárias para cuidar de nenhuma cidade ou estado”, prometeu o deputado, fazendo questão de frisar que, na Bahia, o governo Serra trabalharia “de braços dados com o governador Jaques Wagner (PT)”. Índio ainda arrematou, com açúcar e com afeto, que “todos (os governadores) terão o mesmo carinho e atenção”.
A promessa é uma estratégia tucano-democrata para conquistar votos nos estados que elegeram governadores ligados ao governo Lula e tem sido feita pelos emissários dos PSDB e do DEM nas mais diversas partes do País.
Pouco antes de falar com o Pimenta, Índio da Costa expressou o mesmo compromisso em um encontro com lideranças políticas em Salvador. Ao blog, ele frisou que falava em seu nome e em nome do candidato José Serra.
Índio da Costa aproveitou para fazer críticas ao governo Lula, atacando os índices de execução do PAC e do Programa Minha Casa, Minha Vida. E, numa demonstração de que vice também promete, o candidato abriu sua caixinha de bondades e assegurou que a dupla Serra/Índio resolverá a questão do aeroporto Jorge Amado, de Ilhéus, e realizará a duplicação do trecho Ilhéus-Itabuna da rodovia BR-415.
Enquanto conversava com o Pimenta, o vice de Serra estava em companhia do presidente estadual do PSDB e deputado federal eleito Antônio Imbassahy, e do deputado estadual eleito Augusto Castro, também tucano.

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O jornalista Joel Filho integra a lista de 20 servidores de confiança que acabam de ser exonerados da Prefeitura de Itabuna. Segundo o site Cia da Notícia, a lista de dispensas está sendo elaborada pela dupla Joelma Reis – secretária do prefeito José Nilton Azevedo – e Soldado Pinheiro, que acumula as funções de motorista do alcaide e articulista político do governo itabunense.
O site também informa que o chefe de gabinete Ivan Krebs Montenegro teve seu nome incluído na relação de exonerados, mas foi “salvo pelo gongo”. Na última hora, Azevedo teria mandado tirar o nome do colaborador da funesta relação.
Acredita-se que, para o lugar de Joel Filho, um dos nomes mais cotados seja o do blogueiro João Matheus, do Políticos do Sul da Bahia.

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Agenciador conhecido como Tafarel (de camisa laranja) teria cooptado eleitores no distrito de União Queimada

Matéria do Correio:
Quanto custa um voto? Na cidade de  Itajuípe, Sul do estado, o ‘confirma’ estava em promoção nessas eleições. Imagens em vídeo, as quais o CORREIO teve acesso, revelam um esquema de compra e venda de votos envolvendo os candidatos Félix Mendonça Júnior (deputado federal) e Paulo Câmera (deputado estadual), ambos eleitos pelo PDT. As gravações mostram que partidários dos dois candidatos compraram dezenas de votos de moradores em 3 de outubro por R$ 50 cada.
No vídeo, registrado com uma câmera oculta, os votos são negociados por dois homens da região, identificados como Reinaldo Félix, o Nadinho, e Orlandi Santos de Almeida, o Tafarel. Eles são apontados como responsáveis por cooptar, agenciar e pagar eleitores de União Queimada, distrito que fica na zona rural da cidade.
Tafarel aparece pagando eleitores e apontando em quais candidatos as pessoas deveriam votar em troca do dinheiro. “É esse aqui, ó. É 12.580 Paulo Câmera e 1.234 Félix Júnior”. Tafarel destaca que só devem ser pagas pessoas de confiança, votos certos. “Na hora de gastar, tem que ser na pessoa certa”. E acrescenta. “Aqui cada um consegue dois votos. Eu dou R$ 50 pra votar e ele consegue um da família. Se a gente passa de 150 votos, ele (o candidato) prometeu um churrasco”.
Clique aqui para ler o texto completo.

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O PT de Ilhéus fez festa nesta terça-feira, 12, em homenagem ao deputado federal eleito, Josias Gomes, e a estadual reeleita Fátima Nunes. Na concorrida feijoada, oferecida no clube Satélite (Baía do Pontal), estavam presentes não apenas os integrantes do petismo na Terra da Gabriela, mas também alguns dos principais nomes da legenda na Bahia.
Destaque para o deputado federal Walter Pinheiro, senador eleito, e o presidente da legenda, Jonas Paulo, que desembarcaram pela manhã em Ilhéus, exclusivamente para participar da comemoração de Josias e Fátima Nunes.
Militantes, profissionais de imprensa e muitos amigos de Josias se avolumavam no evento, onde o intrépido jornalista “Gogó de Ouro”, como de praxe, roubou a cena…

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Em conversa com um amigo, o secretário da Administração de Itabuna, Gilson Nascimento, afirmou que não se sente mais à vontade nem feliz no cargo que ocupa no governo local. Nascimento revelou já ter deixado claro ao próprio prefeito o seu desconforto e disse que a exoneração nesse momento será até um alívio (só faltou explicar porque ele não pede logo o boné…).
O titular da Administração é um dos que se encontram na lista dos que serão substituídos na reforma administrativa do Capitão Azevedo. Outros são os secretários da Saúde, Antônio Vieira; Assistência Social, Antônio Formigli; e Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita. O secretário da Fazenda, Carlos Burgos, iria para a Emasa.
A expectativa é de que as exonerações sejam confirmadas na próxima quarta-feira, 13, se o prefeito não refugar.

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Dois episódios contribuíram para azedar o relacionamento entre o prefeito José Nilton Azevedo e seu secretário da Administração, Gilson Nascimento. Os dois sempre foram grandes amigos e Nascimento foi uma das peças mais importantes na construção da vitória do prefeito, mas hoje um não suporta o outro. Coisas da política…
Mas vamos aos episódios.
O primeiro ocorreu no dia seguinte ao primeiro turno das eleições, quando o secretário foi repreendido pelo prefeito por ter colado na sala da Administração um cartaz com os dizeres: “Não importa o temporal, o bem sempre vencerá o mal”. A frase, inspirada no desenho He-Man, seria um recado para um grupo que se opõe a Nascimento dentro do governo. Azevedo não gostou e deu ordem para que o cartaz fosse retirado imediatamente.
Mais recentemente, o secretário recebeu outra “regulagem” do prefeito. Azevedo não gostou do adesivo da campanha de Dilma Rousseff, que Nascimento colou no vidro de seu próprio automóvel. Assim como se deu com o cartaz do temporal, Azevedo deu ordem para que o colaborador removesse a propaganda petista.
O péssimo tratamento que o homem da Administração vem recebendo do “amigo” é o que lhe sugere a porta da rua como serventia da casa. Nascimento esperava que “o bem vencesse o mal”, mas o temporal que desaba sobre ele parece longe de terminar.

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Azevedo prepara "dança das cadeiras" no Firmino Alves

A tantas vezes anunciada reforma administrativa do governo Azevedo tem tudo para sair esta semana. E o respeitável público não deve contar com nada muito empolgante, apesar de haver pelo menos uma surpresa.
De acordo com o site Cia da Notícia, os marcados para sair são Gilson Nascimento (secretário da Administração), Fernando Vita (Desenvolvimento Urbano), Antônio Formigli (Assistência Social) e Antônio Vieira (Saúde). O titular da Fazenda, Carlos Burgos, também deverá deixar sua pasta, mas para assumir outro cargo importante, o de presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), em lugar do engenheiro Alfredo Melo.
Com a ida de Carlos Burgos para a Emasa, surge um problema: onde acomodar seu filho, Otaviano, atual diretor administrativo da empresa? Azevedo, que não é deixar um Burgos no desamparo, certamente resolverá a questão da melhor maneira possível.
Outra curiosidade nessa transferência do secretário da Fazenda é o fato de ser ele apontado como grande devedor da Emasa, com contas acumuladas que ultrapassam R$ 100 mil. Teremos a estapafúrdia situação do grande devedor que, numa inversão dos polos, assume o lugar do credor. Realmente é surreal!
Nos bastidores do poder municipal, apesar do ponto facultativo desta segunda-feira, 11, a expectativa é grande. Acredita-se que a “bomba” irá detonar nesta quarta-feira, quando o prefeito já poderá anunciar os nomes dos novos secretários.
Também é possível que ocorram outras exonerações, assim como não se descarta que Azevedo recue na última hora e empurre sua reforma com a barriga, como de hábito. O fato verdadeiríssimo, porém, é que as coisas estão assim delineadas para pipocar… no dia 13.