Itabuna fecha mês com 39.289 empregos formais || Foto José Nazal
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O último balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (28), aponta saldo positivo de 323 empregos formais no mês de fevereiro em Itabuna. O município teve 1.446 admissões e 1.143 desligamentos.

Maior polo comercial no sul da Bahia, Itabuna viu o segmento abrir 606 vagas e fechar 400 postos de trabalho no mês passado. Já a indústria teve saldo de 71 empregos, à frente dos serviços (24) e da construção civil (23). Segundo o Cadastro do Ministério do Trabalho, a economia local fechou fevereiro com 39.289 pessoas empregadas.

ILHÉUS

A vizinha Ilhéus foi na contramão, com 1.147 demissões e 1.042 admissões (-105) no mês passado. Todos os segmentos econômicos tiveram baixa no município, serviços (-27), comércio (-37), agropecuária (-6), construção civil (-19) e indústria (-16). O estoque de postos de trabalho ficou em 29.679.

BAHIA E BRASIL

A Bahia registrou saldo positivo de 6.249 empregos com carteira assinada no mês de fevereiro, segundo o Caged. O número se refere a 79.199 admissões e 72.950 desligamentos. O crescimento do emprego formal no estado acompanha a tendência nacional. Em todo o Brasil houve a expansão de 306.111 postos de trabalho em fevereiro (2.249.070 admissões e de 1.942.959 desligamentos).

País abriu mais de 190 mil vagas em outubro
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O mercado de trabalho do País abriu 1.933.119 novos postos de trabalho e fez 1.741.918 demissões em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Na comparação com outubro de 2022, quando foram contabilizados 160,8 mil novos empregos, o décimo mês deste ano teve alta de 19%.

Houve ainda o crescimento de 1.781.015 vagas entre janeiro e outubro de 2023. Nos últimos 12 meses, a criação líquida de ocupações foi de 1.459.530. Contudo, quando se compara outubro de 2022 e outubro de 2023, o saldo positivo caiu de 2,4 milhões para 1,5 milhão (-38%).

Nos meses de agosto e setembro deste ano, o saldo positivo foi de 218,4 mil.  “Há uma tendência de desaceleração do mercado a partir do último trimestre de 2022. As admissões tiveram um crescimento de 2,3% e os desligamentos expandiram 4,8%”, avalia em nota, a Confederação Nacional dos Municípios. A justificativa, dentre outros fatores, é o atual recorde de estoque de ocupações com carteira assinada (44,2 milhões), nos últimos sete trimestres.

CARTEIRA DE TRABALHO

Quando se considera apenas empregos com carteira assinada, o avanço em outubro foi de 0,4%, em relação a setembro; de 3,4%, em comparação com o mesmo período de 2022; e de 4,3%, considerando os últimos doze meses. Essas oportunidades de trabalho foram mais expressivas nos 86 municípios com mais de 300 mil habitantes, o contrário do observado no ano passado, quando a expansão de empregos ocorreu nos 2.450 municípios menores, de cinco a 10 mil habitantes.

Para a CNM, a criação de novas vagas de emprego aponta aquecimento e dinamização da atividade econômica . Assim, no cenário regional da criação de empregos, o Norte e o Nordeste se destacam com as maiores variações mensais deste ano (0,5%).

Em outubro de 2022, o Norte contabilizou +4,5% de empregos formais criados e o Nordeste +3,9%. O Centro-Oeste teve a maior criação de empregos dos últimos 12 meses (5,6%) e o pior resultado mensal (0,3%). Com 51% do total de ocupações, o Sudeste concentra 22,6 milhões de empregos formais.

Balanço do mercado de trabalho brasileiro foi divulgado hoje (27)
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O Brasil registrou saldo de 157.198 empregos com carteira assinada no mês de junho deste ano. No período foram registradas 1.914.130 admissões e 1.756.932 desligamentos. Os dados são do Novo Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No acumulado de 2023, o saldo foi de 1.023.540 empregos, resultado de 11.908.777 admissões e 10.885.237 desligamentos.

O maior crescimento do emprego em junho ocorreu no setor de serviços, com saldo de 76.420 postos formais. A agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27.159 empregos gerados. A construção civil veio em seguida, gerando 20.953 postos, com destaque para obras de infraestrutura. O comércio registrou saldo de 20.554 postos e a indústria, de 12.117 postos.

JURO ALTO PREJUDICA ECONOMIA, SEGUNDO MINISTRO

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que o desempenho do Caged faz parte das ações do Governo para a retomada da economia. “Estamos fazendo um esforço grande para a retomada do crescimento da economia, para gerar empregos de preferência de qualidade”.

Segundo Marinho, um item que está atrapalhando a geração de empregos no Brasil é a taxa de juros praticada no país. “Se não fosse essa inadequação esquizofrênica do comportamento dos juros no Brasil, nós poderíamos estar falando em 200 mil novos empregos em junho”, disparou.

Serviços lideram expansão do mercado de trabalho formal || Foto AB
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Após dois meses de recuo, a criação de emprego formal subiu em março. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 195.171 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos cresceu 97,6% maior que a do mesmo mês do ano passado. Em março de 2022, tinham sido criados 98.786 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. A abertura mensal de vagas atingiu o maior nível desde setembro do ano passado.

Nos três primeiros meses do ano, foram abertas 526.173 vagas. Esse resultado é 15% mais baixo que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

SETORES

Na divisão por ramos de atividade, quatro dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em março. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 122.323 postos, seguido pela construção civil, com 33.641 postos a mais. Em terceiro lugar, vem indústria de transformação, de extração e de outros tipos, com a criação de 20.984 postos de trabalho.

O nível de emprego aumentou no comércio, com a abertura de 18.555 postos. Somente a agropecuária, pressionada pelo fim da safra de vários produtos, extinguiu empregos com carteira assinada no mês passado, com o fechamento de 332 vagas.

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No mês passado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou 72.749 admissões e 60.201 desligamentos de trabalhadores na Bahia. De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o saldo positivo de 12.548 postos de trabalho é 0,69% maior que o de janeiro de 2022.

“Apesar da não realização do carnaval, tivemos um desempenho extraordinário no mercado de trabalho formal baiano, especialmente nos setores de serviços e construção civil. Este resultado prova o acerto das decisões de preservação da saúde coletiva associado a investimentos públicos e política de fomento”, destaca Armando Castro, diretor-geral da SEI, autarquia ligada à Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan).

O crescimento do mercado de trabalho baiano segue tendência dos mercados nacional e do Nordeste, que tiveram saldos de 328.507 (0,80% acima de janeiro) e de 28.085 (+0,42%) vagas, respectivamente.

No agregado dos dois primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 23.934 novas vagas – aumento de 1,33% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro e fevereiro, com 478.862 e 31.819 novas vagas, respectivamente.

Caged mostra tendência de recuperação do mercado de trabalho em Ilhéus
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Na tarde desta sexta-feira (21), a Prefeitura de Ilhéus divulgou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No intervalo de janeiro a novembro de 2021, o município registrou 8.857 admissões e 6.964 desligamentos, com saldo de 1.893 empregos formais.

Segundo consulta feita hoje pelo PIMENTA no portal de informações do Ministério do Trabalho, até novembro de 2021, Ilhéus tinha 27.057 pessoas em postos de trabalho formais.

Os dados referentes ao mês de dezembro do ano passado ainda não estão disponíveis. No entanto, já é possível cravar que o município superou com folga os empregos formais de 2020, que eram 25.164.

Prefeitura divulga dados do Caged sobre mercado de trabalho em Ilhéus || Foto José Nazal
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A Prefeitura de Ilhéus informou, nesta quarta-feira (19), que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) aponta saldo positivo de 409 empregos formais no município, considerando o 1º trimestre de 2021.

O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), comemorou o resultado do município. “Ilhéus mantém o saldo positivo que vem apresentando nos últimos 8 meses, desde agosto de 2020. Isso reflete um cenário de crescimento econômico no último ano. Uma tendência iniciada em maio de 2020 que, de acordo com os dados levantados, permanece até março de 2021. Motivo de alegria e orgulho para todos nós, ilheenses”.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Ilhéus, Vinicius Briglia, a recente desaceleração das contratações, registrada em março, é momentânea, pois reflete os impactos econômicos das medidas restritivas contra a Covid-19. “Contudo, entendemos que não afeta o ciclo de crescimento que Ilhéus tem apresentado, haja vista que, com a retomada e regularização das atividades, os postos perdidos devem ser retomados normalmente”, previu.

O saldo de empregos é extraído da dedução entre as admissões e demissões em cada mês. Assim, em janeiro foram 765 admissões, 637 em fevereiro e 593 em março, contra 544 desligamentos em janeiro, 483 em fevereiro e 559 em março.

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Itabuna e Ilhéus fecharam 5 meses no vermelho na geração de empregos | Foto Cidadesnet
Itabuna e Ilhéus fecharam 5 meses no vermelho na geração de empregos || Foto Cidadesnet

As duas principais economias do sul da Bahia fecharam o acumulado de janeiro a maio deste ano com saldo negativo de empregos. Itabuna cortou 59 postos de trabalho. Ilhéus, outros 482, , aponta o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Os dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), do MTE, revelam que o setor de serviços em Itabuna abriu 197 novas vagas no período de janeiro a maio, mas outros tradicionais geradores de emprego foram em sentido contrário, a exemplo da indústria, do comércio e da construção civil.

A indústria de transformação encerrou o período com saldo negativo ao cortar 158 postos de trabalho (316 admissões ante 474 desligamentos). Foi seguido, a distância, pelo setor do comércio (corte de 42 postos) e pela construção civil (-35).

Quando considerado apenas maio, o município fica no zero a zero. Gerou 725 empregos, porém registrou 725 desligamentos. Serviços e administração pública geraram, respectivamente, 27 e 4 novos empregos. Apresentaram saldo negativo, dentre os principais setores, indústria (-21), construção civil (-7) e comércio (-2).

O PIMENTA fez cruzamento de dados dos últimos 12 meses. O acumulado de um ano revela saldo positivo neste período em Itabuna: 779 novas vagas. Fica no azul ao ser puxado pelo setor de serviços, que gerou 1.252 novos empregos, tendo como principal responsável a área de telemarketing.

Comércio de Ilhéus fechou período no negativo.
Comércio de Ilhéus fechou período no negativo.

ILHÉUS

Ilhéus fechou o período de janeiro a maio em situação ainda pior. Os principais cortes de postos de trabalho ocorreram na área de serviços (-176), construção civil (-151) e comércio (-148).

O setor agropecuário também apresentou saldo negativo, limando 79 postos de trabalho.

Apenas o setor de serviços de indústria de utilidade pública fechou bem: criou 94 novos postos de trabalho. O setor inclui serviços como transporte coletivo, água e luz, por exemplo.

Dos mais de 480 postos de trabalho cortados nos primeiros cinco meses do ano, 106 deles se deram em maio. Comércio e construção civil puxaram as demissões. Corte de 46 postos de trabalho cada um. O de serviços cortou 14. Já nos últimos 12 meses, o município ilheense fecha com saldo ainda mais negativo: -707 postos.

BAHIA E BRASIL

Os números de maio no país foram positivos, com a criação de 34.253. Na Bahia, também. O estado criou 2.966 novos empregos. Nos cinco primeiros meses do ano, geração de 6.203 novos postos de trabalho. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o saldo é negativo: -42.937, de acordo com o MTE.

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Itabuna gerou 291 empregos com carteira assinada em novembro.
Itabuna gerou 291 empregos em novembro.

A indústria e o comércio foram os setores que mais contrataram em novembro em Itabuna e puxaram para cima a geração de empregos com carteira assinada, conforme o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O município sul-baiano abriu 291 novas vagas no mês passado. Foi o melhor resultado obtido em um mês nos últimos anos.

A indústria de transformação contratou 337 trabalhadores em novembro e registrou 195 desligamentos no mesmo mês, o que resultou em abertura de 142 novas vagas.

O comércio abriu 101 novos postos de trabalho (381 contratações ante 280 desligamentos). O setor de serviços apresentou saldo positivo de 78 vagas no período.

Apesar dos grandes investimentos imobiliários em Itabuna neste semestre, a construção civil manteve tendência negativa e cortou 18 postos de trabalho.

No acumulado dos 11 primeiros meses deste ano, o município gerou apenas 806 novos empregos. Já quando considerado o período de 12 meses, o saldo ainda é positivo, mas cai para 624 vagas.

ILHÉUS GERA MENOS EMPREGOS

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do MTE, revelam que o município de Ilhéus abriu somente 65 novas vagas em novembro. A indústria abriu 16 vagas e o comércio apresentou saldo positivo de 43 empregos.

O município abriu 523 vagas nos 11 primeiros meses de 2012. Ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, Ilhéus abriu 655 vagas nos últimos 12 meses, ligeiramente superior ao registrado por Itabuna (624).