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O deputado estadual Augusto  Castro (PSDB) chamou de “cheque em branco” a proposta do Governo do Estado de obter autorização para antecipar R$ 1,1 bilhão em receitas. O valor deverá ser destinado ao pagamento de dívidas.

Para o tucano, trata-se de “um projeto imoral, que vai gerar uma dívida até 2018, além de perder mais de R$ 200 milhões só pela antecipação da receita orçamentária”.

Castro afirmou que a oposição está unida contra a proposta.

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Pelo Twitter, Geddel cobra exoneração por parte de Dilma (Reprodução Pimenta).
Pelo Twitter, Geddel cobra exoneração por parte de Dilma (Reprodução Pimenta).

O ex-deputado federal e pré-candidato ao governo baiano Geddel Vieira Lima usou a sua conta no microblog Twitter para cobrar a sua exoneração do cargo de vice-presidente Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal.

Geddel assumiu o cargo em março de 2011, mas há quase um ano entrou em rota de colisão com a presidente Dilma Rousseff e faz oposição ao governo petista na Bahia.

No Twitter, Geddel publicou: “Cara Presidenta Dilma, por gentileza, determine publicação minha exoneração”. Segundo ele, o pedido de exoneração do cargo na Caixa foi apresentado em setembro.

O peemedebista não explicita, no microblog, se está recebendo salário sem trabalhar. Geddel é um dos nomes da oposição na disputa ao Palácio de Ondina em 2014. Outros pré-candidatos são o ex-governador Paulo Souto (DEM), João Gualberto (PSDB), ex-prefeito de Mata de São João, e a senadora Lídice da Mata (PSB). O nome mais forte é o de Souto. O governo escolheu Rui Costa, secretário da Casa Civil, para a sucessão de Jaques Wagner.

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bola de cristalColuna Tempo Presente (A Tarde)

Sondagem I – Apesar de a oposição ter Souto e Geddel à frente dos outros postulantes à indicação para o governo, a cúpula do DEM decidiu aproveitar o tempo daqui até março para entender melhor o cenário eleitoral. Sai do forno daqui a alguns dias um levantamento envolvendo todos os candidatáveis, com intenções de voto, rejeição, potencial de transferência de votos, etc.

Os números poderão servir tanto para indicar qual dos dois nomes mais à frente deve prosseguir, quanto se há algum nome que hoje não está na dianteira com potencial. Agora é esperar.

Sondagem II – Não é só a oposição que pretende ir a campo para conhecer melhor os anseios da população. A chapa governista já tem o candidato a governador e ao Senado definidos – o secretário Rui Costa e o vice-governador Otto Alencar. Falta o vice, e a base quer escolher alguém com o perfil correto.

Disputam “palmo a palmo” o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), e o deputado Mário Negromonte (PP). Mas, acredite, pode haver surpresas.

Um membro da alta cúpula petista questiona: “Lídice (da Mata, senadora do PSB) já tem duas mulheres na chapa, ela e a (ex-ministra do STJ) Eliana Calmon. Se a oposição colocar uma mulher na chapa, vamos ter só homens?”. Será?

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Luiz Ribeiro aproveitou a nota para negar candidatura a prefeito (foto Pedro Augusto)
Luiz Ribeiro aproveitou a nota para negar candidatura a prefeito (foto Pedro Augusto)

A provocação feita pelo vereador Carlito do Sarinha (PTN) contra a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI) teve resposta em nota emitida pela entidade.

O texto afirma que a ACI considera “errônea” a avaliação do vereador sobre a participação da entidade na campanha pelo voto aberto na Câmara Municipal de Itabuna. A mobilização, iniciada no calor das manifestações de junho, coincidiram com o período de tramitação das contas do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), referentes a 2011. As contas foram reprovadas no dia 13, confirmando parecer prévio do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

A ACI nega ter procurado influenciar o voto dos vereadores. De acordo com a nota, o presidente da entidade empresarial, Luiz Ribeiro, “esclarece que, ao longo da campanha, a ACI sempre defendeu a transparência nas decisões dos poderes constituídos”. Acrescenta que “em nenhum momento, pretendeu interceder na decisão do voto dos vereadores”.

Entrando no mérito da provocação de Carlito do Sarinha, o qual recomendou que a ACI direcionasse suas preocupações para os comerciantes locais que dão calote em fornecedores, a instituição declara desconhecer “qualquer envolvimento ocorrido na atualidade”.

O presidente da associação aproveitou a nota para negar rumores de que pretenderia candidatar-se a prefeito de Itabuna em 2016. Segundo Ribeiro, a possibilidade está descartada, por ele se encontrar absorvido pelas atividades empresariais.

Leia a íntegra da nota:

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Prefeito tomou posse mais de um ano após eleição
Prefeito tomou posse mais de um ano após eleição

Ezequiel Barbosa (PSDB) teve a melhor votação na disputa pela Prefeitura de Correntina, oeste da Bahia, em 2012. Foram 47,3% dos votos contra 41,2% do segundo colocado, Laerte Caires da Silva (PCdoB).

Mesmo assim, o tucano somente tomou posse nesta sexta-feira (20). Desde 1º de janeiro, quem governava o município era o comunista , uma vez que o primeiro colocado foi declarado inelegível pela Justiça. Mas Barbosa recorreu e acabou reabilitado na quinta-feira (19), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A decisão foi especialmente comemorada por outro tucano, o deputado estadual Augusto Castro, de quem Ezequiel Barbosa é amigo e aliado.

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foto (2)O deputado federal Luiz Argôlo se reuniu nesta sexta-feira (20), em Itabuna, com lideranças regionais do Solidariedade (SDD). No encontro, no Palace Hotel, o parlamentar fez balanço do mandato e anunciou que o partido fará de seis a oito plenárias em toda a Bahia no primeiro semestre de 2014.

Argôlo disse que o Solidariedade “já nasceu grande” e terá peso expressivo na sucessão estadual. Na Bahia, o SDD é aliado do PT de Jaques Wagner, embora faça oposição a Dilma no campo nacional.

“Temos 24 deputados federais, 1 senador, mais de 3.500 vereadores e de 200 prefeitos em todo o País”, enumerou o político, afirmando que o recém-criado SDD já tem representatividade maior que partidos tradicionais, como PCdoB e PTB.

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O clima não está bom entre o vereador Carlito do Sarinha e a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACI), entidade que encabeçou movimento pelo voto aberto na Câmara de Vereadores. Como se sabe, a campanha ocorreu simultaneamente à tramitação das contas de 2011 do ex-prefeito Capitão Azevedo, reprovadas pelo legislativo municipal no dia 13 de dezembro.

Para Carlito do Sarinha, a ACI teria errado ao interferir em assunto da Câmara. Ele foi além e disse que a entidade deveria se preocupar com os seus próprios associados, alguns dos quais – segundo o vereador – sujam o nome de Itabuna ao dar calote em fornecedores de outras praças.

A declaração não chegou a ser desmentida, mas provocou mal-estar entre diretores da ACI.

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marco wense1Marco Wense

 

A possibilidade de Geddel apoiar a candidatura presidencial do governador de Pernambuco vai terminar sendo o fator decisivo para que a escolha recaia sobre seu nome.

 

A dúvida em relação ao candidato da oposição à sucessão do governador Jaques Wagner fica restrita a Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM).

Se mensurada em porcentagem, diria que o tucano João Gualberto fica sem pontuação. O democrata José Carlos Aleluia não chega aos 5%. Os dois são meros coadjuvantes do processo sucessório.

Uma possível desistência de Paulo Souto, sob a alegação de problemas pessoais e de saúde, torna Geddel o único nome com viabilidade eleitoral para enfrentar o petista Rui Costa.

A cúpula do DEM, tendo na linha de frente o senador Agripino Maia (RN), presidente nacional da legenda, pressiona o ex-governador para que saia candidato.

Como o DEM é aliado incondicional do PSDB, do lado do presidenciável Aécio Neves, fica a preocupação com Geddel, que pode apoiar Eduardo Campos (PSB) se não for o candidato da oposição ao Palácio de Ondina.

A possibilidade de Geddel apoiar a candidatura presidencial do governador de Pernambuco vai terminar sendo o fator decisivo para que a escolha recaia sobre seu nome.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Wenceslau2 coletiva www.pimenta.blog.brO vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior (PCdoB), apressou-se a apagar um foco de incêndio que mais uma vez ameaçava as relações entre os comunistas e o grupo de dirigentes municipais afinado com o prefeito Claudevane Leite (PCdoB).

No caso, com o perdão do trocadilho, o foco estava situado na Ficc.

Surgiram rumores de que o PCdoB operara para boicotar uma festa de Réveillon organizada pelo presidente da fundação de cultura, professor José Roberto da Silva. A versão era a de que a iniciativa melindrou os comunistas e gerou mal-estar no governo.

Segundo Wenceslau, não houve boicote nem mal-estar, mas simplesmente uma decisão administrativa do prefeito relacionada ao decreto de estado de emergência por causa das chuvas. Além disso, haveria preocupação com a segurança do evento, no qual estariam presentes nomes como Zeca Baleiro e a banda Detonautas.

Ah bom!

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Em nota encaminhada à imprensa, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), comentou a votação da Câmara de Vereadores que manteve o parecer prévio do TCM pela rejeição das contas do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), referentes a 2011.

Na nota, o prefeito afirma que a votação foi um exemplo de democracia. O gestor disse que “sempre procurou respeitar a independência da Câmara e de cada vereador”, mas admitiu ter orientado sua bancada a seguir o parecer do tribunal.

“Considerando a postura que nós adotamos na campanha, quando denunciamos os erros e as mazelas da administração passada, era nossa obrigação ressaltar para os vereadores que fazem parte da nossa bancada a importância de manter a coerência, seguindo o parecer do TCM”.

Para o prefeito, que ainda não teve as próprias contas analisadas, a votação põe fim à tradição do legislativo municipal de “passar a mão na cabeça” de prefeitos condenados pelo TCM. “O resultado da votação das contas do ex-prefeito Azevedo marca um momento histórico que deverá balizar as demais votações desse tipo daqui para frente”, declarou o gestor.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | [email protected]

 

Com certeza, uma sociedade mais informada e atenta é que de fato se torna decisiva para inibir os desvios na política e na administração pública.

 

O que almeja a empresa que financia uma campanha política? Naturalmente, o lucro, pois buscá-lo é o seu foco. Foi com essa justificativa que o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), fundamentou seu voto contrário a doações de empresas a candidatos. Ele questiona: o que uma empresa que possua acionistas informará a estes para respaldar tais “favores”, a menos que os inclua na cota de investimento?

A votação segue no STF, já com quatro votos contrários às doações de pessoas jurídicas. Apesar das previsíveis reclamações do Congresso, alegando invasão de suas prerrogativas, a tendência é de que a vedação seja estabelecida. Será, com toda certeza, uma medida positiva.

E por que o Congresso não tomou a iniciativa? A resposta é óbvia: não há o menor interesse em eliminar o esquema por parte de quem dele se alimenta.

Outro argumento levantado no Supremo é o de que as PJs não exercem cidadania – não votam nem são votadas. Portanto, não possuem legitimidade para participar do processo eleitoral. É provável que encontrem outras formas de fazê-lo a partir da proibição imposta pelo STF, mas está claro que se busca caminhar no sentido da depuração do sistema.

Não há dúvida de que é necessário corrigir um modelo viciado, que se apoia na troca de favores e se consolida com o tráfico de influência e corrupções de toda ordem. Empresas elegem políticos com o único fim de obter vantagens, quase sempre o favorecimento em licitações. Quantas destas são realizadas apenas para cumprir tabela, com os contratos previamente definidos, a distância do interesse público?

A reação mira um sistema comprometido com a sociedade, menos permeável a traquinagens e “malfeitos”. Claro que, sozinha, a proibição de doações das PJs a candidatos pode resolver pouca coisa, já que manobras contábeis tendem a ser usadas para viabilizar o financiamento das campanhas. Mas as instituições – como o Ministério Público e a Polícia Federal – estão mais preparadas para investigar as condutas indevidas e há outros instrumentos que vão gradativamente reduzindo o espaço para a rapinagem, a exemplo da Lei de Acesso à Informação.

Com certeza, uma sociedade mais informada e atenta é que de fato se torna decisiva para inibir os desvios na política e na administração pública.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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Castro: com Azevedo mas aberto a novas relações.

Em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, o deputado Augusto Castro (PSDB) criticou o Governo da Bahia pelo descumprimento de compromissos com o Sul do Estado em 2013. Além de pendências financeiras com instituições de saúde, o parlamentar mencionou obras interrompidas, que implicariam desperdício de recursos públicos.

Segundo o deputado, em Itabuna o Estado se encontra inadimplente com instituições como a Santa Casa de Misericórdia, Maternidade Ester Gomes, Hospital São Judas Tadeu e Cemepi.

O tucano também criticou a interrupção das obras da barragem do Rio Colônia, em Itapé, prometida como solução para os problemas do abastecimento de Itabuna e regularidade da vazão do Rio Cachoeira.

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A festa da TV Santa Cruz, ontem à noite, registrou uma gafe institucional envolvendo o prefeito e o vice-prefeito de Itabuna.

Claudevane Leite está em São Paulo e deveria ser representado pelo vice, Wenceslau Júnior, porém o chamando à mesa de abertura do evento foi o chefe de gabinete do prefeito, Silas Alves. Wenceslau ficou uma “arara”.

A gafe foi o tititi político do evento, mas a direção da emissora está isenta. A troca de Wenceslau por Silas foi imposição do setor de comunicação da Prefeitura de Itabuna.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna adiou a apreciação das contas do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), em plenário. Seria nesta quarta (11), mas mudou para sexta-feira (13), às 9 horas da manhã.

Na comissão de finanças do legislativo, os vereadores Ronaldão (DEM), Carlito do Sarinha (PTN) e Gegéu Filho (PMN) derrubaram o relatório do tucano José Silva, que concordou com o parecer prévio do TCM, pela rejeição das contas. Apenas o vereador Ailson Sousa (PRTB) seguiu o relator na comissão.

Resta saber se a próxima sexta-feira 13 será de sorte ou de azar para o ex-prefeito…

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Política com Vatapá (A Tarde)

Logo após ter participado da reunião do comando do PT, no Hotel Fiesta, que escolheu Rui Costa como candidato do partido ao governo, o senador Walter Pinheiro encontrou um grupo de amigos, colegas de partido, do lado de fora da sala do encontro.

Um deles falou:

– É, Pinheiro, não tinha mesmo como dar para você. Wagner entendeu que agora é Rui quem faz tudo. Fez a Via Expressa, fez a transação do metrô andar, fez a Fiol, está fazendo o Porto Sul, o Complexo de Viadutos do Imbuí, tudo. Quem é que aguenta com isso?

Um outro, que ouvia a conversa, falou:

– O papo está bom, mas vou ter que ir.

– Que pressa é essa, rapaz? Fique mais um pouco com a gente.

– Não dá não. Com esse negócio de PED faz três semanas que eu praticamente abandonei minha mulher. E eu preciso fazer um filho.

E Pinheiro:

– Fale com o Rui. Ele faz.