EXEMPLO DE DESCASO NA SAÚDE DE ITABUNA

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Os diabéticos itabunenses sofrem. Depois de cortar o fornecimento de fitas de glicemia que indicam o nível de açúcar no sangue, a unidade especializada no atendimento a quem sofre de diabetes não está fornecendo seringa para aplicação da insulina. Piorando uma situação que já era dramática.

Pacientes lembram que a unidade já limitava o número de seringas – no máximo cinco ao mês por diabético atendido na unidade. Como as seringas são descartáveis, o seu reuso é proibido pelo Ministério da Saúde.

A reutilização provoca inflamações na área do corpo onde a injeção é aplicada. Isso, porque a agulha sofre pequenas dobras na ponta, a cada aplicação, e torna-se uma espécie de “anzol”, provocando lesões e inflamações nas áreaas do corpo onde são aplicadas as doses de insulina.

O que mais irrita quem precisa de atendimento é que tanto a seringa como a fita para os testes de níveis de glicemia são custeados pelo Ministério da Saúde. “Não sabemos onde a prefeitura aplica esse dinheiro”. O município licitou a compra de fitas de glicemia há quase dois meses. Nada chegou aos sofridos pacientes.

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Souto: vaias em Ibicaraí, sul da Bahia.
Souto: vaias em Ibicaraí, sul da Bahia.

Oportunismo na política nem sempre é estratégia das mais interessantes – principalmente quando se trata de evento público. Veja o exemplo do ex-governador Paulo Souto. Na última quinta-feira, 22, ele foi a Ibicaraí para palestra no Hotel Tropical. Logo após, resolveu fazer aparição num show beneficente da banda Trio da Huana, do vocalista Luizinho, que é pré-candidato a prefeito em 2012.

Ciceroneado por Luizinho, Souto chegou ao Clube dos Comerciários acompanhado ainda do prefeito Capitão Azevedo, de Itabuna, além de Antônio Imbassahy e Gilberto Santana, ambos pré-candidatos a vagas na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa, respectivamente.

Luizinho, o vocalista da banda que faz sucesso no sul da Bahia cantando arrocha, anunciou o nome de Souto como o futuro governador da Bahia. O público do show beneficente não gostou da mistura política e vaiou o ex-governador e atual presidente do DEM baiano. O democrata saiu desanimado do clube.

Atualizado às 20h de 25/10

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Um médico de 65 anos foi preso após examinar um paciente e ‘bater’ a sua carteira dentro do consultório do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo, em Jundiaí, no interior de São Paulo. A carteira foi encontrada próximo a uma área restrita do hospital sem os R$ 177,00.

A polícia entrou no circuito e encontrou a carteira de Cristian Caetano da Silva numa área restrita a funcionários. O médico ‘batedor’ se chama Newton Nery Feldripe de Souza Filho. Ele deixou a prisão depois de pagar fiança de R$ 10 mil.

O médico-larápio já acumulava três passavens pela polícia, uma delas por furto em um supermercado. A direção do Hospital de Caridade resolveu demiti-lo. Confira o vídeo:

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70-mm

final 4

IngloriousBasterds_2_Set2009

Antes de um filme de guerra, comédia e drama – ao mesmo tempo –, Bastardos Inglórios (Inglorious Basterds – EUA/ Alemanha, 2009) é, talvez muito mais do que todos os outros, um filme de Quentin Tarantino. O que não quer dizer exatamente que o resultado não passe de uma repetição de maneirismos em defesa de uma satisfatória e segura egotrip, mas sim que, embora exista em Tarantino um ego gigantesco (e já característico), este parece tão grande quanto a vontade de, enquanto se diverte, testar mais do que nunca seu próprio talento enquanto cineasta.

A primeira cena de Bastardos Inglórios é a mais longa numa abertura dele, mais lento e contido desde a linda apresentação de créditos. A não menos bela – e educadamente tensa – conversa entre o Coronel Hans Landa (Christoph Waltz – extraterrenamente sensacional) e Perrier LaPadite (Denis Menochet – muito bom) remete ao diálogo entre Christopher Walken e Dennis Hopper no ótimo Amor à Queima-Roupa (1993) – roteiro que ele (infelizmente) vendeu para Tony Scott –, com o adendo de aqui Tarantino se arriscar mais; pela duração, pela não interferência de personagens, e por dirigir, logicamente. Numa cena em que duas pessoas conversam durante 20 minutos, é bonito perceber a plateia em silêncio hipnótico por tanto tempo sem que, para isso, a câmera tenha de dar piruetas. QT, completamente hábil em prender a atenção do público na base da escrita e em cuidadosa decupagem, se mostra um puritano do tripé, da steady cam e de gruas – nada de câmera na mão chamando atenção para os seus próprios tremeliques.

Esse mesmo puritanismo – nada novo, mas aqui elevado a enésima potência – Tarantino demonstra no que diz respeito ao cinema como ele vê. E este cinema é película – com direito a uma quase ojeriza pelo digital – e, bem diferente da maioria de Hollywood, respeito à língua e admiração pelo cinema de outros países. O que, convenhamos, é assaz coerente com alguém cuja maior influência é de diretores italianos (de Sergio Leone a Mario Bava) e cuja produtora leva o nome de um filme francês – Bande à Part, de Jean-Luc Godard.

O mesmo respeito, todavia, não é visto no que diz respeito à história – o que não é necessariamente um defeito, e o que vejo como justamente um dos maiores trunfos aqui. Não existem apenas inúmeros filmes sobre a segunda guerra, mas sim incontáveis obras marcantes e estudiosas do tema. No entanto, nenhum filme (que eu me lembre) teve a audácia de se revelar tão (re)escritor da história já conhecida – e reconhecida. E, mais do que uma afronta, essa reconfiguração histórica funciona como um deleite impossível fora do cinema.

Vingança é o pano de fundo, a lembrança de Kill Bill é várias inevitável, mas a descarga é catártica, e chega a remeter, embora de maneira bem rápida e diferente, a Vá e Veja (1985), de Elem Klimov, filme diametralmente oposto sobre (o horror bielorusso n)a mesma segunda-guerra. O diálogo com a obra-prima soviética, porém, não vai além disso, já que o que Tarantino faz é entretenimento – de onde menos se espera. É curiosa sua construção caricata (em harmonia com o espírito do filme) e por vezes lindamente infantil dos próprios conterrâneos, especialmente de Aldo Raine (Brad Pitt – não apenas hilário), natural do Tennesse, como o próprio QT. Tarantino é absurdamente hollywoodiano no seu fim (entretenimento), mas seu êxito maior é conseguir chegar a esse fim com um tom cinéfilo e zombeteiro; comprometido acima de tudo com o cinema dele – aqui mais do que nos seus outros filmes.

Esse seu tom autoral é visto inclusive no momento em que ele parece pecar por ir onde nunca foi anteriormente, ao tornar a trilha, antes (ou além) de um reforço de estilo, um potencializador de sentimento; trazendo uma aparência surpreendentemente genérica. Abruptos cortes secos (e de atmosfera) dão a certeza de que ele não quer ser piegas, mas não a de que consegue o equilíbrio entre moderação e sensibilidade sem que, para isso, se desvirtue de um filme tão absolutamente estilizado (e num mundo diferente) até ali. Talvez, e aí vai um talvez em caixa alta, seja o próprio Tarantino (re)conhecendo um (enfim) auto-limite: “ei, isso não encaixou tão bem quanto poderia, não sou tão bom aqui quanto no resto”.

A prova de que esse talvez merece ser relativizado vem no final. Quem já leu algo do que Tarantino falou sobre Bastardos Inglórios sabe o que ele acha do filme, e – depois das mais de duas horas completamente apaixonadas – assistir a Brad Pitt dizer o que diz é imaginar as palavras saindo das mãos hiper-ativas de QT, falando em primeira e última instância de si (um tipo de personificação de um cinema) para o mundo – lembranças de Truffaut e Os Incompreendidos e Almodóvar e Má Educação foram imediatas. Com essa última frase, tudo que disse (sobre) e tudo que manifesta em Bastardos Inglórios, Tarantino nos dá a impressão de que, se não atingiu seu limite de talento – se é que isso é possível –, ele realmente fez aqui o filme que resume sua obra. Filme esse que, não por acaso, é uma ode não ao passado histórico, mas à infinita potencialidade cinematográfica de se fazer a própria história.

Numa situação hipotética, se fosse fazer um filme sobre a alarmante diminuição de água potável no mundo, Tarantino, muito provavelmente, enfocaria mesmo (o fim d)a película cinematográfica. Do que ele entende, pelo que ele se interessa, e o que ele ama o suficiente para escolher como protagonista de seus filmes mais ambiciosos – de Bastardos Inglórios à sua vida. É difícil que exista hoje, vivo, algum cineasta com tamanha combinação de audácia, talento e uma espécie de divertimento com o estado eternamente enamorado pelo próprio cinema.

P.s. 1: Ainda não sei precisar o quanto minha precária situação física influenciou no absorver do filme, mas – obviamente – irrelevante ela não foi. Muito dos Bastardos, de bom ou não, pode ter evaporado antes de ser digerido. Ou foi mal digerido…

P. s. 2: Texto escrito sem assistir ao À Prova de Morte (2007), o filme anterior de Tarantino lançado há mais de dois anos em Cannes e ainda inacreditavelmente inédito (comercialmente falando) no Brasil. A última previsão da Europa Filmes – a que tive acesso – falava em dezembro. Espero, mas não garanto.

Filme:            Bastardos Inglórios (Inglorious Basterds – EUA/Alemanha, 2009)

Direção:         Quentin Tarantino

Elenco:          Brad Pitt, Mélanie Laurent, Christoph Waltz, Eli Roth

Duração:       153 minutos

8mm

Mais Itália

E Tarantino, deixando claro que os Western Spaghetti (para ele) não se resumem a Leone-Morricone, ainda nos dá o prazer de assistir a Shosanna (Mélanie Laurent – excelente) ao som da trilha de O Dólar Furado (1965), de Giorgio Ferroni. Ah, Itália..

Sem amantes

Um filme como Amantes (2008), de James Gray e com elenco de gente da popularidade do naipe de Gwyneth Paltrow e Joaquim Phoenix, numa quinta-feira às 16h20min, em Salvador. Ou seja, uma sessão deveras acessível. Pois bem, decorridos cinco minutos de projeção, eu era o único na sala – que viu os créditos finais subirem com o dobro do público.

Filmes da semana:

  1. 1. Bastardos Inglórios (2009), de Quentin Tarantino (cinema) (****)
  2. 2. Besouro (2009), de João Daniel Tikhomiroff (cinema – pré-estreia) (**)
  3. 3. Amantes (2008), de James Gray (cinema) (***1/2)

Leandro Afonso é comunicólogo, blogueiro e diretor do documentário “Do goleiro ao ponta esquerda”

www.ohomemsemnome.blogspot.com

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Está causando estranheza entre pacientes a presença de um homem dentro do consultório médico no posto de saúde do bairro Califórnia, a UBS Alberto Teixeira Barreto. É, literalmente, um corpo estranho, já que não é médico, enfermeiro ou algum outro profissional da saúde.

O mancebo é levado para lá por uma médica clínica-geral, mas muitos pacientes estão se retraindo nas consultas à tal doutora. Segundo uma paciente, o rapaz é encarregado pela médica de preencher os pedidos de exames e outras tarefas que não envolvem atos restritos a médicos. Menos mal.

“Mas não me sinto à vontade. Mesmo que seja para uma simples consulta de rotina. Ali, só médico e paciente. Em alguns casos, enfermeiro ou outro profissional. Mas namorado(a) de médico, não aceito”, reclama a paciente.

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Dizendo-se mal atendido, o cliente de um banco americano foi à Justiça. Ele pede uma indenização não de outro, mas de muitos outros mundos, impossível de ser paga: US$ 1 septilhão, 784 sextilhões de dólares.

Não há dinheiro no mundo para a indenização. Seria preciso juntar a economia de 21 bilhões de planetas terra para chegar a essa cifra. No sistema numérico mundial, esse é um “iota”, uma das unidades de medidas dos grandes números, gigantescos.

Mal atendimento. Foi essa a justificativa do cliente para levar o Bank Of America, o maior banco dos Estados Unidos à Justiça, a uma corte em Nova York.

Pense em Bill Gates com sua fortuna de US$ 50 bilhões de dólares. Com o que pede o cliente do banco seria possível ter não um, mas 5.427 planetas terra cheios de Bill Gates. As informações são do Jornal da Globo.

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Informa o Política Et Cetera (acesse aqui) que a guilhotina no PT de Itabuna está afiadíssima. A mãe de uma ex-petista que aceitou cargo no governo de Capitão Azevedo (DEM)  é a nova vítima da tal guilhotina. Dona Genália Araújo Santos era supervisora numa escola estadual em Itabuna e foi exonerada do cargo “a juízo da autoridade”.

A princípio, a causa da exoneração foi o fato de Dona Genália ser a mãe de Cristiane Araújo Santos. O ato de exoneração está publicado no Diário Oficial de 17 de outubro. Agora já pensou se os pais fossem responsáveis por todos os atos de seus filhos adultos e bem crescidos?

Dona Genália era conhecida na Mangabinha como “a petista”, mais de sessenta anos de vida. A maldade contra a educadora sexagenária é atribuída à diretora da 7ª Diretoria Regional de Educação (Direc), Miralva Moitinho, como ato de vingança contra a sua ex-colaboradora Cristiane Araújo.

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O controverso presidente da Associação de Turismo de Ilhéus, Luigi Massa, anda sempre envolvido em polêmicas. Na coletiva do Panamericano de Surfe, na quinta passada, disse que o evento será importante para a cidade, mas não terá significância para a rede hoteleira.

E largou lá sua teoria. Disse que surfista não tem dinheiro para ficar em hotel. Instalou-se um mal-estar entre organizadores. Massa mostrou desconhecer que estarão em Ilhéus os tops do surf das três américas, detentores de bons patrocínios – e não vêm sozinhos.

A competição acontecerá pela primeira vez no Brasil, na praia de Batuba (Olivença), e terá transmissões ao vivo pela internet e canais esportivos de tevê. Se liga, Luigi.

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O sujeito entra num supermercado como o Bom Preço, cheio de câmeras de segurança, e furta um pacote de presunto fatiado, um pacote de queijo mussarela, um pacote de pão e um pacote de hambúrguer de carne bovina.

Pra acompanhar, como estava ‘fácil’, resolveu pegar também quatro brahmas, e um pacote de bolo de aipim – certamente para presentear a mamãe.

A aventura foi na manhã de ontem. Ou é muito chinfrim, ou era muita vontade de comer um sanduíche. Claro, foi flagrado e preso, como o são quase todos os ladrões pés-de-chinelo.

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Agulhão F. não gostou do comentário do prefeito Azevedo em relação à vereadora Rose Castro (“O que ela fez, não se faz” – veja aqui). Segundo o trovador, basta olhar os jornais para saber que a traição faz parte da lógica partidária. “Só quem não sabe disso é Azevedo, porque se faz de tolinho”, brinca:

Trair tem o mesmo jeito
que tem o verbo coçar,
e sabe bem o prefeito
que é bastante começar…
Começa e não para mais,
é só coçar uma vez,
por isso, se Rose fez
o que Rose fez… se faz!…
Traição, se bem conheço,
é o caminho da desgraça:
como se fosse cachaça,
só precisa de começo
pra atingir a embriaguez,
por isso, se Rose fez,
eu cá não a desmereço,
pois todo político faz…
Ainda inexperiente,
Rose tá “virando gente”
e vai fazer muito mais.!…
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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com

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É de causar estranheza da reação de alguns setores, Igreja Católica à frente, a uma frase bobinha do presidente Lula, acerca de uma hipotética aliança de Jesus com Judas, caso o Redentor retornasse a Terra e, em vez de redimir os homens do pecado, separar os bons dos maus, levar os bons para o Reino dos Céus e encaminhar os maus para o fogo eterno dos infernos; resolvesse exercer algum cargo público de relevância, presidente da República, por exemplo.

Useiro e vezeiro em usar metáforas, geralmente com o futebol, Lula justificou alguns acordos que faz para manter a governabilidade dizendo mais ou menos o seguinte:

– Se Jesus fosse presidente, teria que fazer acordo até com Judas…

Judas Iscariotes, como todos sabem, foi o discípulo que, segundo os Evangelhos, traiu Jesus e, com um singelo beijo, entregou-o aos romanos.

A traição de Judas talvez ficasse em segundo plano na História caso o povo, já naquele tempo com uma vocação inacreditável para votar errado, instado por Pôncio Pilatos a escolher entre Jesus e Barrabás (um ladrão, precursor de uma considerável parcela de políticos), não tivesse optado por Barrabás.

Escolheu o ladrão!

E lá foi Jesus para o sacrifício da crucificação e posterior ressurreição, alçado à condição de principal personagem da Humanidade em todos os tempos, base de uma religião que atravessou dois milênios.

E lá foi Judas, virar sinônimo de traição, malhado e escorraçado ano após ano, vilipendiado como símbolo de tudo o que há de ruim no mundo.

Em sendo Judas o que foi, o que Lula fez foi apenas uma brincadeira sem maiores conseqüências, falando numa linguagem que todo mundo entende.

À pergunta de alguns jornalistas sobre alguns políticos com os quais se aliou para manter a tal governabilidade, certamente se referindo a José Sarney, Renan Calheiro e Fernando Collor de Melo, Lula usou a metáfora de que até Jesus teria que se aliar a Judas para governar o Brasil.

Como se sabe, o Congresso Nacional, sem o qual ninguém consegue governar, não é nenhum colégio de freiras carmelitas ou seminário de monges beneditinos.

Algum incauto que cometesse a imprudência de promover ali uma espécie de Santa Ceia, correria o risco de, na hora de repartir o pão e compartilhar o vinho, não encontrar nem pão nem vinho, devidamente surrupiados por algum dos “Judas” que por lá se proliferam.

Lula não disse nada que não seja senso comum e nem mesmo os “Judas” vestiram a carapuça ou sentiram-se ofendidos, visto que não são dados a essas aleivosias. O negócio deles é acumular o pão e o vinho (aqui, recorreremos à metáfora lulista) e o povaréu que se dane.

Daí que, não faz sentido esse reação de setores da Igreja Católica, como se Lula tivesse cometido um sacrilégio digno da Santa Inquisição.

De mais a mais, caso Jesus realmente voltasse a Terra sem aviso prévio, mais do que com a profusão de Judas na política e em outras áreas, certamente ficaria chocado como o seu Santo Nome é usado em vão.

Inclusive por aqueles que, por dever de fé e oficio, deveriam zelar pela sua imagem e sua verdadeira mensagem.

Amém!

Daniel Thame é jornalista e blogueiro

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Quatro pessoas morreram entre ontem e hoje em Porto Seguro, vítimas de meningite meningocócica. Dois deles eram moradores de Trancoso – Tailon Matos, de 16 anos e Ana Lúcia Teles, 29 –, um era paulista – Guilherme Ambrósio, de 28 anos – e estava hospedado na cidade. A identidade da quarta vítima não foi revelada, mas sabe-se que residia em Arraial D´Ajuda.

O Hospital Luís Eduardo Magalhães  confirmou a meningite meningocócica como causa de todas as mortes. Chegou-se a se suspeitar de gripe suína e dengue – outras duas enfermidades que atingem Porto Seguro.

Mas, segundo a diretora clínica do Hospital Luiz Eduardo Magalhães, Célia Melhem, não há possibilidade de erro no diagnóstico. Outras cinco pessoas que estiveram internadas no hospital com suspeita de meningite já foram liberadas.

O fato que interliga todas as vítimas – inclusive quatro dos casos suspeitos – é a presença de todos em um show musical no domingo (18), em Trancoso. Com informações do A Tarde Online

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O final de semana será da juventude em Ilhéus. Dessa sexta-feira até o domingo (25), o Núcleo Jovem do PMDB ilheense realiza o I Festival da Juventude, que contará com competições esportivas de skate, vôlei de praia, futebol de areia, futevôlei e jiu-jítsu.

Os organizadores esperam um público de seis mil pessoas durante os três dias do evento. Hoje à tarde o festival teve a presença do deputado federal Raymundo Veloso e de lideranças regionais.

Estão também previstas apresentações artísticas e culturais de capoeira, boxe, fanfarras e blocos afros. “Acreditamos que o esporte e a cultura são as principais ferramentas de transformação social e através delas podemos afastar os nossos adolescentes e jovens da sedução das drogas”, afirma o presidente do PMDB Jovem, Edílson Sena.

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Osias Ernesto Lopes

Pra frente é que se anda, diz o velho e conhecido ditado popular, repetido desde os tempos dos nossos avós.

Não tenho dúvida que a candidatura do colega Andirlei Nascimento é a mais natural. Jovem (mas experiente) e dinâmico advogado, Andirlei se mostra como a única opção de avanço. Sensibilidade, solidariedade, amizade, responsabilidade, companheirismo, são algumas das suas várias qualidades. É um “velho” companheiro!

Me lembro, sim, do movimento “Advogados em Ação”. Dele tive a honra e a satisfação de participar, ativamente. Vi na chapa de Andirlei outro vibrante militante do movimento, nosso amigo Ruy. Lembro que a luta ali encetada tinha como objetivo exatamente a retirada da nossa subseção do passado a que estava ligada. Vencemos. E vamos vencer, de novo.

Não quero falar de outros candidatos, todos colegas de profissão. Falo do meu, que é o melhor para a OAB neste momento.

“Pra frente é que se anda”! Andirlei para Presidente!

Osias Lopes é advogado eleitoral, ex-procurador-geral do Município e ex-secretário de Administração de Itabuna.

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Ator ilheense interpreta Fabiano em Caras e Bocas (Foto João Miguel Júnior).
Ator ilheense interpreta Fabiano em Caras e Bocas.

Fábio Lago, o divertido Fabiano de “Caras & bocas”, foi atropelado no início da tarde, em Botafogo, e está sendo atendido no Hospital Miguel Couto, no Leblon.

Segundo sua empresária, Tânia, o ator estava andando de bicicleta, próximo à rua da Passagem, quando um Gol o atropelou.

“Na medida do possível, ele está bem, mas sente muitas dores”, contou Tânia. Segundo a assessoria do Hospital Miguel Couto, o ator Fábio Lago passou por exames e foi constatada uma luxação no ombro.

Foi colocado um cordão cervical e seu estado de saúde é estável. Fábio passa bem e será transferido para o Hospital Copa D’Or. Informações e foto do jornal Extra.