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Se depender do presidente da Câmara Municipal de Itabuna, Ruy Machado (PTB), as contas do prefeito Capitão Azevedo (DEM), referentes ao exercício de 2009, serão incluídas na pauta de votações desta quarta-feira, 12. Machado disse que a ordem é agilizar a apreciação das matérias que se encontram pendentes.

Além das contas de Azevedo, serão votadas as da gestão do ex-presidente da Câmara, Edson Dantas, correspondentes ao ano de 2008. Outra matéria em pauta é a Lei Orçamentária de 2013, que precisa ser apreciada antes do recesso dos vereadores.

Nesta segunda-feira, 10, Machado também se pronunciou acerca da possibilidade de pagamento dos subsídios do período em que os titulares do legislativo municipal estiveram afastados, os meses de outubro e novembro. O afastamento se deu por ordem do juiz da 2ª Vara Crime, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes.

Na decisão que revogou a medida da primeira instância, o desembargador Nilson Castelo Branco, do Tribunal de Justiça da Bahia, acatou o argumento de que não havia respaldo legal para o afastamento dos vereadores sem trânsito de sentença em julgado. O magistrado também considerou indevida a suspensão do pagamento dos membros da Câmara.

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Acontece nesta terça-feira, 11, em Barreiras, o Seminário “Os impactos nos setores produtivos e econômicos  com a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia”. A discussão sobre a Ufoba, sigla que identificará a instituição, foi agendada a partir de um requerimento do deputado federal Afonso Florence (PT).

O seminário começa às 15 horas, no Campus da Prainha, da Universidade Federal da Bahia. Haverá duas mesas, uma formada por acadêmicos e outras com prefeitos, vereadores e autoridades da região.

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Guilherme e Marcelino Galo querem assegurar continuidade da hegemonia petista na Bahia (foto Vítor Fernandes)

Com o objetivo declarado de fortalecer a legenda e manter sua hegemonia no Estado, dois petistas fortes no cenário baiano anunciaram neste fim de semana a união de seus grupos e a expectativa de se incorporar juntos a uma das tendências do PT.

Segundo as lideranças desses grupos – o deputado estadual Marcelino Galo e o prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes – o que se pretende neste momento é dar o “pontapé inicial para a reorganização interna do partido”.

Galo diz que “a intenção é começar uma mudança estrutural e agregar prefeitos, vereadores e movimentos sociais que lutam pela pesca, por moradia, pelos direitos LGBT, por novas políticas públicas para a juventude, reforma agrária e agricultura familiar, além de unir a militância da área de cultura, comprometidos com novos marcos regulatórios para o setor”.

As lideranças pontuam que o novo grupo já se movimenta internamente para agregar outras forças e colocar em prática um projeto de reformulação com vistas a garantir a permanência do PT como a maior agremiação do Estado.

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ANÍSIO TEIXEIRA, O PIONEIRO ESQUECIDO

Ousarme Citoaian | [email protected]

Também fui vítima da “síndrome de Jorge Amado” que atingiu a mídia este ano, quando outros vultos foram ofuscados pela figura do grande romancista. E assim, ao mencionar a queima de livros de Jorge em Salvador (um dos maiores crimes que a ditadura brasileira praticou contra a civilização), deixei de mencionar que também viraram cinzas ali 23 exemplares de Educação para a democracia, de Anísio Teixeira. Baiano de Caetité (1900-1971), ele foi educador respeitado no Brasil e no mundo, um revolucionário que, já nos anos trinta, defendia o ensino público, gratuito, laico e obrigatório. Pioneiro da escola de tempo integral (com a Escola Parque), preferia levar o aluno a julgar, não apenas a memorizar.

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Mais um “acidentado” no governo Médici

Inimigo da ditadura de 64 (já fora perseguido pela de Vargas), Anísio Teixeira estava em campanha para a Academia Brasileira de Letras, em 1971, quando desapareceu. Ao procurá-lo, a família foi informada por agentes do governo de que ele se encontrava detido. Dois dias depois, seu corpo foi encontrado no fosso de um elevador, na Praia de Botafogo, sem sinais que comprovassem a queda. A versão oficial foi de “acidente” – afinal, no governo Médici, por coincidência, os opositores da ditadura se “acidentavam” com muita frequência. Talvez as investigações agora abertas pela Comissão da Verdade esclareçam o caso e tirem a Bahia do silêncio que tem mantido em torno desse filho notável.

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NÃO CONFUNDAMOS “VADIAS” COM VADIAS

Mesmo que estejam em desuso, as aspas existem. Gostei de encontrar dois textinhos (corretos) para ilustrar este tópico: 1) Candidato a prefeito é perseguido por motoqueiros e 2) “Perseguido”, prefeito nega acusações de desvio de verba. No primeiro caso, alguém foi perseguido; no segundo, alguém se diz perseguido. Sem aspas, no caso 2, o prefeito estaria avalizado pelo veículo que divulgou a notícia; com aspas, fica explícita a dúvida sobre a “perseguição”.  A Marcha das Vadias estaria melhor se fosse Marcha das “Vadias”: sem aspas, a mulher se diz vadia; com aspas, remete à ofensa que motivou a expressão. Elas não são vadias, mas “vadias” – e quem não sabe rezar, xinga Deus, ou se xinga.

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A discussão em torno do termo é menor

É bonito de se ver (“um colírio”, dizia-se em outros tempos) mulheres à mancheia, fazendo o povo pensar. Como se trata de protesto contra a discriminação que elas sofrem dos homens, alia-se à beleza o direito, combina-se a estética com a justiça – e eu quase diria, em linguagem popular, junta-se a fome à vontade de comer. Por favor, não me tomem por machista (ou homofóbico, atrevido, tarado e porco chauvinista), mas a discussão em torno do termo “vadia” é menor, nada acrescenta ao que o movimento tem de socialmente sério e justo. Por mim, se fosse Marcha das Marias, Joanas, Rosas, Margaridas, Hortênsias, Violetas, Magnólias – ou coisa que o valha – teria o mesmo efeito.

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(ENTRE PARÊNTESES)

Ah, esses cientistas e suas descobertas maravilhosas! Eis que agora eles decidiram que é tempo de as baratas pagarem, com trabalho suado, toda a repugnância que, ao longo dos séculos, causaram ao homem (e, se vocês me entendem, às mulheres). Em pesquisa, descobriram que é possível “enganar” essas nojeiras com asas e fazê-las encontrar vítimas de desastres, monitorar ambientes e obter informações de inimigos. Segundo o professor Alper Bozkurt, da Universidade da Carolina do Norte, EUA, é só colocar um chip nas bichas (ops!) e, por controle remoto, guiá-las a locais ermos, não acessíveis às nossas mãos nem nossos olhos. Bem empregado.

CENTENÁRIO DO MAIOR CANTOR POP DO PAÍS

Nascido a 13 de dezembro de 1912, o centenário do ilustres brasileiro Luiz Gonzaga transcorre esta semana. Trata-se, na minha modesta opinião, do maior cantor pop do País – posição que, com sua morte (e isto também é apreciação pessoal), passou a ser de Gilberto Gil. Numa época em que o preconceito era bem maior do que hoje – quando o nordestino era chamado de “baiano”, “paraíba” ou “pau-de-arara”– ele buscou em seu meio, creio que por intuição, o tipo que o consagraria nacionalmente (do vaqueiro, o gibão; do cangaceiro, o chapéu). Depois, saiu por aí, ao som de sanfona, zabumba e triângulo, a cantar a pobreza, a tristeza, as injustiças e, é claro, as belezas do sertão profundo.
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Outra vítima do “governo é governo

Penso hoje que ter Luiz Gonzaga como “de direita” seja um erro, desses que eu já cometi e de que me penitencio. Ele era homem ligado ao poder, qualquer poder de ocasião. Oportunista? Talvez dizê-lo de fraca formação política, um tanto alienado, seja mais correto. Apoiou a ditadura, ligou-se à Arena (depois PFL, hoje Democratas), porque aquele era o grupo que mandava. Hoje, seria petista de carteirinha. Lembra o Fabiano de Vidas secas (feito por Átila Iório, na foto): humilhado pelo soldado amarelo, um dia encontra-o em plena caatinga, oportunidade de vingar-se (talvez cortando-lhe  a garganta  desaforada e arrogante) mas, na hora “H”, recua. “Governo é governo”, justifica-se. Luiz Gonzaga, censurado, aceitou a censura, rendeu-se ao poder, como Fabiano: “Governo é governo”.

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Amordaçado, o Rei se manteve “gentil”

A ditadura militar calou a voz de Luiz Gonzaga em Vozes da seca, Paulo Afonso e, mais incrível ainda, Asa branca. Certa vez, no Recife, um amigo meu, num show, pediu a Lua que cantasse Vozes… e ele, candidamente, disse que não lembrava da letra. Meu amigo nunca entendeu – e eu acho que só entendi agora – que não se tratava de esquecimento, mas de censura. O artista deixou de dizer a verdade, preferindo ser gentil com seus algozes. Mas a música sobreviveu e ele, em tempos de democracia, voltou a cantá-la. No vídeo, campeão absoluto de visualizações da coluna, mais de 15.000 em dois anos (foi postado em setembro de 2010), o Rei solta a voz poderosa. Para mim, um grito de liberdade, a mordaça atirada no cesto de lixo.

(O.C.)

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Marco Wense

 

No começo, as tetas do erário público eram açucaradas. Agora, no ocaso, no crepúsculo do governo, são azedas.

 

A boa votação de Vane do Renascer, se elegendo prefeito de Itabuna, decorreu de uma avalanche de fatores. O principal deles foi a inconteste e contagiante vontade de mudar.

Como não bastasse o chega-pra-lá no fernandismo e no geraldismo, aparece o voto útil para liquidar a fatura. Sem falar no desastroso e atabalhoado governo Azevedo.

Centenas de eleitores, com a então candidata petista Juçara Feitosa despencando nas pesquisas, optaram pela chapa dos vereadores, com Wenceslau Júnior (PCdoB) na vice.

Aliás, depois da gestão Ubaldo Dantas, considerada como uma das melhores que passou pelo Centro Administrativo Firmino Alves, Itabuna só foi governada pelo geraldismo e fernandismo.

Se Vane for bem-sucedido na sua árdua missão de colocar Itabuna no lugar que merece, resgatando a autoestima do seu povo, terá pavimentado o seu próprio e personalizado caminho.

Na sucessão de 2016 não haverá mais esse inominável sentimento de mudança. O vanismo só será sólido, se transformando em uma forte corrente política, se Vane for reeleito.

O secretariado é bom. É confiável. Não é o do desejo 100% do prefeito eleito. Mas é infinitamente melhor do que o do capitão Azevedo e do seu antecessor.
É bom lembrar que o instituto da reeleição continua com a “virgindade” intacta.

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Da Folha de São Paulo

Demitida do governo em setembro deste ano e em silêncio desde então, a ex-ministra da Cultura Ana de Hollanda decidiu falar. E cantar.

“Tinha que mostrar essa volta por cima”, diz, encostada numa janelona com vista para o mar no apartamento do irmão Sergio Buarque de Hollanda Filho, o Sergito, em Copacabana, no Rio.

A ex-ministra acaba de compor uma espécie de canção-resposta sobre sua saída do ministério. Chama-se “Para Voltar” e tem doze versos. O samba, apresentado em primeira mão ao programa “TV Folha” (TV Cultura, hoje, 19h30), começa ponderando que “talvez tenha sido bom” e termina explicando que o “melhor era enfrentar”.

Antes de voltar a compor, ela diz ter penado durante um mês com pesadelos diários que a jogavam de volta à rotina ministerial. “Antes do [ano] 3.500 eu não volto para lá”, afirma a ex-ministra sobre Brasília.

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Ruy Machado (de camisa azul) disse que votação de contas terá prioridade (foto Assessoria da Câmara)

Os 13 vereadores que foram afastados da Câmara de Itabuna em outubro receberão os salários referentes ao período que estiveram fora do legislativo. É que no acórdão do Tribunal de Justiça da Bahia, o desembargador Nilson Castelo Branco declara nula a suspensão dos subsídios, determinada pelo juiz da 2ª Vara Crime de Itabuna, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes.

O ofício comunicando o retorno dos titulares aos mandatos chegou no final da manhã desta sexta-feira, 7, à Secretaria Parlamentar, e logo em seguida os titulares realizaram uma rápida sessão, meramente simbólica, pois não houve apreciação de nenhuma matéria.  Ruy Machado, o presidente da Câmara, declarou que irá “agilizar projetos pendentes e concluir ações legislativas que já estavam em tramitação”.

O vereador citou a votação das contas do prefeito Capitão Azevedo (2009) e do ex-presidente do legislativo municipal, Edson Dantas (2008), como prioridades. O outro projeto que terá de ser votado antes do recesso é o da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Dos 13 vereadores que integram a casa, 12 reassumiram nesta sexta. Apenas Claudevane Leite (PRB), prefeito eleito de Itabuna, não retomou suas funções na Câmara, pois se encontra em viagem.

 

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O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), deixa o poder daqui a 25 dias e prevê um futuro tormentoso em virtude dos problemas que criou no governo.

Apesar de não ser considerado um “morto-vivo” na política, Azevedo é visto como um “abacaxi” do ponto de vista jurídico. Com três contas rejeitadas pelo TCM (e provavelmente a de 2012 também será), o destino do prefeito estará nas mãos da Câmara de Vereadores.

Muitos acham improvável que Azevedo tenha força política para derrubar os pareceres do tribunal, pois até mesmo vereadores de sua órbita partidária se ressentem de acordos descumpridos. Enfrentar a tempestade sozinho é um pesadelo que tira o sono do prefeito.

Um dos conselhos que ele tem recebido é o de sair brevemente do DEM e arranjar guarida em um partido com melhores condições de ajudá-lo a se defender. O “escudo” pode ser o PSD do vice-governador Otto Alencar.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):

Depois de ter festejado a vitória da esposa, a deputada Cláudia Oliveira (PSD), na eleição de Porto Seguro, o prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira, entrou em inferno astral. Semana passada foi condenado pelo TJ a três anos e três meses de cadeia, acusado de propaganda autopromocional. Anteontem, a 2ª Câmara Criminal do TJ o afastou do mandato sob acusação de ter manipulado uma licitação.

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Prefeito veta projeto que poderia melhorar os ares na administração ilheense

O prefeito Newton Lima vetou o projeto que, a exemplo da lei federal da Ficha Lima, também exigiria que as nomeações para cargos no  Executivo e no Legislativo municipais ficassem fora do alcance de indivíduos condenados por órgãos colegiados. A proposta é de autoria do vereador Alcides Kruschewsky (PSB).

Na justificativa para o veto, o gestor usou o argumento capenga de que “o executivo tem competência exclusiva para nomear”.

A Câmara precisa de nove votos para derrubar o veto do prefeito, mas tem vereador operando para que ele seja mantido. O principal interessado em inviabilizar a “Ficha Limpa Municipal” é Jailson Nascimento (PMN), que trabalha para ocupar cargo no primeiro escalão do futuro governo.

Jailson, que foi presidente da Câmara, teve duas contas rejeitadas pelo TCM.

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O vereador Glebão (PV) conduzia a sessão das comissões técnicas nesta terça-feira, 4, na Câmara de Vereadores de Itabuna, quando a casa estava alvoroçada com a notícia de que o Tribunal de Justiça determinara o retorno dos titulares (como se sabe, os 13 foram afastados em outubro, por determinação judicial).

Um lapso do representante do PV deu o tom do momento. Ao passar a palavra para o presidente da Comissão de Legislação, Ricardo Xavier (PMDB), Glebão o chamou de Ricardo Bacelar, que ainda se encontra fora do mandato.

A confusão não deixou de virar motivo de piadas na sessão.

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Vender o voto já é uma prática que, por si só, gera péssimas consequências para a sociedade. Mas em Ibicoara, na Chapada Diamantina, o comércio ilegal nas últimas eleições pode ter acabado em decepção para quem negociou com o então candidato Arnaldo Pires (PSL), que se elegeu prefeito.

Matéria publicada nesta terça-feira, 4, no jornal A Tarde, noticia que Pires é acusado não só pela compra de votos, mas por tê-lo feito com o uso de cédulas falsas e cheques sem fundo. A denúncia é da candidata derrotada, Sandra Regina Gomes Vidall (PCdoB), atual prefeita.

O prefeito eleito nega as acusações e as classifica como “choro de perdedor”. Ele diz ainda que foi perseguido pela prefeita durante a campanha e lembra que Sandra Regina teve as contas de seus três primeiros anos de governo rejeitadas pelo TCM.

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Para rir um pouco (do blog O Chumbo Grosso):

Um veículo típico do quadro “LATA VELHA” do programa do Luciano Hulk, foi apreendido pelo Detran por inúmeras irregularidades e está causando o maior quiprocó em Itabuna. O dono da furreca, Bioró Som, candidato derrotado a vereador pelo PT, acusa o episódio como “perseguição política” do PCdoB, seu antigo partido por mais de dez anos e que atualmente comanda o Detran de Itabuna.

Bioró tratou de acionar seu novo guru, o deputado Federal Geraldo Simões (PT), que se recusou a fazer discurso no Congresso Nacional sobre a apreensão do veículo.

Bioró, petista há pouco mais de um ano, inconformado com a situação já ameaça romper com o deputado.

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O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, “jogou a toalha”. Segundo ele, os sucessivos sequestros de repasses financeiros levou a Prefeitura a uma situação de caos, e provavelmente os salários em atraso dos servidores não serão regularizados pela atual gestão.

Newton diz que o pagamento dos atrasados seria feito com a terceira cota do FPM, que deveria entrar na conta do município no dia 30 de novembro, mas houve bloqueio da Receita Federal. O valor do repasse era de R$ R$ 684.922,40.

Segundo o prefeito, há novas previsões de sequestro de verbas: uma de R$ 600 mil, referente a ações da Justiça do Trabalho, e outra de R$ 2 milhões, para o pagamento de precatórios determinados pelo Tribunal de Justiça.

O chefe do executivo ilheense, que está a 28 dias de entregar o mandato, afirma: “o que está acontecendo em Ilhéus inviabiliza e inviabilizará qualquer gestão”. Isso é mais que um reconhecimento de impotência, é um vaticínio de que a cidade está condenada ao miserê ad eternum.