SÉRGIO NAYA E OS VIANA

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O médico ilheense Jorge Viana não era apenas mui amigo do ex-deputado federal Sérgio Naya, encontrado morto há cinco dias em uma suíte do hotel Jardim Atlântico, zona sul de Ilhéus.
Viana tinha a pretensão de vender a área onde Naya construiria seu shopping center na terra da Gabriela. O terreno, avaliado em R$ 5 milhões, pertence aos irmãos Jorge e Carlos Viana, em sociedade com a construtora Mendes Júnior.
É aí que mora o problema.
Na desarmoniosa família Viana, correm rumores de que Jorge pretendia dar um “tombo” em Carlos, o que acabou não se concretizando porque Sérgio Naya, por assim dizer, “tombou” antes.
O assunto é o mais novo motivo de discórdia na família. E, provavalmente, razão para mais um dos numerosos processos que  os parentes –  até o filho! – de Jorge Viana movem contra ele.
Detalhe: todos os processos estão baseados em questionamentos sobre a administração dos bens da familia.

Leia também: Médicos ilheenses depõem no Caso Naya

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Salvador não registrou homicídio na festa que atraiu mais de dois milhões de foliões, segundo organizadores. Hoje, o governo estadual apresentou dados que confirmam queda no número de ocorrências policiais relacionadas ao carnaval. Foi o segundo ano consecutivo sem registro de morte nos circuitos da folia.
A queda ficou em cerca de 8%, no período, com 1.379 registros ante 1.495 contabilizados no ano passado. O secretário de segurança pública, César Nunes, destacou o esforço das polícias civil e militar e o aparato tecnológico utilizado nos três circuitos do carnaval soteropolitano como responsáveis pela queda nas estatísticas policiais.

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Quem disse que o ano só começa no Brasil depois do carnaval?
Por aqui, assembléias legislativas, câmaras municipais e prefeituras só vão engrenar (e olhe lá!) na próxima segunda-feira, dia 2.
Até lá, vereadores, prefeitos, secretários, deputados vão empurrando com a barriga. E nem fale em Brasília. Na verdade, o ano só começa depois da ressaca do carnaval.
Pobre Brasil!

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Não foi só o Carnaval baiano que se ressentiu de celebridades, entre as quais, políticos, dinheiro farto e glamour nos camarotes. No Rio, estrelas como Sharon Stone, Sylvester Stallone e Jean Claude Van Damme não deram as caras, apesar das inúmeros benefícios ofertados por cervejarias como a Brahma, que não incluíram, entretanto, cachês. “Imagina se eu vou pagar cachê! Se o Carnaval do Rio não for suficiente para atrair alguém, eu paro tudo e vou fazer futebol”, disse à Folha o organizador do camarote da Brahma, José Victor Oliva.
Aliás, no ano passado, sob o mesmo princípio, o Política Livre criticou o fato de o publicitário Nizan Guanaes ter pago cachê à modelo britânica Naomi Campbell para que ela fizesse circular no Carnaval baiano toda a sua formosura. A crise econômica, apontada pelo esvaziamento da festa tanto lá quanto em Salvador, assombrou a todos. O publicitário Roberto Justus, da Nova Schin, diz que “se a situação piorar, as companhias terão que rever o patrocínio” em 2010.
Do Política Livre

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Segundo o blog Sport News, a partir de hoje e até o sábado, o Jornal da Record apresentará uma série de reportagnes sobre a lavoura cacaueira sul-baiana.
As TVs Itapoan e Cabrália são as responsáveis pela produção que vai retratar o cacau da vassoura-de-bruxa ao renascimento, do fruto ao chocolate. O jornal vai ao ar às 20h na Record e às 22h na Record News.

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Itabuna começou o ano no vermelho quando o assunto é geração de empregos, revela levantamento feito pelo Pimenta na Muqueca. Indústria, comércio e serviços puxaram as demissões em janeiro e Itabuna fechou o mês com o corte de 130 vagas com carteira assinada.
O comércio eliminou 93 postos de trabalho, a indústria cortou 81 e o setor de serviços, 41. A construção civil continua com boas notícias, mas num nível menor. Em janeiro, o setor gerou 67 postos de trabalho.
O ano de 2009 começou com a geração de 780 empregos de carteira assinada e o registro de 910 demissões ou desligamentos no município. Os números fazem parte do levantamento mensal do Ministério do Trabalho e Emprego.
Como comparativo, no mesmo período de 2008, a cidade havia cortado três postos de trabalho. A diferença é que no ano passado não havia a crise  econômica mundial.
A notícia alentadora é que, no comparativo com dezembro, o ritmo de demissões caiu. Se agora foram 130, em dezembro do ano passado bateu em 410 desligamentos.

Cortes também em Ilhéus

A situação também não é boa para Ilhéus. Por lá, a indústria demitiu ainda mais. O setor tem como âncora o pólo de informática. Foram 112 cortes de vagas, resultado direto da demissão de 163 trabalhadores e admissão de apenas 51.
O comércio ilheense foi mais generoso do que o de Itabuna em janeiro, com a contratação de 135 pessoas e demissão de 166. A construção civil registrou bons números também em Ilhéus. Foram 56 contratações e 28 desligamentos no período, saldo de 28 postos.
A cidade, porém, não gerou um novo emprego sequer nos últimos 12 meses. Pelo contrário. Foram cortadas 61 vagas (6.541 admissões ante 6.602 desligamentos).
Itabuna baixou o ‘estoque’ de empregos em igual período, mas gerou 1.289 novas vagas (11.414 contratações e 10.125 demissões).

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Às 18h12min, tráfego era intenso na rodovia Ilhéus-Itabuna
Às 18h12min, tráfego era intenso na Ilhéus-Itabuna (foto Pimenta na Muqueca).

Quem curtiu o feriadão de carnaval em Itacaré, Ilhéus e Canavieiras enfrenta lentidão no retorno para casa pela rodovia Ilhéus-Itabuna (Jorge Amado). Segundo o sargento Marcos Araújo, a polícia ainda não fechou a estatística dos primeiros seis dias de festa, mas o número de acidentes é considerado alto.
A principal recomendação é que não bebam antes de dirigir e tomem bastante cuidado nas ultrapassagens na rodovia, “que está bastante movimentada”. Ao Pimenta, Araújo disse que uma média de 500 veículos deixam Ilhéus, por hora, usando a rodovia.
A polícia ainda orienta o motorista a só fazer ultrapassagem com segurança e evitar fazê-la em cima de curvas ou lombadas (que existem em grande número na rodovia). Até o final da manhã desta quarta-feira, 25, a polícia deve divulgar os números da operação carnaval.

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Thiago Ferreira | Política Livre
Os já tradicionais protestos realizados na Mudança do Garcia, muito influenciada por partidos como o PT, focaram este ano três dos principais personagens da atual cena política baiana: o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), o governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito de Salvador João Henrique (PMDB).
Os manifestantes levavam faixas em que diziam “Geddel + Carneiro = Bode” em referência aos dois peemedebistas. Já o governador foi criticado pela situação de insegurança em Itaparica e foi cobrado mais uma vez pela Fetrab a pagar a URV aos servidores do Estado. A entidade já havia se manifestado em relação ao tema na Lavagem do Bonfim.
Fora isto, ainda houve a manifestação do bloco dos “Sem merenda e sem remédio” em alusão às declarações de João Henrique à Agência Brasil de que “teria desviado recursos” das duas áreas para bancar o Carnaval, posteriormente desmentidas pelo prefeito.

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Em Ilhéus, a folia também teve a participação da comunidade indígena, que invadiu a Avenida Soares Lopes. A festa por lá termina nesta terça, 24. Neste ano, o governo correu atrás do apoio da Bahiatursa, que garantiu atrações como Tonho Matéria, e focou num carnaval de resgate.

Os tupinambás provaram que carnaval de Ilhéus também é programa de índio...
Os tupinambás provaram que carnaval de Ilhéus também é programa de índio…

Se atrás do trio só não vai quem já morreu, imagine quem ainda está mamando... (Foto Mary Melgaço).
Se atrás do trio só não vai quem já morreu, imagine o tupinambá que acaba de nascer… (Fotos Mary Melgaço/R2cpress).

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Em tempo de rei momo, a surpresa do carnaval de Salvador foi o “Príncipe Maluco”.
Para quem pensa que o príncipe em questão tenha a ver com título da nobreza momesca, aí vai um aviso: trata-se, na verdade, de um drinque que combina cachaça, vodka ou outro tipo de bebida alcoólica mais quente com guaraná, canela, mel e outras substâncias.
O Centro Antiveneno (Ciave), da Secretaria Estadual de Saúde, descobriu em testes que o “príncipe maluco” combina essa mistura a tranqüilizantes (diazepínicos). Quem toma a bebida pode sentir sonolência ou entrar em coma. Mas, a depender da quantidade de diazepínico, o resultado para quem a ingere pode ser a morte.
Cinco pessoas foram internadas após ingerir este tipo de coquetel.

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Aldemir é acusado de atrapalhar investigação.
Aldemir é acusado de atrapalhar investigação sobre morte de Naya.

A delegada Adriana Paternostro, da delegacia de proteção ao turista, marcou para a próxima sexta-feira, 27, a tomada de depoimento dos médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida.
Os dois são acusados de dificultar o trabalho da polícia na investigação sobre as causas da morte do político e empresário Sérgio Naya, na sexta, 20, no hotel Jardim Atlântico em Ilhéus.
Eles removeram o corpo de Naya do local em que, supostamente, o empresário teria sido encontrado morto. Viana era amigo do empresário e teria chamado Aldemir, que também é vereador e perito em Ilhéus, para fazer o trabalho de levantamento cadavérico.
O trabalho foi feito sem que houvesse autorização de algum delegado. Funcionários do hotel, amigos e o motorista de Naya já foram ouvidos. Como revelou o Pimenta, a atitude de Aldemir causou irritação na cúpula da polícia técnica baiana (confira).
Os laudos toxicológicos e de anatomia patológica serão entregues até o final da próxima semana. Conforme o médico legista Fernando Cruz, do DPT de Itabuna, o trabalho da perícia foi prejudicado pela remoção do corpo de Naya sem que fossem seguidos os procedimentos de praxe.

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Susana fez revelação a colunista da Folha
Susana fez revelação a colunista da Folha

“Eu vi o presidente Lula (na Sapucaí). Fiz um coração para ele (com os dedos) na avenida”, disse a estrela Susana Vieira, para logo emendar uma revelação bombástica: “Ele (Lula) já me cantou!”, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta terça-feira pela Folha de São Paulo.
Segundo a coluna, Susana consertou logo depois. “Quer dizer, me cantou, não!”  Ela disse que, ao encontrar Lula numa solenidade em Brasília, ele a abraçou “assim (faz sinal de aperto com os braços) e falou: ‘Minha atriz favorita! Minha senhora do destino! Levei 30 anos para te conhecer!’”. Já Susana teria respondido: “E eu, presidente, levei 30 anos votando no senhor”.
A atriz afirmou que foi consolada pelo presidente “naquele momento horrível (da separação de Marcelo). Ele disse: ‘Eu e a Marisa amamos você’”. (Bahia Notícias)

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predio itabunaO mercado imobiliário segue imune à crise financeira mundial e continua em expansão em Itabuna, até mesmo sofrendo com a falta de imóveis que atenderiam determinados nichos do setor.
Entre os fatores determinantes para a estabilidade deste mercado, as condições da Caixa Econômica Federal, com linhas de crédito com juros razoáveis, que baixaram desde o estouro da crise econômica mundial, em setembro do ano passado.
Segundo o delegado regional da IV Delegacia do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), Nilton Borges, há uma demanda muito grande por imóveis usados e na faixa de R$ 60 mil a R$ 100 mil.
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Senador diz que PMDB se oferece a quem paga mais

Eduardo Kattah | Estado de São Paulo

O senador Pedro Simon (RS) disse que “o PMDB está se oferecendo para ver quem paga mais e quem ganha mais” na articulação para a eleição presidencial em 2010. Numa entrevista publicada ontem pelo jornal O Tempo, Simon afirmou que o processo de escolha do partido se dará entre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ambos pré-candidatos ao Planalto.
O senador Simon é um dos líderes da ala favorável a que o PMDB lance um candidato próprio à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Simon criticou os “métodos de condução” do atual comando do PMDB. Disse que a direção “não está à altura do partido”.
Sugeriu “uma limpa” na legenda e disse que no governo do presidente Lula a maior parte dos correligionários peemedebistas utiliza como moeda de negociação com o governo federal a ocupação de espaço na máquina pública. “Passou a ser a política de quem paga mais. Eles ficam esperando para ver quem paga mais”, insistiu o senador.
Simon lembrou que a mesma situação ocorreu durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “O PMDB fez de tudo para agradar Fernando Henrique e conseguiu ”carguinhos”. Agora faz a mesma coisa com Lula.”
Peemedebista histórico, o senador gaúcho foi um dos poucos integrantes da legenda a se solidarizar com as críticas do senador Jarbas Vasconcelos (PE) ao partido. À revista Veja do dia 18, Jarbas disse que “boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção” e que “a maioria de seus quadros se move por manipulação de licitações e contratações dirigidas”.
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