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A diretora de Vigilância à Saúde de Ilhéus, Cássia Virgínia, e o médico Júlio Diaz, que coordena as ações de controle de endemias e combate à dengue, pediram exoneração da Secretaria de Saúde de Ilhéus. Eles teriam entrado em rota de colisão com a secretária Marleide Figueiredo.
As queixas dos dois diretores teriam a ver com divergências administrativas e culminaram após o desligamento de um funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), lotado no município. Eles discordaram do afastamento, que foi determinado pela secretária.
Cássia Virgínia e Júlio Diaz já teriam entregado os pedidos de exoneração ao prefeito Newton Lima, mas este se recusou a aceitá-los. O problema é que a situação de desgaste na Secretaria chegou a tal ponto, que os dois diretores se negam a retornar aos cargos, enquanto Marleide Figueiredo estiver no comando. Com informações do Blog do Gusmão.

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CDC já formou 300 em Ilhéus
CDC já formou 300 em Ilhéus

O CDC se tornou a abreviatura dos antigos Infocentros, que hoje se chamam Centros Digitais de Cidadania. A denominação fala mais sobre a ideia e os objetivos do programa de inclusão digital, desenvolvido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do Estado.
Em Ilhéus, há dois centros instalados, ambos por solicitação da deputada Ângela Sousa (PSC), que reivindica a implantação de novas unidades no município e em outras localidades da Bahia, a exemplo de Una, Canavieiras e Santa Cruz da Vitória.
Neste mês, o CDC instalado no Instituto Nossa Senhora da Piedade formou 180 pessoas em cursos de informática básica, internet e edição eletrônica de textos. No total, desde a instalação há seis meses, foram emitidos 300 certificados.
Ângela acredita que o programa cumpre uma importante função social, ao permitir que jovens de baixa renda não apenas tenham acesso, como também aprendam a usar o computador como ferramenta de trabalho. No CDC da Piedade, estudam gratuitamente alunos de de áreas carentes de Ilhéus, como Vila Nazaré, Alto da Conquista, comunidade indígena do Acuípe e Baixa Fria.

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A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) promoveu um concurso de quadrilhas juninas, hoje à noite, na praça Otávio Mangabeira (Camacan).
Quem passou por lá (foi pouquíssima gente, é bem verdade!), se divertiu, vibrou e se emocionou com as apresentações das quadrilhas dos municípios de Itapé, Una, Jussari, Itororó e Ilhéus.
Sentiu falta de algo aí acima?
Pois é. Não havia uma só representante de Itabuna. Beto Dourado, da FICC, explicava ao público que o evento se tratava de uma “troca de experiências culturais” e que a cidade dispunha de quadrilhas juninas “até três anos atrás”. Como ‘está em falta’, só as “importadas” disputavam o prêmio de R$ 500,00.
O Pimenta circulou pelos bastidores do concurso e desvendou um segredinho: a única quadrilha disponível em Itabuna mandou o seu marcador (aquele que puxa a apresentação) lá para Vitória da Conquista. E esta seria imbatível…
Afora os desencontros, a iniciativa da FICC recebeu elogios de quem por lá esteve, apesar da desorganização e dos problemas de sonorização.

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Jackson Neves (esq.) e Francisco Miranda representam a comunidade

O bairro Vale do Sol, na periferia de Itabuna, é daquelas comunidades que precisam de praticamente tudo, e os moradores listaram as prioridades: melhorias nas ruas, saneamento básico e, como em toda cidade, eles pedem um sistema de abastecimento de água que funcione.
Essas e outras ações serão cobradas pela nova diretoria da associação de moradores do Vale do Sol, que tomou posse na noite deste sábado (27). À frente, estão o presidente Jackson Neves e o vice, Francisco Miranda, que desejam firmar uma parceria com a Prefeitura, visando resultados para a comunidade.

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O jornalista Everaldo Benedito nos enviou a imagem abaixo, sobre um encontro de apreciadores da marvada pinga. Vai acontecer neste domingo (28), em Eunápolis.
De onda, Everealdo nomina alguns companheiros propensos a aquiescer ao convite, mas manteremos reserva por respeito à privacidade dos bebuns. Afinal de contas, biriteiro também merece respeito…

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EDITORIAL DO JORNAL BAHIA ONLINE

A Comenda São Jorge dos Ilhéus – idealizada pelo historiador Leopoldo Campos Monteiro – é a mais alta homenagem que o município pode fazer àqueles que contribuem para o seu desenvolvimento. Jorge Amado, pela importância que todos nós conhecemos, foi a primeira personalidade a recebê-la e deu o tom de grandiosidade à homenagem.
Depois, o nível caiu assustadoramente. De Ivete Sangalo, à época de Jabes Ribeiro, a, agora, Domingos Leonelli, no governo Newton Lima.
Que a Comenda é importante ninguém tem dúvida. Mas comete um enorme equívoco: permite que o prefeito da cidade – com um poder que talvez nem lhe caiba sozinho – escolha os homenageados de acordo com os seus interesses que, nem sempre, são os interesses ou reconhecimento da coletividade.
Se assim não o é, gostaríamos de explicações para entender quais foram os critérios usados para definir, por exemplo, a homenagem que recebe Domingos Leonelli. A Comenda lhe será entregue na condição de presidente estadual de um partido político – coincidentemente o mesmo partido do prefeito? – ou pelo quase nada que tem feito para ajudar o turismo da cidade?
Na primeira hipótese, um absurdo. Na segunda, um lamento. Dar um título desta magnitude ao senhor Leonelli – e ele é apenas um exemplo – é dizer estar satisfeito com o turismo que não acontece. É comemorar o aeroporto quase fechado. O porto sem transatlânticos. E o turismo quase falido. E comemorar o que não tem. E agradecer pelo que não veio.
Pior: estarão todos lá, aplaudindo a hipocrisia.
Incrível: aos 475 anos Ilhéus não amadurece. Não consegue ter a verdadeira dimensão da sua importância histórica e sucumbe à míngua de ideais pobres dos que lhe conduzem.
A cidade que tem orgulho de viver da sua história observa o presente passar diminuindo a sua importância e construindo um futuro do tamanho de um lugar qualquer.
Crise é crise. Mas o que mais nos entristece é descobrir que o maior dos males desta crise foi deixar a cidade com o sentimento da pior das pobrezas.
A de espírito…
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Com uma certeza que tira não se sabe de onde, o deputado estadual Capitão Fábio (PRP) acredita que os fatos nebulosos protagonizados por ele, quando restavam 48 horas para as eleições municipais em Itabuna, em outubro de 2008, já estão sendo diluídos.
Em entrevista concedida hoje ao programa Resenha da Cidade, com a participação do Pimenta, Fábio reafirmou que desistiu da candidatura em favor da petista Juçara Feitosa, na tentativa de impedir a eleição do Capitão Azevedo (DEM), “pelo bem da cidade”. Uma estratégia canhestra, que resultou em uma vitória histórica do democrata, reforçada pela migração em massa dos votos de Fábio na direção indesejada e absurdamente não prevista.
Fábio também disse que o deputado federal Geraldo Simões (PT) firmou o compromisso de apoiar, em Itabuna, “exclusivamente” a sua candidatura a deputado estadual, apesar de, na semana passada, o petista ter deixado claro o desejo de lançar a candidatura da esposa a uma cadeira na Assembleia Legislativa.
Leia abaixo os principais trechos dessa conversa:
Que análise você faz desse seu segundo mandato?
Nessa segunda legislatura, nós fomos agraciados agora com a presidência da Comissão de Educação, por indicação do líder do governo (deputado Valdenor Pereira – PT), e estamos desenvolvendo as atividades naquela comissão.Tenho procurado projetos dessa área, tanto é que apresentamos proposição para a construção de um colégio de ensino médio no bairro de Ferradas e outro no bairro São Pedro, em Itabuna. Os recursos do MEC para esses dois colégios já estão disponíveis na Secretaria de Educação do Estado, restando apenas a desapropriação das áreas. Acreditamos que isso será finalizado dentro de pouco tempo. Temos também um trabalho voltado para a educação profissionalizante e já existe um compromisso do secretário Adeum Sauer de instalar um centro regional de ensino profissionalizante em Itabuna, provavelmente no Colégio Polivalente. É a preparação para o aporte de recursos que virá com o Programa de Aceleração do Crescimento, com obras como a Ferrovia Oeste-Leste e a nova rodovia entre Itabuna e Ilhéus. A região tem que se preparar para as realizações que estão por vir.
Como você está projetando as articulações partidárias, com vistas às eleições de 2010?
Eu pretendo permanecer no Partido Republicano Progressista, partido pelo qual fui eleito e reeleito. Inclusive foi um grande erro termos saído recentemente do PRP, apesar de ter sido um consenso e eu ter sido autorizado pelo presidente Jorge Aleluia (a migrar para o PMDB). O período que passei no PMDB não foi muito feliz.
Mas por que você decidiu ir para o PMDB?
Porque eu fui convidado pelo ministro Geddel Vieira Lima.
Você se arrepende?
Muito! Se eu continuasse no PRP, no pequenininho, teria iniciado uma campanha modesta, não estaria num partido de pompa, que tem a imagem de partido rico, milionário, e hoje com certeza eu estaria aqui falando como prefeito de Itabuna.
Então você criou uma expectativa com relação à força do PMDB e ao prometido apoio da maior liderança do PMDB, o ministro Geddel. Você se sentiu traído?
Traição não, porque em política não existe lugar para romantismo. Eu entrei no partido e sei como é o jogo político. Eu sempre cumpri meus acordos, mas na política nem sempre é assim. Eu fui para o PMDB consciente dos riscos e infelizmente aconteceu o que nós não desejávamos, que foi o abandono da nossa candidatura.
O que lhe foi prometido pelo ministro Geddel Vieira Lima?
Não posso falar explicitamente, pois são acordos políticos…
Que não foram cumpridos…
Não foram cumpridos. Eu tive uma sensação de abandono, como eu falei, não de todas as pessoas ligadas ao PMDB, mas de uma grande parte, que já iniciava movimentos em direção ao atual prefeito. Alguns já estavam, inclusive, em negociação. Isso é verdade, eu não estou inventando nada. Observe quem está aí na administração municipal. É um espaço que jamais seria aberto em 48 horas, após a minha renúncia. Já estava sendo acertado há muito tempo. Só que eu não me rendi.
O ex-deputado estadual Renato Costa (PMDB) é um dos que dizem ter  ficado decepcionados com a sua desistência para apoiar a candidata do PT. Ele chegou a declarar que não confia mais em sua palavra.
Eu possuo grande respeito pelo doutor Renato, no entanto tenho que concordar com as pessoas que falam que ele age politicamente com o fígado. Ele tem que parar com essa raiva, pois em política você não pode trabalhar de forma raivosa. Naquele momento (da desistência), a  decisão tinha que ser minha, pois Renato Costa sabia que quem estava carregando a campanha nas costas era eu. Ele não foi comunicado da desistência, Ubaldo (Dantas) não foi, ninguém foi. Até três horas antes nem eu sabia.
Não foi uma decisão intempestiva?
Eu posso ter todos os defeitos do mundo, mas sou um homem de decisão. Tenho o poder de fazer essas análises em pouco tempo. Mas eu não tive foi tempo – e esse foi o problema – de esclarecer as pessoas que estavam me acompanhando, de informar aos eleitores o que eu queria atingir.
E o que era?
O que eu queria era evitar que viesse a acontecer o que está acontecendo hoje em Itabuna (com o governo Azevedo). No momento em que tive aquele encontro com Geraldo Simões, eu pensei em Itabuna. Claro que pensei também na minha sobrevivência política e tinha pouco tempo para tomar uma decisão. Era uma hora e meia, porque iriam fechar as redações dos jornais, dos blogs; a TV já estava aguardando e eu queria um tempo para esclarecer aos eleitores sobre o meu sacrifício, mas não houve tempo. Essa foi a nossa falha e eu peço desculpas ao meu eleitorado por isso. Nossa estratégia era para impedir que Azevedo fosse eleito, mas essa estratégia não foi bem aceita pela comunidade (num exemplo clássico de tiro pela culatra, os votos do deputado migraram em peso para Azevedo).
Seu acordo com Geraldo Simões previa apoio à sua reeleição para a Assembleia Legislativa? Como seria esse apoio?
O deputado federal Geraldo Simões assumiu o compromisso de apoiar em Itabuna a minha candidatura a deputado estadual, exclusivamente. Sou um militar, vim da caserna e não minto. Foi “exclusivamente”. Não tenho nada contra candidaturas postas aí por partidos aliados, acho que precisamos ter uma maior representação, mas o voto do deputado Geraldo Simões ele me prometeu, me deu a palavra de que seria meu.
Mas ele já demonstrou que no mínimo vê com muita simpatia a candidatura da esposa…
Eu acredito que o deputado Geraldo Simões se confundiu.
Geraldo esteve com você após essa entrevista?
Ele esteve em minha casa, inclusive no meu aniversário, e disse que ele e toda a sua família estariam empenhados na minha reeleição. Eu quero dizer que estou com a minha consciência tranquila. Política a gente faz por meio de acordos, compromissos, e eu e o deputado Geraldo Simões temos um compromisso. Acredito na palavra dele, mesmo porque existe o aval do governador Jaques Wagner.

Em artigo publicado no Pimenta, o advogado Allah Góes defende que a sua desistência foi planejada pelo deputado Geraldo Simões, não para assegurar a vitória de Juçara, que naquele momento já estava praticamente derrotada. A intenção seria, de acordo com essa tese, criar um desgaste tamanho para o político Capitão Fábio, a ponto de deixá-lo fora de combate para futuras disputas, inclusive a reeleição na Assembleia…
Meu amigo doutor Allah jogou aí um venenozinho (risos), mas eu não concordo com essa tese, porque o deputado Geraldo Simões é um político inteligente e, se ele agisse dessa forma, estaria sendo “desinteligente”. A nossa imagem hoje, como deputado estadual, está presente não só em Itabuna, mas em toda a Bahia. O desgaste que houve em Itabuna está sendo diluído, tanto que estou andando em toda Itabuna e sou recepcionado com muito carinho. As pessoas entendem que eu, como deputado, desempenho minha atividade a contento. O meu posicionamento de renunciar (à candidatura a prefeito) não tem nada a ver com o meu desempenho como deputado. E com a campanha em Itabuna, eu cresci muito mais. Estou hoje muito mais popular e com muito mais credibilidade do que antes, porque as pessoas começaram a compreender qual foi a nossa atitude, justamente pela situação em que se encontra o município. Não tenho nada contra Azevedo, mas acho que ele pegou um abacaxi.

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Fábio disse que Geraldo seria "desinteligente" se descumprisse o acordo firmado com ele
Fábio disse que Geraldo seria "desinteligente" se descumprisse o acordo firmado com ele

O Pimenta participou há pouco de uma entrevista com o deputado estadual Capitão Fábio (PRP), no programa Resenha da Cidade (Jornal AM). Na conversa, o parlamentar disse que lamentava profundamente ter passado pelo PMDB (“foi o maior erro da minha vida”, disse) e demonstrou estranheza diante da possível candidatura da petista Juçara Feitosa a deputada estadual, naturalmente com o apoio do marido, o deputado federal Geraldo Simões.
Na semana passada, Geraldo esteve no Resenha e afirmou que daria apoio a todos os candidatos a deputado estadual da base do governador Jaques Wagner. Hoje, Fábio disse que o acordo firmado com o petista foi outro: “ele prometeu me apoiar, exclusivamente”, declarou.
A promessa de apoio “exclusivo” teria sido empenhada em troca da desistência de Fábio da candidatura a prefeito de Itabuna, em outubro do ano passado. Dois dias antes do pleito, o capitão abandonou a corrida sucessória e cerrou fileiras com Juçara, então candidata do PT.
Após a entrevista, “em off”, Capitão Fábio comentou que, se Geraldo descumprir a palavra, ele é capaz até de repensar a candidatura à Assembleia Legislativa e lançar-se numa briga pela Câmara dos Deputados.
Toda a conversa você vai conferir ainda hoje, aqui no Pimenta.

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A Justiça Federal em Jequié determinou a indisponibilidade dos bens do ex-prefeito de Itagi, Adenilson Rosa dos Santos. A liminar é resultado de uma ação por improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Federal em fevereiro.
Adenilson Rosa recebeu, em 1997, quase R$ 100 mil para aplicação em obras de recuperação de infra-estrutura urbana no município. O dinheiro deveria ser usado na reconstrução de redes de esgotos, galerias e reparos em pavimentação.
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A coluna 70 Milímetros dessa semana analisa o filme brasieiro “Divã”, protagonizado pela atriz global Lília Cabral. O filme está em cartaz no cinema do Shopping Jaquitibá, em Itabuna.
O colunista Leandro Afonso Guimarães atribuiu duas estrelas e meia à mais nova comédia da Globo Filmes, que tem direção de José Alvarenga Jr. Para conferir é só clicar aqui ou ir na seção Cultura, no alto da página.

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Em artigo publicado na edição deste sábado do jornal A Tarde (clique aqui, se for assinante), o economista Armando Avena, que foi secretário da Fazenda do Estado no governo Paulo Souto, faz elogios entusiasmados ao projeto da Ferrovia Oeste – Leste, que ligará Ilhéus, no sul da Bahia, ao município de Figueirópolis, em Tocantins.
Na opinião de Avena, ao eleger a ferrovia como principal projeto de infraestrutura de seu governo, Jaques Wagner “deve saber que, se for capaz de implantá-la, terá um lugar garantido na história econômica da Bahia”.
Avena diz ainda que, sem a rodovia, a Bahia ficará isolada, “será uma ponta solitária, sem ligação com as rotas básicas de comercialização do País”.

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A profusão de emails contra agências que participaram da licitação para a publicidade do governo já acendeu o sinal vermelho no Palácio de Ondina. Preocupada com a repercussão do buxixo na imagem do governo, a articulação política de Jaques Wagner trabalhou e já identificou quem está por trás da campanha. O “mangangão” vai sobrar.
Da Tribuna da Bahia (Raio Laser)

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Dois indianos que estavam dentro do navio-tanque Cielo Di Milano, de bandeira italiana, ficaram feridos depois que ocorreu um vazamento de vapor na embarcação por volta das 20h30 de quinta-feira (25). Segundo a Marinha, o navio-Patrulha Guaratuba interceptou o navio-tanque e levou uma das vítimas para o cais de Ilhéus, no Sul da Bahia, às 5h30 desta sexta (26).
O tripulante foi encaminhado ao Hospital São José, de Ilhéus, onde está internado. A outra vítima foi dispensada das atividades para prosseguir o tratamento em seu país de origem. A Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus instaurou inquérito administrativo para apurar as causas do acidente. Informações do Correio da Bahia.