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Virou moda. Depois de Itabuna, a Câmara de Vereadores de Floresta Azul decidiu antecipar a eleição que escolherá a nova mesa diretora do legislativo local para o período 2011-2012.

A votação será às 20h desta segunda-feira, 22. Por enquanto, estão postos dois nomes: “Márcio de Conga” e “Guga”. O atual presidente, Fidelcino Sampaio, não concorre à reeleição.

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O deputado federal Geraldo Simões (PT) chegou em Itabuna com a língua ferina. Em contato com esse blog, o parlamentar analisou uma questão que movimentou a semana política em Itabuna: a aproximação do prefeito Capitão Azevedo do governador Jaques Wagner.

Sem dizer se aprova ou desaprova, Geraldo foi, como diria a gíria, rápido e caceteiro: “Com Wagner batendo 50 pontos nas pesquisas, todos querem se aproximar. Qualquer um fica ‘lindo’ com 50 pontos!”.

Ô, maldade…

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Do Bahia Notícias

Depois das acusações de tentativa de suborno e improbidade administrativa contra Sandra Vidal (PCdoB), prefeita de Ibicoara, no sudoeste baiano, os vereadores da cidade decidiram cassá-la. A sessão, que deveria durar dois dias, foi finalizada em pouco mais de três horas, com a antecipação da votação pelo relator do processo, o presidente da Câmara, Jorge Oliveira Silva. Após a leitura do relatório com denúncias contra a gestora, os parlamentares se dirigiram à sede da prefeitura onde deram posse ao vice-prefeito, Djalma Costa, em clima de tranquilidade.

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Azevedo, do DEM, pode confirmar nos próximos dias o apoio a Wagner, do PT

Informações colhidas pelo Pimenta dão conta de que o apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), é visto com bons olhos pelo governador Jaques Wagner, mas não é encarado com muita simpatia pelo deputado federal Geraldo Simões (PT).

Neste sábado (06), Azevedo confirmou que vai pedir votos para eleger Luiz Argôlo (PP) para deputado federal. Hoje integrante da base de Wagner na Assembleia Legislativa, Argôlo tentará um mandato em Brasília, inclusive compondo a mesma coligação proporcional do PT.

Para muitos, a união entre Azevedo e Argôlo é meio caminho andado em direção ao governador. E o próprio prefeito já declarou que ficará com Wagner, caso este cumpra alguns compromissos com Itabuna. Entre eles, a construção da barragem no Rio Colônia e a duplicação de um trecho da BR-415 (rodovia federal estadualizada), entre os bairros de Nova Itabuna e Ferradas.

Fonte ligada ao governo estadual afirma que Wagner estaria disposto a realizar as duas obras e ainda teria mais um pacote de ações para anunciar em benefício de Itabuna, que neste ano chega ao centenário.

Na semana passada, Azevedo e mais alguns secretários municipais reuniram-se com o titular da Secretaria do Planejamento da Bahia, Walter Pinheiro. Oficialmente, conversaram sobre um projeto de R$ 4 milhões para revitalizar o Centro Comercial de Itabuna. Extraoficialmente, o assunto foi o embarque do prefeito na nau governista.

“O prego está batido, só falta virar a ponta”, resume a fonte ouvida pelo Pimenta. “E a fidelidade partidária?”, pergunta este blogueiro. Resposta: “essa é uma questão que por enquanto só atingiu mandatos legislativos, onde muitas vezes o cidadão é eleito com os votos do partido, o que não ocorre nos cargos majoritários e, portanto, isso ainda depende de uma avaliação maior”.

Quem estaria preocupado com o enlace político é o deputado federal Geraldo Simões.  Neste sábado, ele compareceu à Feijoada do Tarik, onde também estavam Azevedo, Argôlo e o ex-secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação de Itabuna, Josias Miguel. GS chegou com um grupo grande e sentou-se ao lado do diretor-presidente da Sudic, Nilton Cruz. Pouco circulou pela área da festa.

PERDA DE ESPAÇO

A preocupação do petista seria com a perda de espaço junto ao poder estadual. Segundo a fonte do Pimenta, há oito meses foi feita uma pesquisa de opinião em todo o Estado e a região na qual o governador apresentava um de seus piores desempenhos era o sul da Bahia. Há três meses, esse quadro mudou significativamente, muito em funç%

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Compartilhavam alegremente uma mesa na churrascaria Los Pampas, em Itabuna, na última sexta-feira (30), o vereador Ruy Machado (PRP) e dois importantes secretários municipais itabunenses, que alguns dizem ser os verdadeiros donos da bola no governo do Capitão Azevedo.

Os secretários, como muitos já devem ter pressentido, são Gilson Nascimento (Administração) e Carlos Burgos (Fazenda). Ambos, juntamente com Machado, davam boas risadas em meio ao desfile de espetos. Uma alegria de dar gosto.

Poucos dias antes, o vereador havia criticado Azevedo, a quem atribuiu o hábito de negociar com moleques.

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Publicitário baiano teve o seu dia de Magda...
Publicitário baiano teve o seu dia de Magda…

O publicitário baiano Nizan Guanaes é a nova Magda do pedaço. Após atirar (com doses de razão) contra os governos de Salvador e da Bahia (dos anteriores aos atuais), ele decidiu atacar a cultura local utilizando como referência a banda Chiclete com Banana e as tranças e a careca do vocalista Bell Marques (cabelos ralos escondida por uma bandana, quase todos sabem).

Festejado e cultuado profissionalmente, Nizan, literalmente, pisou na jaca. Foi grosseiro, indelicado com uma das bandas que (se não toca a melhor das músicas) é uma das boas marcas da expressividade, da baianidade, da alegria de quem nasceu ou vive por aqui.

As descargas do publicitário foram no microblog pessoal (twitter). Os chicleteiros decidiram não responder à provocação. Se a jogada de Guanaes foi calculada ou o que ele esperava com a provocação, não se sabe. Mas deu uma sacudida no cenário político e artístico do estado.

E o publicitário acabou por pedir desculpas ao vocalista. “Errei em falar sobre o bell. ele e’ um cara batalhador e vencedor. Não está correto colocar nele o bode que eu tenho da industria do axé”.

* Para quem não lembra ou nunca assistiu ao humorístico Sai de Baixo, Magda era aquela personagem que só abria a boca para falar asneiras. Nizan teve o seu momento Magda.

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Gostaria de escrever o primeiro texto do ano de 2010 sobre esse povo fantástico que é o brasileiro e sua classe política, tão honesta e imaculada.
Para falar de hoje, no entanto, vamos nos reportar aos anos de 1958 a 1963 e 1966 a 1969. O que aconteceu durante esses períodos? Foram as épocas em que atuaram por aqui dois diplomatas ingleses, que deixaram escritas suas impressões sobre o Brasil, as quais transcreverei para uma reflexão.
O primeiro, sir G. A. Wallinger, embaixador no Rio de Janeiro, deixou treze páginas em 1963 sobre o nosso país, quando da sua despedida, uma praxe entre os diplomatas ingleses chamada de valedictory despach – uma espécie de carta livre extra-oficial. Em alguns trechos podem ser lidos:
“Um aspecto a salientar é que todo governo no Brasil ainda é intensamente “personalista”. Os três presidentes a que me refiro são chamados, simplesmente, de Juscelino, Jânio e Jango. O tamanho do poder em mãos de um presidente brasileiro é relativamente maior do que o poder do presidente dos Estados Unidos, visto que, desde os tempos de Getúlio Vargas, o Congresso nunca conseguiu se contrapor a ele… Embora o presidente dependa do Congresso para a aprovação de leis, a influência do Poder Legislativo na condução da política está viciada pela natureza primitiva da organização dos partidos políticos. Os partidos, apesar das implicações ideológicas de suas denominações, são essencialmente clubes políticos, criados para prover máquinas eleitorais a seus membros; estes, por sua vez, são homens que optaram pela atraente, lucrativa e “suja” carreira política; são frequentemente desprovidos de qualquer compromisso social ou ideológico, ou do sentido de servir à nação. Como conseqüência, a lealdade partidária é subordinada ao interesse próprio”.
Um achado político extraordinário e que mostra, desde lá, os vícios que se perpetuam no poder e que não fazemos, nós, população, nada para contrariar.
O outro embaixador, sir John Writhesley Russell, na sua despedida, não deixou por menos. Em 1969, elaborou seu último despacho oficial elencando a riqueza do país e, no item 10, pergunta: “Por que, então, o Brasil não é um país rico e próspero?” Na resposta, Russell coloca:
“O estado da Guanabara tem mais funcionários públicos do que Nova York; a Petrobras, só em São Paulo, emprega um número maior de químicos do que a Shell no mundo inteiro; pode-se comprar qualquer coisa – de uma carteira de habilitação a um juiz do Supremo Tribunal Federal; o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro ganha 500 cruzeiros mensais, enquanto os aluguéis são três vezes mais altos do que em Londres e os hotéis da cidade estão entre os mais caros do mundo (e entre os de pior atendimento); o país tem apenas 18 mil milhas de estradas asfaltadas e em 1968 os brasileiros mataram 10 mil pessoas nas estradas – mais do que o total de soldados americanos mortos no Vietnã no mesmo ano. Como já escreveu Peter Fleming, ‘o Brasil é um subcontinente com um autocontrole imperfeito’”.
Ano novo, vida nova? Renovação em todo final e começo de ano? Festas de boas-vindas ao ano bom que se inicia? Nada disso parece ser efetivamente feito no Brasil, desde longas datas.
Por isso, ao comemorar as festas nesse ano que se encerra e neste ano que começa, pense na conjuntura político-cultural em que estamos vivendo, construindo e perpetuando para as gerações vindouras. Só depois, deposite os seus votos na urna da esperança que realmente renova!

Gustavo Atallah Haun | [email protected]

Gostaria de escrever o primeiro texto do ano de 2010 sobre esse povo fantástico que é o brasileiro e sua classe política, tão honesta e imaculada.

Para falar de hoje, no entanto, vamos nos reportar aos anos de 1958 a 1963 e 1966 a 1969. O que aconteceu durante esses períodos? Foram as épocas em que atuaram por aqui dois diplomatas ingleses, que deixaram escritas suas impressões sobre o Brasil, as quais transcreverei para uma reflexão.

O primeiro, sir G. A. Wallinger, embaixador no Rio de Janeiro, deixou treze páginas em 1963 sobre o nosso país, quando da sua despedida, uma praxe entre os diplomatas ingleses chamada de valedictory despach – uma espécie de carta livre extra-oficial. Em alguns trechos podem ser lidos:

“Um aspecto a salientar é que todo governo no Brasil ainda é intensamente “personalista”. Os três presidentes a que me refiro são chamados, simplesmente, de Juscelino, Jânio e Jango. O tamanho do poder em mãos de um presidente brasileiro é relativamente maior do que o poder do presidente dos Estados Unidos, visto que, desde os tempos de Getúlio Vargas, o Congresso nunca conseguiu se contrapor a ele… Embora o presidente dependa do Congresso para a aprovação de leis, a influência do Poder Legislativo na condução da política está viciada pela natureza primitiva da organização dos partidos políticos. Os partidos, apesar das implicações ideológicas de suas denominações, são essencialmente clubes políticos, criados para prover máquinas eleitorais a seus membros; estes, por sua vez, são homens que optaram pela atraente, lucrativa e “suja” carreira política; são frequentemente desprovidos de qualquer compromisso social ou ideológico, ou do sentido de servir à nação. Como conseqüência, a lealdade partidária é subordinada ao interesse próprio”.

Um achado político extraordinário e que mostra, desde lá, os vícios que se perpetuam no poder e que não fazemos, nós, população, nada para contrariar.

O outro embaixador, sir John Writhesley Russell, na sua despedida, não deixou por menos. Em 1969, elaborou seu último despacho oficial elencando a riqueza do país e, no item 10, pergunta: “Por que, então, o Brasil não é um país rico e próspero?” Na resposta, Russell coloca:

“O estado da Guanabara tem mais funcionários públicos do que Nova York; a Petrobras, só em São Paulo, emprega um número maior de químicos do que a Shell no mundo inteiro; pode-se comprar qualquer coisa – de uma carteira de habilitação a um juiz do Supremo Tribunal Federal; o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro ganha 500 cruzeiros mensais, enquanto os aluguéis são três vezes mais altos do que em Londres e os hotéis da cidade estão entre os mais caros do mundo (e entre os de pior atendimento); o país tem apenas 18 mil milhas de estradas asfaltadas e em 1968 os brasileiros mataram 10 mil pessoas nas estradas – mais do que o total de soldados americanos mortos no Vietnã no mesmo ano. Como já escreveu Peter Fleming, ‘o Brasil é um subcontinente com um autocontrole imperfeito’”.

Ano novo, vida nova? Renovação em todo final e começo de ano? Festas de boas-vindas ao ano bom que se inicia? Nada disso parece ser efetivamente feito no Brasil, desde longas datas.

Por isso, ao comemorar as festas nesse ano que se encerra e neste ano que começa, pense na conjuntura político-cultural em que estamos vivendo, construindo e perpetuando para as gerações vindouras. Só depois, deposite os seus votos na urna da esperança que realmente renova!

Gustavo Atallah Haun é professor

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Criticado pela ausência de ações em Itapetinga, o governador Jaques Wagner desembarca no município do sudoete nesta terça, 12, às 9h, para anunciar obras de reurbanização da entrada da cidade, convênio para compra de equipamentos e assinatura de  contrato de gestão do Hospital Cristo Redentor e assinatura de contrato para realização de cirurgias eletivas oftalmológicas.

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ACM Neto deu entrevista ao Portal Terra, bateu, tripudiou do governo Wagner, pintou o diabo (clique aqui). Hoje, na Band News, o jornalista Ricardo Boechat disse o que pensa do moço. Transformou em palavras os pensamentos de muita gente (veja também no you tube).

É preciso coragem pra dizer o que disse. Mas deverá ter a compreensão da família Magalhães, especialmente de ACM Neto, que também costuma falar o que lhe vem à cabeça.

É o tal caso: quem diz o que quer…

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Agulhão F. se diz “atônito” com a geléia geral em que se transformou a política baiana. “A mistura é tão danada que é mais fácil encontrar uma agulha no palheiro do que uma gota de ideologia em qualquer partido”, reclama o epigramista.

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A partir de hoje (e por cinco edições), ele vai mostrar, em duas quadrinhas ditas “inocentes”, o perfil de alguns dos principais personagens da nossa cena partidária.

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Nessa torre de Babel,
Félix Mendonça é petista,
Newton Lima é socialista,
e tiete de… Geddel!

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Já no caso de Itabuna,
digo sem ódio e sem medo,
o poder é uma lacuna
denominada… Azevedo!
AZEVEDO NÃO PREENCHE LACUNA: ELE É A PRÓPRIA!
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Política é isso. Faturar sempre, de um jeito ou de outro. O deputado federal ACM Neto sabe disso – até pela educação familiar que teve. Tanto é que comprou briga na Assembleia Legislativa contra a aprovação da PEC que dava direito a aposentadoria precoce a ex-governadores.

Ele torcia para que a proposta não saísse de pauta. Era a chance que teria para continuar fustigando Wagner até as eleições de 2010. Não deu. O deputado Marcelo Nilo resolveu, após protesto até dos beneficiados, retirar o projeto de pauta.

Mas isso não quer dizer que Neto desistiu. “O governador ficou com medo das eleições e pediu para retirar a PEC da pauta da Assembleia”, espeta. A propósito, ACM Neto continua com a distribuição indiscriminada de spams nos emails alheios.

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Edson: fritura em fogo brando? (Foto A Região).
Edson: fritura em fogo brando? (Foto A Região).

Ao final do seu Congresso Municipal, nesse domingo (18), na Câmara Municipal de Itabuna, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), já apresentava nova cara. Saiu Edson Dantas (1ª vice-presidência), entrou Ricardo Bacelar. A presidência continua com o professor Aurélio Macedo, agora mais afastado da influência de Edson.

O vereador Ricardo Bacelar deu entrevista defendendo a eleição de Edson Dantas a deputado federal, “como forma de fortalecer o partido na região”. Convenhamos que isso não é lá ‘uma defesa’ daquelas, firmes…

A verdade é que o médico Edson Dantas perdeu espaço dentro do PSB, após a eleição de 2008, para prefeito. Alguns dizem que a sua derrocada se deu depois que ele tirou o pé do acelerador na reta final, o que muitos companheiros identificaram como uma ajudinha à adversária Juçara Feitosa (PT).

Pura especulação, uma vez que as conversas esbarraram no que se convencionou chamar, numa linguagem mais comercial, de desacordo entre as partes.

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Ainda surfando no anúncio dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e nos sinais de retomada do crescimento econômico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara-se para colecionar mais dividendos políticos, dessa vez nas telas do cinema e em pleno ano eleitoral, quando todos os esforços estarão voltados para eleger a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, sua sucessora.

Lula, o Filho do Brasil, cinebiografia sobre o petista, será lançado em 1º de janeiro de 2010 com uma estratégia de distribuição que tem como objetivo torná-lo um dos maiores lançamentos do cinema nacional, desde a retomada da produção cinematográfica do País, em 1995.

Para isso, a produção recorrerá a tradicionais bases de sustentação política de Lula, como sindicatos, e a regiões onde ele tem alta popularidade, como no Nordeste. Um universo de 10 milhões de pessoas sindicalizadas poderá comprar ingressos a preços populares para assistir ao filme, que pretende chegar aos rincões do País em 2010.

A estreia será feita em mais de 400 salas, sendo que 88 delas não fazem parte do circuito convencional. O objetivo é levar o filme para públicos populares, fora do mercado consumidor tradicional.

Reveja o trailer do filme:

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João Ailton, o Bicudo

Os bastidores da política regional estão órfãos. O irreverente radialista João Ailton, o popular Bicudo, não é mais o mesmo. Conhecido pela sua auto-procalamada facilidade em conseguir “patrocínios” de políticos que querem aparecer bem em suas intervenções como repórter e apresentador da Rádio Jornal, Bicudo agora faz parte do time da Comunicação da prefeitura de Itabuna.

Perguntado, ontem, no Itabuna Palace, sobre como iam os negócios – jornalismo é coisa diferente – ele foi taxativo: “agora estou na assessoria de comunicação. Isso, claro, me impede de dar esses pulos. Mas obrigado por perguntar”.

Figuraça.