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Neste domingo, o craque Zico fez 60 anos, mas a festa não foi completa: o Flamengo, que entrou em campo com camisa em homenagem ao maior jogador da história rubro-negra, perdeu a semifinal contra o Botafogo, por 2 a 0. O Kibeloco fez esta homenagem ao sessentão famoso.

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E para quem gosta de bom futebol, aqui vai um pouco do que o ídolo rubro-negro, o “Galinho de Quintino“, fazia em campo.

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Inauguração da Arena Fonte Nova é remarcada para 7 de abril (Foto Elói Corrêa/GovBA).
Inauguração da Arena Fonte Nova é remarcada para 7 de abril (Foto Elói Corrêa/GovBA).

O governo baiano e o consórcio que administra a Arena Fonte Nova adiaram para 7 de abril a data de inauguração do estádio que receberá, aproximadamente, R$ 592 milhões em investimentos públicos. A inauguração terá shows musicais e o clássico Bahia x Vitória.
Segundo o secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, a decisão “representa o profissionalismo do Consórcio e empenho do governo do Estado em cumprir o cronograma da Fifa”.
Apesar do atraso, o estádio será o primeiro totalmente construído a ser entregue para a Copa das Confederações e Copa do Mundo. Já entregues, os estádios como o Castelão e Mineirão passaram por grandes reformas para as duas competições. Um dos jogos já previstos na Copa das Confederações é o Brasil x Itália, no dia 22 de junho.
O anúncio da nova data ocorreu em coletiva com a participação do presidente da Federação Baiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, e da Arena Fonte Nova, Frank Alcântara.

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Fonte Nova será entregue só no dia 8, se não houver novo adiamento (Foto Divulgação).
Fonte Nova será entregue só no dia 8, se não houver novo adiamento (Foto Divulgação).

Do GE
Gramado plantado e podado, traves instaladas, campo marcado, iluminação externa testada e refletores do campo a pleno funcionamento. De longe, a Fonte Nova parece pronta para ser entregue à população de Salvador. No entanto, ainda não será dessa vez que o estádio baiano receberá o carimbo de ‘obras finalizadas’.
Nesta manhã, o governador Jaques Wagner reconheceu que haverá um atraso na entrega da arena. O prazo, que inicialmente vencia nesta quinta-feira, foi adiado pela segunda vez. Agora, a promessa é de que o palco de jogos da Copa das Confederações deste ano e da Copa do Mundo de 2014 só passará para o Governo do Estado em 8 de março, dia Internacional da Mulher.

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adriano imperador2Da Rádio Sociedade
Uma nova especulação tomou conta da Toca do Leão. Após um rumor sobre uma possível vinda de Nilmar ao Vitória, desta vez o alvo passou a ser Adriano. Atualmente sem clube, o Imperador, desde sua rápida passagem pelo Cornthians, a imprensa carioca cravou que existe o acerto do jogador com o Rubro-Negro baiano.
De acordo com informações do diretor de Futebol, Raimundo Queiróz, o Vitória não está negociando com o jogador, a não ser que a proposta esteja sendo tratada diretamente com o presidente do clube, Alexi Portela.

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O Vitória bateu o Ceará por 2 a 0 na partida de ida da Copa do Nordeste, ontem, e ampliou ainda mais o favoritismo na competição que reúne os principais times do eixo.
A partida foi disputada no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza (CE) e mostrou um Escudero jogando solto. Ele foi autor de um dos gols da partida, o segundo do jogo. Renato Cajá marcou o primeiro gol da partida.
A decisão da vaga na semifinal será disputada no próximo domingo, 17, no Barradão.

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MOCHILEIRO CHEIO DE VOCAÇÃO REPRIMIDA

01 On the roadOusarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br
Amigos me olham atravessado (aquele olhar tipo “coitado, pirou de vez!”) quando descobrem minha mania de andarilho nunca concretizada. Tentei ir a pé de Ilhéus a Recife, mas desisti, por não conseguir montar uma estrutura compatível com a empresa; imaginei ir de Fortaleza/CE a Jaguarão/RS, pela BR 116 – missão que se tornou impossível, pelo mesmo motivo. Sou um mochileiro cada dia mais teórico e mais frustrado, pois, além das outras dificuldades, as pernas já não aguentam tais aventuras. Fico a imaginar de onde vem essa sufocada vocação de vagabond que quase me dá insônia, e imagino que ela tenha origem em Jack Kerouac e seu Na estrada, um dos livros mais impressionantes que já (re) li, talvez pelo grito de liberdade que salta de suas páginas.

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O livro que mudou a vida de Bob Dylan

02 Mochileiro

Acabo de ler a nova versão desse clássico e experimentei a mesma inquietação de tempos passados. O lançamento da L&PM, de 2008 (já com duas reedições), traz os nomes reais dos personagens e, na capa, um elogio nada pequeno, de Bob Dylan: “Este livro mudou minha vida”. Teria mudado a minha, se o lesse aos 18 anos – mas só o descobri quando estava irrecuperável para as aventuras de verdade, já mortos alguns sonhos, a cabeça cheia de juízo, abafada a vocação para a doidice. O livro, publicado no fim dos anos 50, é a descoberta do jazz, dos malucos beats, de um jeito novo de viver e sentir. Mesmo hoje, já doídas as articulações, Kerouac me injeta uma inquietante vontade de jogar tudo pra cima e pegar a estrada, mochila às costas e cata-piolho apontando o caminho.
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Benzedrina, café, Parker e Gillespie
On the road é cercado pela mitologia. Foi escrito em três semanas, de uma tacada só, enquanto o autor ingeria doses cavalares de café “adoçado” com benzedrina (uma substância que dá efeito de euforia e estímulo). Kerouac emendou várias folhas de papel e obteve um rolo de 36 metros (há quem fale em 40), no qual deixou jorrar sua história, em que há um único parágrafo. Enquanto escrevia, como em transe, JK mantinha o rádio ligado num programa de jazz e era embalado pelo bebop, o estilo frenético de improvisação em que eram mestres Charlie “Bird” Parker e Dizzie Gillespie. Desta versão original emerge o tipo (real) mais doidão que já se viu em letra de forma: Neal Cassady. É livro perigoso, desses que escaparam de ser queimados em praça pública, com direito a missa de réquiem.

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UM TÉCNICO DE LINGUAGEM ACIMA DA MÉDIA

04 CoutinhoEsporte nacional, o futebol, fonte de graves agressões à língua portuguesa, guarda casos de puro sabor brasileiro. Conheço, modéstia à parte, muitos deles, alguns já nem sei em que fonte obtive – leituras esparsas, conversa de bar, audiência de transmissões pelo rádio. Cláudio Coutinho, que fracassou na seleção brasileira e depois seria um dos maiores técnicos da história do Flamengo, era um militar (capitão do Exército) de alto nível, até acusado de não ser entendido pelos jogadores, devido a seu falar sofisticado. Coutinho, “culturalmente”, situava-se bem acima da média: até introduziu nos gramados e arquibancadas expressões como overlapping e ponto futuro.
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Se fala várias línguas é… troglodita!
Gaúcho de Dom Pedrito, Cláudio Coutinho trabalhou com Kenneth Cooper, o americano que revolucionou a avaliação física, e falava várias línguas, o que era um verdadeiro assombro no mundo do futebol, conhecido naqueles tempos como o império da ignorância. Soneca, que por longo tempo foi roupeiro no Botafogo, vendo um dia o treinador dando entrevistas em inglês, francês e alemão, expressou seu espanto ao médico Lídio Toledo, responsável pela saúde na seleção brasileira: “– Doutor, eu vi! O homem fala tudo quanto é língua. É um troglodita perfeito!”.  O episódio foi registrado pelo cronista esportivo Sandro Moreyra – Histórias de futebol (Coleção O Dia Livros/1998).

BADEN POWELL ENTRE OS GRANDES DO JAZZ

Dizer que o violonista Baden Powell (de Aquino) é parente do jornalista Ramiro Aquino seria revelar uma grande curiosidade, o que não faço, por desamor à mentira. Mas há outras curiosidades: ele é primo de João de Aquino (autor de Viagem, com Paulo César Pinheiro), nasceu numa cidade chamada Varre-e-Sai (Rio de Janeiro) e teve esse nome graças ao pai escoteiro – o velho quis prestar uma homenagem ao general Robert Stephenson Smyth Baden Powell, criador do escotismo. E mais: Baden (o músico, não o general) é pai do pianista Philippe Baden Powell e do violonista Louis Marcel Powell. Por último, mas não menos importante, críticos americanos listam Baden Powell (1937-2000) entre os grandes do jazz, com estilo influenciado pelo guitarrista Django Reinhardt.
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Cyro: “um abraço em toda a humanidade”
Cyro Monteiro era sobrinho do pianista Nonô (Romualdo Peixoto, chamado “O Chopin do Samba”) e parente de Cauby Peixoto, creio que primo. Tinha oito irmãos (todos com nome iniciado pela letra C), e com um deles, Careno, começou sua experiência, cantando em dupla. Torcedor do Flamengo, quando nasceu Sílvia, filha do pó-de-arroz Chico Buarque (com Marieta Severo), mandou para o bebê uma camisa rubro-negra; Chico, em “represália” fez o samba Ilmo. Sr. Cyro Monteiro ou Receita para virar casaca de neném. Vinícius disse ser o cantor uma criatura tão extraordinária, a ponto de o poetinha achar “deplorável qualquer de seus amigos não se haver dito, num dia de humildade, que gostaria de ser Cyro Monteiro”. Cyro, segundo Vinícius, “é um grande abraço em toda a humanidade”.  
_______________07 Ciro Monteiro
A Constituição e o direito de cantar
Mais do que uma frase, Vinícius e Baden deram a Cyro todo um disco, o De Vinícius e Baden especialmente para Cyro Monteiro, gravado em Paris, em 1965. O disco citado, hoje peça de colecionador, tem dez faixas, das quais me lembro bem de Tempo feliz, Deixa, Amei tanto e Formosa – todas na voz do  homenageado. Baden, num show no Teatro de Ilhéus, transpirava bom humor, quando disse que cantava porque a Constituição Federal lhe garantia esse direito. Sabia o grande violonista não ser nenhum Sílvio Caldas. Neste vídeo, ele canta (viva a Constituição!) Formosa, uma das faixas daquele disco com que Cyro Monteiro mais se identificava. Vocês podem se queixar do cantor (que até tenta uma espécie de scat singing), mas, certamente, não vão reclamar do acompanhante. Vale pela curiosidade.

(O.C.)

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Arena Fonte Nova tem 95% das obras concluídas e deverá ser entregue em 31 de março (Foto Divulgação).
Arena Fonte Nova tem 95% das obras concluídas e deverá ser entregue em 31 de março (Foto Divulgação).

O consórcio responsável pela construção da Arena Fonte Nova, em Salvador, atingiu, hoje, 95% das obras físicas do estádio que receberá jogos da Copa das Confederações neste ano e da Copa 2014. Hoje, os técnicos colocaram a última lâmina da cobertura do estádio. O ato simbólico teve a presença do governador Jaques Wagner.
A previsão é de que o estádio esteja totalmente pronto no próximo dia 28, segundo o diretor de engenharia da Arena Fonte Nova, José Luís Góes. Nesta data, devem começar os testes no estádio. Ele adianta que a arena será entregue com capacidade completa de operação.
Pelo cronograma, o estádio será entregue à Fifa no dia 31 de março.

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Serrano bate Juazeiro por 2 a 0 e lidera 1ª fase do Baianão (Foto Guilherme Barbosa).
Serrano (de branco) bate Juazeiro por 2 a 0 e lidera 1ª fase do Baianão (Foto Guilherme Barbosa).

O Serrano bateu o Juazeiro por 2 a 0 neste domingo, 27, isolando-se na liderança do Campeonato Baiano 2013. O jogo foi disputado no estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista. Fred abriu o placar aos 3 minutos de jogo. Jeferson, aos 37min do segundo tempo, sacramentou a vitória.
O time conquistense é o único com 100% de aproveitamento nesta primeira fase do Baianão 2013. Bahia de Feira e Flumiense são, respectivamente, vice e terceiro colocados.
A fase atual é disputada por nove times e os cinco melhores seguem no campeonato, quando Bahia, Feirense e Vitória entram na disputa. A rodada deste final de semana teve outros jogos.
Fluminense 0x0 Atlético
Botafogo 1×2 Bahia de Feira
Juazeirense 3×3 Jacuipense
Confira classificação geral
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BAHIA ECCom a melhor campanha de todos os times participantes da fase de grupos da Copa São Paulo, com três vitórias em três jogos, com onze gols marcados e sem levar nenhum gol sequer, o Bahia se classificou em primeiro da Chave H e agora, na próxima fase, terá o Corinthians de São Paulo como adversário.
O clube baiano, que é comandado pelo técnico Sérgio Araújo, venceu o Criciúma de Santa Catarina, na estreia, por 2 a 0; depois contra o Botafogo da Paraíba, goleou por 7 a 0; e na tarde de sábado (11/1) bateu o Audax de São Paulo por 2 a 0.
Nesse domingo (12) os jogadores que atuaram mais de 45 minutos fazem um trabalho regenerativo, na academia do hotel, com o preparador Archimedes Félix. Os demais trabalharam com o técnico Sérgio Araújo.
Todas as partidas do Bahia na fase de grupos da copinha foram disputadas na cidade de Louveira, no Estádio José Silveira Nunes.
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veja 69
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Essa garimpagem é do advogado Edgard Freitas. Fuçando velhas edições da revista Veja, ele encontrou nota referente a uma briga daquelas, envolvendo os times de futebol do Bahia e do Itabuna, pelos idos de 1969.
Segundo o texto da revista, a briga começou quando Amorim, meia do Bahia, desferiu um soco no atacante Santa Cruz, do Itabuna. A partir daí, houve troca de murros e chutes envolvendo todos os 22 jogadores que se encontravam em campo, os reservas, a polícia e torcedores.
A confusão acontecem durante um amistoso, realizado em Itabuna dois dias antes de uma partida oficial, válida pelo campeonato baiano. Após a briga, a equipe do Bahia seguiu para o Hotel Suez,  na Avenida Inácio Tosta Filho, onde alguns jogadores resolveram aparecer na sacada – de frente para a rua – apenas enrolados em toalhas ou nem isso. Mais bafafá: a vizinhança protestou e a polícia pediu gentilmente que o time da capital deixasse a cidade.
Diante de tal cenário, o jogo oficial foi cancelado e houve ameaça de o caso ser levado até ao presidente da república.

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rribeiroRicardo Ribeiro | ricardo.ribeiro10@gmail.com

 

Antes do jogo, Borges ouvira de um torcedor do Itabuna que queria vencer o jogo de qualquer jeito, mesmo que fosse com um gol roubado. Para ele, foi rigorosamente o que aconteceu.

 

Sempre gostei de conhecer as velhas histórias da imprensa, seja a itabunense, a baiana ou a brasileira. Não é à toa que li “De Tabocas a Itabuna – 100 anos de imprensa”, com os causos antológicos compilados pelo jornalista Ramiro Aquino. E viajei na leitura de livros como “Cobras Criadas”, de Luiz Maklouf Filho; “Minha Razão de Viver”, autobiografia de Samuel Wainer, e “Chatô, o Rei do Brasil”, biografia de Assis Chateaubriand escrita por Fernando Morais.

Vale a pena gastar tempo em uma roda de veteranos, rememorando eventos que se deram nas redações e sabendo como era o trabalho da imprensa no passado. Em Itabuna, um dos que conhecem e viveram boas histórias é o advogado e professor de direito Geraldo Borges, que durante anos militou no rádio e bem mais tarde na televisão. No rádio, ele era conhecido como Geraldo Santos e atuava na cobertura esportiva.

O ex-radialista conta episódio ocorrido na década de 70, na transmissão de um jogo entre Fluminense de Feira e Itabuna pelo Campeonato Baiano. A partida foi disputada no Estádio Joia da Princesa e o Itabuna venceu com um gol chorado, em pênalti duvidoso. Borges, que narrava o jogo, atento ao lance, não constatou a penalidade. Consultou o comentarista Ramiro Aquino, que também não viu absolutamente nada. Lance normal. Mas o juiz marcou e o Itabuna estufou o filó. Pronto.

Atormentado pela dúvida, sem o auxílio luxuoso do replay, o narrador itabunense procurou a ajuda do colega de uma emissora de Salvador. O sujeito lhe disse: “o resultado favorece meu Vitória, portanto foi pênalti e pronto”. Não adiantou, o cabra da capital era fiel  seguidor da regra de que os fins justificam os meios, ainda que estes sejam indecorosos. Isenção zero.

Geraldo Borges (então Santos) e Ramiro Aquino foram os únicos a duvidar do tal pênalti, o que lhes valeu o epíteto de traíras e outros adjetivos desse naipe. Em Itabuna, só faltou serem recebidos por uma artilharia de caroços de jaca, e o dono da rádio, Hercílio Nunes, mandou divulgar nota de repúdio aos dois radialistas. Na própria emissora em que eles trabalhavam.

Antes do jogo, Borges ouvira de um torcedor do Itabuna que queria vencer de qualquer jeito, mesmo que fosse com um gol roubado. Para ele, foi rigorosamente o que aconteceu. Mas não foi a primeira nem será a última fraude a entrar para a história.

Ricardo Ribeiro é blogueiro e advogado.

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Conta o jornalista Levi Vasconcelos, na coluna Tempo Presente, d´A Tarde, que o governador Jaques Wagner soltou uma pérola futebolística bem ao gosto de torcedores do Bahia. Ao receber o time sub-20 do Vitória, campeão brasileiro em 2012, Wagner ressaltava que ele e a esposa, Fátima Mendonça, são torcedores do Tricolor de Aço. E emendou:

– Mas o meu governo é equilibrado. Meu vice [Otto Alencar] é Vitória.

Não rolou curto-circuito, mas houve quem achasse que Wagner tivesse gozando com o rubro-negro, tradicionalmente chamado de “Vicetória” justamente pelos torcedores do Tricolor.

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Jogador está perto de retorno ao rubro-negro baiano (Reprodução Placar).
Jogador está perto de retorno ao rubro-negro baiano (Reprodução Placar).

Menos de seis meses após deixar o Vitória, o artilheiro Neto Baiano engrena retorno. O atacante enfrenta problemas de adaptação no japonês Kashiwa Reysol.

De acordo com o Globo Esporte, o que trava a contratação é o salário que o jogador passou a receber ao ser negociado com o clube oriental. “As negociações com o Vitória já foram iniciadas, mas o alto salário do jogador pode dificultar o acerto”, informa o site.

Baiano deixou o rubro-negro baiano em agosto, quando ocupava o posto de maior artilheiro do Brasil em 2012. Ele ainda foi o autor do milésimo gol da história do estádio do Vitória, o Barradão.

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As seleções de Coaraci e São Francisco do Conde definem neste domingo, 16, o título do Intermunicipal 2012. O jogo de volta será às 15 horas, no estádio Antônio Barbosa (Barbosão), em Coaraci.

São Francisco do Conde botou a mão na taça ao aplicar 3 a 0 no jogo de ida, semana passada. Amanhã, será bicampeã se perder por até dois gols de diferença. Detalhe: Coaraci venceu por diferença maior que três gols em apenas 2 dos 19 jogos disputados até aqui. A missão do selecionado sul-baiano é dura.