Empresa planeja investir R$ 8,6 bilhões na Bahia
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A Bahia deve receber R$ 8,646 bilhões em investimentos em novos parques eólicos, que estão previstos para os municípios de Casa Nova, Morro do Chapéu, Macururé e Várzea Nova, nos próximos três anos. Esse é o total de recursos que a empresa Casa dos Ventos pretende investir, de acordo com os protocolos de investimentos assinados nesta quarta-feira (14), com o governo da Bahia.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal, o governo da Bahia busca descentralizar a arrecadação de receita do estado que está concentrada na maior parte na região metropolitana. “O investimento das empresas de energia eólica na Bahia gera empregos tanto na fase de instalação quanto na sua operação dos aerogeradores”, afirma Leal.

Nos quatro municípios, a previsão da empresa é gerar durante a instalação dos aerogeradores mais de 10 mil empregos. Já na fase de operação serão gerados 51 empregos diretos nos parques eólicos. “Hoje assinamos protocolos de intenções que eu diria que, muito mais que intenção, é uma decisão de investimento, inclusive com a primeira obra começando agora em setembro desse ano, em Morro do Chapéu. Estamos falando de mais de oito bilhões nos próximos três anos”, frisou o presidente da Casa dos Ventos, Clécio Eloy.

LÍDER DO RANKIG NACIONAL

A Bahia está na liderança nacional na geração de energia eólica e ocupa o segundo lugar no ranking dos cinco principais Estados em geração de energia solar no país, em abril de 2021. Os dados constam do Informe Executivo de Energias Renováveis da SDE. Do mês de junho. Juntas, as fontes de energias renováveis deverão investir cerca de R$ 30,9 bilhões no território baiano.

O Estado conta atualmente com 196 parques eólicos em operação, que tem 4.974 Megawatt (MW) de capacidade instalada, geração de 1.402 Gigawatt-hora (GWh) por mês e capacidade para abastecer cerca de 11 milhões de residências, favorecendo 35 milhões de pessoas.

Programa vai estimular instituições financeiras a conceder crédito em condições favoráveis a empreendedores
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A Medida Provisória 1.057/2021, que cria o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC) para microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas e produtores rurais, foi publicada na última quarta-feira (7).

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, o PEC visa criar incentivos para bancos oferecerem um financiamento com capital mais vantajoso para micro e pequenas empresas, além de MEIs. “A esperança é que o programa gere até R$ 48 bilhões em créditos”, explica João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade.

Operacionalizado por bancos e instituições autorizadas pelo Banco Central – que não incluem cooperativas de crédito e administradoras de consórcios, o Programa de Estímulo ao Crédito atenderá empresas com receita bruta anual de até R$ 4,8 milhões, e poderá ser contratado até 31 de dezembro de 2021. “Caso a organização tenha sido aberta há menos de um ano, o limite do valor da receita será proporcional aos meses de funcionamento. Ainda, nesses casos, cada banco poderá agir conforme seus critérios e políticas pré-estabelecidos, considerando o faturamento equivalente ao período de 12 meses”, destaca o CEO.

A Medida Provisória permite que o Conselho Monetário Nacional (CMN) defina condições, prazos e regras para a disponibilização de créditos no âmbito do PEC. O Conselho também fica responsável pela distribuição de créditos de acordo com áreas de atuação e porte das empresas.

Alimentação mínima para uma família ficou mais cara em junho na comparação com o mês de maio
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No mês de junho, o preço da cesta básica chegou a R$426,70 em Ilhéus, 2,52% acima do custo registrado em maio. No mesmo intervalo, em Itabuna, o valor da alimentação mínima para um família com quatro membros cresceu 1,61%, chegando a R$440,37.

No caso de Ilhéus, dos 12 itens que compõem a cesta básica, sete produtos aumentaram de preço: leite (21,79%), café (10,14%), tomate (8,42%), carne (7,48%), banana (5,82%), açúcar (1,65%) e feijão (0,74%). Em contrapartida, reduziram de preço os itens: arroz (-34,93%), manteiga (-5,82%), óleo (-4,96%), farinha (-2,52%) e pão (-1,93%).

Já Itabuna registrou aumento de preço em 9 itens da cesta: tomate (15,46%), leite (3,96%), farinha (3,81%), óleo (3,39%), açúcar (2,78%), feijão (2,54), café (1,95%), carne (1,26%) e o pão (0,46%). E três itens reduziram de preço: banana (-9,99%), manteiga (-2,82%) e arroz (-2,62%).

Os dados são do projeto Acompanhamento do Custo da Cesta Básica (ACCB), mantido por pesquisadores do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 6,07% para 6,11%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (12), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,75%. Para 2023 e 2024 as previsões são de 3,25% e 3,16%, respectivamente.

O cálculo para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

No mês passado, a inflação desacelerou para 0,53%, depois de chegar a 0,83% em maio. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 3,77% no ano e 8,35% nos últimos 12 meses.

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A Mega-Sena acumulou mais uma vez e sorteará, na quarta-feira (14), um dos maiores prêmios deste ano. As seis dezenas sorteadas no sábado (10), em São Paulo, foram 16, 30, 37, 39, 40 e 51.

A Quina teve 57 acertadores, cabendo a cada um R$ 69.283,28. A Quadra apresentou 3.887 ganhadores com R$ 1.451,41 para cada um deles. A estimativa de prêmio é de R$ 65 milhões.

Unidade deve atender produtores de mel de cerca de 50 municípios nas regiões de Bom Jesus da Lapa e Irecê
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O governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), apoia a implementação de um polo da Rota do Mel no estado da Bahia. As oficinas para a fixação da unidade, que vai atender criadores de abelhas de cerca de 50 municípios das regiões de Bom Jesus da Lapa e Irecê, foram realizadas nesta semana com a presença de técnicos da pasta. A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Paranaíba (Codevasf) é parceira da iniciativa.

“Acredito que a implantação da Rota é de fundamental importância. Ela contribuiria, sem dúvida nenhuma, para a geração de emprego e renda e para a diminuição das desigualdades regionais e sociais”, destaca o assessor especial do MDR Aldo Dantas. “Para se ter uma ideia, nós esperamos que, das quase 700 toneladas produzidas artesanalmente na região, seja possível duplicá-las para cerca de 1,4 mil toneladas”, completa.

Nesta semana, foram realizadas oficinas técnicas para a formatação do polo na região do Médio São Francisco. “Neste primeiro momento, vamos dar apoio técnico para os produtores. Vamos conhecer mais a fundo o que eles fazem e quais suas necessidades para que o polo da Rota do Mel possa alavancar a produção aqui na região. Posteriormente, poderemos ter investimentos diretos para dar mais força à apicultura local”, explicou o coordenador nacional da Rota do Mel, Samuel Castro.

O estado da Bahia é um dos maiores produtores de mel do Brasil, sendo a sétima unidade da Federação que mais produziu em 2019, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

ROTA DO MEL

A Rota do Mel integra as Rotas de Integração Nacional, iniciativa prioritária no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que tem como objetivo estruturar e potencializar uma rede de arranjos produtivos locais (APLs), capazes de acelerar o crescimento econômico e social das diversas regiões do país.

Atualmente, há sete polos da Rota do Mel instalados no Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. O mais recente deles é o do sudeste do Pará, nas cidades de Canaã dos Carajás, Eldorados dos Carajás, Parauapebas e Curionópolis.

O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking mundial da produção de mel. Em 2019, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), foram quase 46 mil toneladas produzidas, grande parte voltada à exportação.

Planos de saúde terão redução de preço
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) confirmou, nesta quinta-feira (8), que o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares terá redução. A queda é de 8,19%.

O índice negativo reflete a queda da demanda por serviços que ocorre em meio ao isolamento social decorrente da pandemia de covid-19. O mapa assistencial da saúde suplementar referente à 2020 foi apresentado na reunião. Ele mostrou que, no ano passado, houve uma queda de 25,1% no número de consultas, de 14,6% nos exames e de 14,7% nas internações.

O reajuste anual definido pela ANS fixa o percentual máximo que as operadoras podem usar para atualizar as mensalidades. Nesse caso, significa que elas deverão sofrer uma redução de, pelo menos, 8,19%. É a primeira vez que um reajuste negativo é anunciado pela ANS desde sua criação, em 2000.

A decisão não se aplica aos planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão. Ela incide apenas nas mensalidades dos contratos individuais e familiares firmados a partir de janeiro de 1999. São cerca de 8,1 milhões de beneficiários, o que corresponde a cerca de 17% do mercado de saúde suplementar.

Para planos adquiridos antes de janeiro de 1999, mantidos por quatro operadoras, foram definidos os seguintes percentuais: -7,83% para Amil e -7,24% para Bradesco, Sulamérica e Itauseg.

O valor final das mensalidades dependerá ainda do reajuste do ano passado, que começou a ser cobrado nesse ano. A ANS permitiu que as operadoras subissem até 8,14% o preço dos planos, porém suspendeu os aumentos entre setembro e dezembro de 2020 devido à pandemia. Os valores referentes a esse reajuste anterior puderam voltar a ser cobrados em janeiro desse ano, parcelados em 12 vezes.

QUEDA DAS DEMANDAS

Embora a queda das demandas por serviços leve a um alívio no custo da mensalidade para o consumidor, preocupações foram levantadas no decorrer da reunião. Na cardiologia, por exemplo, os números mostram que as consultas caíram 23,4% e os exames holter 24h tiveram redução de 19,5%. Por outro lado, as internações por infarto agudo de miocárdio custeadas pelos planos de saúde privados subiram 14%.

Na oncologia, exames de detecção precoce de câncer também caíram. As mamografias, por exemplo, tiveram uma redução de 29,1%. O mapa assistencial também reuniu números dos exames para detecção de vírus respiratórios realizados por meio de planos privados.

Do total, apenas 0,14% buscaram detectar agentes diferentes do coronavírus responsável pela atual pandemia. Todos os demais se voltaram para o diagnóstico da covid-19. Foram 84,63% de exames RT-PCR e 15,22% de exames sorológicos que buscam identificar o desenvolvimento de anticorpos. Da Agência Brasil.

Brasil deve registrar safra recorde de grãos|| Foto Jonas Oliveira
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A safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas deve alcançar o recorde de 258,5 milhões de toneladas em 2021, de acordo com a estimativa de junho, divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pelo terceiro mês consecutivo, há queda na estimativa mensal. Apesar dessa retração em relação à estimativa de maio, a produção deste ano deve ser 1,7% superior à de 2020, que alcançou 254,1 milhões de toneladas.

Houve queda de 1,6% frente à última estimativa, o que representam 4,2 milhões de toneladas a menos. Assim como nos dois meses anteriores, a diminuição se deve, principalmente, ao declínio na segunda safra do milho. Em junho, essa safra teve queda de 4,1 milhões de toneladas (-5,6%) frente à última previsão.

De acordo com o analista da pesquisa, Carlos Barradas, a retração é explicada pela redução da janela de plantio do grão e pela falta de chuva em alguns estados produtores, como Goiás, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso do Sul.

“O plantio da segunda safra do milho atrasou por causa da demora na colheita da soja. Então, com a redução da janela de plantio, houve uma dependência maior da ocorrência de chuvas. Com isso, em junho, a segunda safra do milho ficou ainda mais reduzida por causa da continuidade do clima seco nessas regiões”, explica Barradas.

A segunda safra representa 72,8% da produção do milho. Com a soma das duas safras, esse grão deve totalizar 95 milhões de toneladas em 2021. Comparado ao que foi produzido no ano passado, houve queda de 8%, apesar de os produtores terem investido na ampliação das áreas de plantio (6,5%) e de colheita (6,7%).

MILHO E ARROZ

O milho, o arroz e a soja são os três principais produtos do grupo de grãos, cereais e leguminosas. Juntos, representam 92,6% da estimativa da produção e respondem por 87,9% da área a ser colhida. A safra do arroz deve chegar a 11,2 milhões de toneladas em 2021, queda de 1,2% frente à estimativa de maio e aumento de 1,5% em relação ao total produzido no ano passado.

Barradas afirma que, apesar da redução na estimativa, causada pela menor produtividade das lavouras, a produção deve ser suficiente para abastecer o mercado interno.

A soja, cultura com maior participação na produção total de grãos, deve alcançar outro recorde este ano: 133,3 milhões de toneladas. Isso representa um aumento de 0,3% em relação ao mês anterior e de 9,7% frente ao total produzido no ano passado. “Mesmo com atraso no plantio, a estimativa é que a produção alcance um novo recorde. O clima mais seco até prejudicou a soja, mas, a partir de dezembro, as chuvas foram normalizadas e as lavouras se recuperaram”, analisa o pesquisador.

Ele explica que, em alguns estados, houve queda na produtividade, mas a ampliação da área de plantio pelos produtores é um dos fatores que explicam o aumento na produção do grão. Veja mais detalhes sobre a safra deste ano em leia mais.

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Dinheiro também já pode ser transferido para conta-corrente
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Trabalhadores informais e inscritos no CadÚnico nascidos em maio podem sacar, a partir de hoje (8), a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas digitais da Caixa Econômica Federal em 23 de junho. Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário.

Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

A princípio, o saque estava previsto para ocorrer em 22 de julho, mas foi antecipado em duas semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

Pague Menos conta com mais de 1,1 mil unidades em todo o país
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A rede de farmácias Pague Menos inaugurou a 116ª unidade na Bahia com a filial aberta no centro de Gandu, no baixo-sul do estado, nesta quarta-feira (7). José Rafael Vasquez, vice-presidente de Operações, Digital e Real Estate da rede, diz que a nova unidade fortalece, ainda mais, a presença da marca na Bahia.

A Pague Menos está entre as maiores redes de drogarias do país. Presente em 26 estados, a rede teve um tímido volume de abertura de novas unidades no país neste ano, com apenas 10, embora tenha anunciado a aquisição da ExtraFarma, que possui cerca de 400 drogarias.

Das 10 unidades abertas com a marca Pague Menos, nove foram no Nordeste, superando a total de 1.100 drogarias da marca em todo o país, sem contar as 400 adquiridas em maio. “Já temos mais inaugurações planejadas para os próximos meses. Seguimos, assim, em direção à expansão e consolidação cada vez maior da companhia”, afirma Vasquez.

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As academias estão no grupo de atividades mais afetadas pela crise sanitária no Brasil. Metade delas está com dívidas em atraso. É o que mostra a 11ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia de Covid-19 nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo com a pesquisa, o faturamento do setor chegou, em maio, a um patamar 52% abaixo do que seria normal para o mês. Na edição anterior da pesquisa, realizada em fevereiro, o segmento estava 42% abaixo do normal. Essa piora de cenário fez com que esses empresários se tornassem os mais preocupados entre todos os setores analisados: 72% alegam que estão com muita dificuldade de manter o negócio.

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, lembrou que as academias, assim como o setor de eventos e turismo, precisam da presença do público para funcionar. Ao longo da pandemia, muitas inovaram nas aulas e consultorias online para segurar minimamente o faturamento.

O Sebrae tem reforçado a orientação em relação aos protocolos de prevenção e no acesso a crédito, como o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Melles afirmou que apesar da reabertura das academias, a maioria das pessoas ainda se sente insegura de se exercitar em ambientes fechados. “Por isso, é tão importante avançarmos de forma mais ágil e efetiva no processo de vacinação”.

VACINAÇÃO

O estudo mais recente do Sebrae, que analisa o cronograma de vacinação, mostra que, nesse ritmo, apenas em outubro haverá boa parte das MPE micro e pequenas empresas com o faturamento recuperado aos níveis pré-pandemia.

“A última pesquisa que fizemos sobre o impacto da pandemia, junto com a Fundação Getúlio Vargas, deixou explícito que apenas a abertura das empresas e a diminuição das restrições não são suficientes para recuperar o faturamento. Sem vacinação, não há retomada”, observou Melles.Leia Mais

Mega-Sena vai sortear R$ 40 milhões no sábado
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A Mega-Sena acumulou mais uma vez. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (7), no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a estimativa da Caixa Econômica Federal, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (10), é de R$ 40 milhões. As dezenas sorteadas nesta quarta foram: 08 – 30 – 33 – 37 – 45 – 48.

A quina registrou 48 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 40.247,97. A quadra teve 5.329 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 895,52.

As apostas para o concurso 2.389 podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Bahia registra aumento de 26% nas exportações|| Foto Manu Dias
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As exportações baianas somaram US$ 925 milhões em junho,  volume 55,4% superior ao mesmo mês do ano passado.  O resultado é o melhor da série histórica desde dezembro de 2018, quando as vendas externas do estado alcançaram US$ 988,6 milhões.

No acumulado do primeiro semestre, as exportações baianas somaram US$ 4,41 bilhões, 20% maior do registrado em igual período de 2020. O movimento de alta das exportações em 2021, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vem sendo ditado pela retomada da atividade econômica no mundo, com países iniciando uma saída paulatina da pandemia do coronavírus.

Além da continuidade de crescimento das vendas para a China (40,5%), as exportações tiveram impulso de regiões que haviam reduzido as compras de produtos baianos durante a fase aguda da crise sanitária em 2020 e que agora voltaram a comprar mais, como Estados Unidos (36,3%), União Europeia (25,6%) e Argentina (30,8%).

Apesar do crescimento das vendas externas estar mais evidente entre as commodities, responsável por mais de dois terços da pauta do estado, os setores da indústria mais ligados ao comportamento da economia mundial, como o químico (35,8%), a metalurgia (28,2%), a de máquinas voltadas à geração de energia (3,5%), além dos segmentos influenciados pelo agronegócio, conseguem mostrar mais dinamismo e escapar do comportamento mais tímido daqueles ligados ao mercado doméstico, aponta a análise da Superintendência.

AGRONEGÓCIO

O agronegócio mobiliza, no caso, da Bahia, as compras de bens de consumo tanto no mercado interno, quanto no externo (crescimento de 34,1% no semestre). Outra característica importante do aumento das exportações este ano, são os preços. Eles estão pautando o aumento das receitas, já que o quantum embarcado (apesar de estar melhorando), ainda está 11,7% inferior a igual período do ano anterior.

O aumento dos preços médios das commodities no semestre foi de 35,7% em relação ao mesmo período de 2020. Quando se analisam os índices de preços de exportações das commodities baianas, destacam-se o negócio do cobre e ferro-ligas, com alta de 75,3%, petróleo e derivados com 58,4%, minerais com 53,7% e a soja e derivados com incremento de 34,1%, na mesma base de comparação. Os preços das não commodities cresceram também, mas em um percentual inferior, de 28,5%.

Essa pressão de aumento do nível de preços das commodities deve perdurar no decorrer dos próximos meses, pois com a esperada reabertura do mundo com o avanço da vacinação aliado ao pacote fiscal/monetário expansionista dos Estados Unidos (EUA), impulsiona a demanda por diversos segmentos da pauta local. Então, o crescimento simultâneo das duas maiores economias mundiais, China e EUA, corrobora por uma demanda global mais aquecida e commodities em alta.

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A economia brasileira deve registrar crescimento de 4,9% neste ano, em comparação com 2020. A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em março, a CNI projetava uma expansão menor, de 3%. Segundo a confederação, essa revisão aconteceu porque os impactos da segunda onda da pandemia sobre a atividade produtiva foram menores do que o esperado. “O maior otimismo, compartilhado pelos empresários industriais, decorre da queda na atividade menor que a esperada em resposta às novas medidas de isolamento social”, diz a CNI no Informe Conjuntural do segundo trimestre de 2021.

A CNI acrescenta que além de as medidas de isolamentos sociais terem sido menos rigorosas que as adotadas em 2020, as empresas estavam “mais preparadas para atuar em um ambiente de restrições à aglomeração de pessoas”. Para o PIB industrial, a confederação projeta crescimento de 6,9%, neste ano. A projeção anterior era 4,3%.

Preço da gasolina acumula aumentos sucessivos
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A Petrobras anunciou hoje (5) que vai aumentar o preço dos combustíveis a partir desta terça-feira (6).

Os preços médios de venda de gasolina e diesel da Petrobras para as distribuidoras passarão a ser de R$ 2,69 e R$ 2,81 por litro, o que representa reajustes médios de R$ 0,16 (6,3%) e R$ 0,10 por litro (3,7%), respectivamente.

A empresa também informou que o preço médio de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP) para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,60 por quilo, aumento médio de R$ 0,20 (6%).

Ao longo dos seis primeiros meses de 2021, o preço da gasolina subiu 46% e o do diesel, 40%.