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O jornalista Levi Vasconcelos repercutiu hoje nota do PIMENTA sobre a exigência feita pelo deputado Coronel Santana (PTN) de que o prefeito Capitão Azevedo, de Itabuna, respeitasse sua patente.  Na coluna Tempo Presente (A Tarde), Levi aproveitou para dar uma sugestão ao deputado:
“Na Assembleia Legislativa tem também o Capitão Tadeu e o Sargento Isidório. E na Câmara de Salvador o tenente-coronel Mustafá. É só fundar o PM (Partido dos Militares)”.
Por aqui, o colega Luiz Conceição acrescenta mais uma dica: “se este partido vier a ser criado, poderia ter como patrono o deputado federal e casca grossa Jair Bolsonaro (PP/RJ)”.

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"Ai, meu Padim Padi Ciço, mas o que que eu ia fazer em São Paulo?"

Representantes dos principais destinos turísticos e agências de viagens do Brasil se reuniram na semana passada em São Paulo, onde aconteceu a maior feira de turismo do país. Gestores da maioria desses destinos também estavam por lá, numa demonstração da importância de tal evento para a economia das cidades.
E onde estava o prefeito Newton Lima, de Ilhéus?
Entre promover o turismo ilheense e fazer turismo, Lima ficou com a segunda opção. Ele seguiu em romaria para a cidade de Juazeiro do Norte (CE), para ajoelhar aos pés de Padre Cícero. Em São Paulo, Ilhéus foi representada pelo secretário do Turismo, Paulo Moreira e empresários do setor.
Ilhéus continua almejando um lugar ao sol no mercado turístico e, apesar de ter belezas naturais que justificam uma boa posição, sofre pela falta de competência e de compromisso de certas autoridades. Desse jeito, o turismo por aqui ainda vai patinar muito.

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O prefeito Capitão Azevedo não digeriu bem a tentativa de enquadramento feita pelo deputado estadual Coronel Gilberto Santana (PTN). Sentindo-se pouco prestigiado, apesar de ter uma secretaria no governo, Santana alertou o prefeito para a hierarquia da caserna.
“Nós estamos deputado e prefeito, mas somos militares”, disse o parlamentar em entrevista ao repórter Costa Filho. Nas entrelinhas, ficou subentendida a advertência: “eu sou coronel e ele é capitão”.
A amigos próximos, Azevedo afirma que não entende a insatisfação de Santana e, com o jeito matuto que lhe é peculiar, repete que gosta de fazer política com humildade. “Ele pode querer dar uma de coronelzão, mas a prefeitura não é quartel”, teria dito o prefeito a um desses amigos.

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Na Prefeitura de Ilhéus, ainda se comenta sobre a herança de contratos suspeitos deixada pelo ex-secretário de Obras, Marcone Queiroz. Gente do primeiro escalão do governo afirma que, no período que ocupou o cargo, o empreiteiro agiu mais em defesa dos próprios interesses e tomou medidas arbitrárias, como a de autorizar a construção de uma estranha praça na Ponta da Tulha.
Queiroz é aquele que o prefeito Newton Lima dizia não poder demitir porque não o encontrava para entregar a carta. Era o famoso “Gasparzinho” do Paranaguá…

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O governador Jaques Wagner estará em Itabuna nesta quinta-feira, 28, data do aniversário de 101 anos da cidade. Na agenda, o principal compromisso será a inauguração do posto de abastecimento do Gasene (Gasoduto Sudeste-Nordeste).
No programa de rádio “Conversa com o Governador”, produzido pela Agência de Comunicação do Governo (Agecom), Wagner diz que presença do gás natural na região tende a estimular o surgimento de um parque industrial entre Ilhéus e Itabuna. Ele também menciona outros investimentos que devem ajudar o sul da Bahia a caminhar nesse sentido, como por exemplo a Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) e o Porto Sul.
Ouça trecho do programa:

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Salvo a possibilidade de o PSD não conseguir um número de assinaturas suficiente para disputar as eleições de 2012, a deputada estadual Ângela Sousa (PSC) e seu filho, o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSDB), estão de malas prontas para ingressar no novo partido.
O vice-governador da Bahia, Otto Alencar, cacique estadual do PSD, já confirmou o acerto para as filiações de Ângela e Marão. E o vice-prefeito confirmou a mudança para breve, acrescentando que é na nova legenda que pretende disputar a sucessão de Newton Lima.
Em tempo: numa entrevista à rádio Tudo FM, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) destilou veneno e chamou o PSD de “partido de mortos e fantasmas”. A cutucada provocou reação de Otto Alencar.

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No blog Língua de Fogo, o sindicalista Ricardo Carvalho defende uma chapa inusitada para disputar a sucessão municipal em Itabuna. Ela seria encabeçada pelo ex-vereador Luís Sena (PCdoB), tendo como vice o empresário Helenilson Chaves, espécie de ícone do empreendedorismo na cidade.
“Seria a união entre o trabalho e o capital, entre cidadãos que já demonstraram inúmeras vezes compromisso com a nossa cidade”, defende Carvalho.
O sindicalista e defensor da aliança comunisto-empresarial aproveita para cutucar o PT, “inimigo íntimo” do PCdoB. Segundo ele, a chapa “seria o ideal para derreter de vez as mentiras propagandeadas pelo núcleo de boateiros petistas de que o PCdoB não fala sério quando divulga que terá candidato próprio”.

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Jabes não quer apoio dos aliados de Newton. Será?

Num recado direto ao Partido dos Trabalhadores, o ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, pré-candidato ao Palácio Paranaguá pelo PP, voltou a afirmar que não aceitará fazer aliança com partidos que integram o governo Newton Lima.
Jabes fez a afirmação nesta manhã, durante entrevista ao programa “O Tabuleiro”, comandado por Erivaldo Vila Nova na rádio Conquista FM. “Não me peçam para fazer aliança com esse governo que está aí. Quem estiver nesse governo, que fique até o final”, declarou o ex-prefeito.
Observadores do cenário político ilheense acreditam que a rejeição jabista aos aliados de Newton é estratégica, “manhosa” e tem apenas um alvo: o PT. “Jabes não seria maluco de recusar um eventual apoio petista; o que ele quer é constranger a ala do partido que defende candidatura própria”, analisa um membro do PT ilheense.

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A enquete do PIMENTA, que perguntou qual o melhor nome para o programa do prefeito de Itabuna no rádio, apurou que para 57% de nossos leitores o institucional deveria ser batizado com um sonoro “Respeita o povo, Azevedo”. Exatamente 1440 pessoas opinaram e 814 delas cobraram maior consideração do alcaide (confira).
Atrás, com 23% das preferências, ficou a sugestão “Acorda, Azevedo”, seguida de “Fala, demolidor” (referência à destruição do antigo prédio do Colégio Divina Providência e da Sala Zélia Lessa). Este nome seria o melhor para 12% dos que responderam à enquete.
O simpático e inofensivo “Bom Dia, Azevedo” foi escolhido por 8% dos leitores.
NOVA ENQUETE – Você já pode opinar em uma nova enquete do PIMENTA. O blog quer saber o que você pensa sobre a crise do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, cenário de um “cabo-de-guerra” entre os governos do estado e do município.
Quem está com a razão nessa briga? Clique aí ao lado e expresse o que você pensa a respeito.

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Via Twitter, o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, avisa que voltará aos treinos de “tiro ao Wagner”:
– Tô aqui gravando comerciais do PMDB. Vamos levar à TV crítica qualificada sobre deficiência dessa gestão [que] atrasa [o desenvolvimento] da Bahia – diz, no microblog.
Os comerciais do peemedebê vão ao ar nos próximos dias.

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Manuela Berbert | [email protected]

Num único e longo dia, fui apresentada por ele a autores até então desconhecidos, a blues até então desconhecidos, a histórias com finais belíssimos, frutos das suas observações e/ou devaneios.

Eu não sei de quem herdei o vício da observação do cotidiano e do comportamento humano, mas consigo citar homens e mulheres com quem aprendi a exercitá-lo. Cleomar Brandi, jornalista baiano radicado em Aracaju, foi um deles.
Sincero, bem humorado e inteligentíssimo, ajudou a formar, na prática, quase todos os profissionais de jornalismo daquelas bandas. Participou da equipe que fundou a única emissora pública do Estado, a TV Aperipê, onde ainda atuava, e de lá para cá passou por diversos veículos de comunicação de Sergipe.
Recém-formada e cheia de sonhos, conheci Cleomar. Voando sobre a sua cadeira de rodas, adquirida aos 22 anos quando amputou as pernas devido a uma paralisia infantil, o único sentimento que eu jamais ousei sentir foi pena. Impossível, diante de um homem independente que, à beira da piscina de uma casa belíssima, me falou da sua história de superação e amor à vida, e da realidade do mercado de trabalho na comunicação. “No final das contas, tudo é politicagem e malandragem. A gente bate num dia e apoia no outro. Infelizmente, a vida tem dessas coisas…”
Conversamos sobre Itabuna, Ilhéus e Ipiaú, sua terra natal.  Num único e longo dia, fui apresentada por ele a autores até então desconhecidos, a blues até então desconhecidos, a histórias com finais belíssimos, frutos das suas observações e/ou devaneios e, por telefone, a nomes famosos do jornalismo e da política sergipana. “A política baiana se expandiu muito, jovem, o que nem sempre é bom. Abriu brecha para qualquer um. Como numa grande família, nem todos os filhos são éticos e têm compromisso. É que os pais não conseguem dar a mesma criação a todos.”
Cleomar foi sepultado segunda-feira, em Aracaju. Iniciou sua carta de despedida com palavras que diziam assim: “um dia, uma noite, um boêmio sempre pede a saideira, e os garçons nunca gostam dessa história. Dessa vez, chegou minha hora, meu último gole. Eu, pessoalmente, não diria que estou indo contrariado. Afinal de contas, soube beber com sede de aprendiz o melhor que havia na taça que a vida me ofertou. Uma taça lavrada, recendendo a conhaque.” No final, convidou os amigos para a última saideira no seu bar preferido e foi prontamente atendido, inclusive pelo Governador do Estado, Marcelo Déda. A conta já estava paga.
Manuela Berbert é jornalista e colunista da Revista Contudo.

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Deputado acusa os novos governistas de não ter ideologia

Expoentes do Democratas na Bahia, o deputado federal ACM Neto, cotado para sucessão municipal na capital baiana, e o presidente estadual da sigla, o ex-deputado José Carlos Aleluia, criticaram ontem a saída de prefeitos de seus partidos de origem e consequente “adesismo” ao governo Wagner na Bahia.
Representantes da sigla, que já foi a maior do estado, eles minimizaram a recém-saída do DEM de prefeitos, como o de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta, considerado uma das grandes lideranças da legenda, e Rogério Costa, do município de Santo Estevão.
Eles também negaram os rumores de afastamento do ex-prefeito de Feira José Ronaldo e do prefeito de Paulo Afonso, Anilton Bastos. O partido pretende apelar para a lei de fidelidade partidária e cobrar juridicamente a saída dos membros.
Questionado sobre a motivação de gestores e lideranças municipais de trocarem de ninho partidário, o deputado ACM Neto reagiu: “Trata-se de um adesismo desenfreado e besta daqueles que não têm respeito com a ideologia e com a história política”, disparou.
Leia texto completo na Tribuna.

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A formação do comitê em favor da Emasa como empresa pública foi o primeiro ato do processo eleitoral que se avizinha. No plenário da Câmara de Vereadores de Itabuna, havia nada menos que seis siglas, uma verdadeira frente partidária.
Luís Sena, que sempre combateu a privatização, encontrou a bandeira ideal para reavivar uma pré-candidatura que andava cambaleante e, pelo que se diz, minada pelo próprio PCdoB.
Entre os cururus, há três postulantes ao Centro Administrativo Firmino Alves. Wenceslau Júnior, um deles, também aproveitou para surfar nas águas da Emasa. Na reunião de ontem, o esperto vereador colou no ex-deputado Renato Costa (PMDB), com quem travou diálogos sussurrados ao pé do ouvido, que alguns (como Jairo Araújo, presidente do Sindicato dos Comerciários) esforçavam-se na tentativa de captar.

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Alice não se rebelou contra o Photoshop

A foto estampada no site da deputada federal Alice Portugal (PCdoB) mostra a parlamentar completamente “recauchutada”. Não chegou a ficar irreconhecível, mas se nota de longe as mágicas realizadas na figura, que ficou sem as marcas dos anos de estrada política.
Alice, que se notabilizou pelo bordão “rebele-se”, nesse caso cedeu aos reclames da vaidade, mostrando que isso não é somente coisa da burguesia.

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O deputado estadual Gilberto Santana (PTN) realmente carregou o estilo militar da caserna para a atividade política. Neste sábado, 16, durante o encontro na sede do diretório do DEM em Itabuna, o parlamentar fez um discurso de comandante de tropa, endereçado ao prefeito Azevedo (também milico, mas de patente inferior). Disse, entre outras coisas, que é “parceiro” da administração municipal, mas que exige “mais respeito” do governo.
Santana não explicou exatamente como é que estão lhe faltando com respeito e deixou muita gente intrigada. O deputado tem cargos na gestão municipal, sendo o mais vistoso deles a Secretaria de Assistência Social, ocupada por sua “afilhada” Marina Silva. O que estaria faltando então ao nobre coronel?
Um observador atento da reunião afirmou o seguinte: “Santana só vai se sentir respeitado quando o Capitão Azevedo bater continência e abrir caminho para que ele dispute a eleição de 2012”.
Em tempo: no encontro deste sábado a empresária Maria Alice Pereira foi reconduzida à presidência do diretório do DEM. Estavam presentes vários caciques do partido, como o presidente da executiva estadual, José Carlos Aleluia, e o deputado federal ACM Neto.