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Sádia será ouvida pela corregedoria do TJ (Foto A Região).

A justiça ouve nesta terça-feira, no Presídio Feminino, em Salvador, a escrivã Sádia Consuelo Cândido Pitanga. Ela foi presa em outubro do ano passado na “Operação Themis”, que desarticulou quadrilhas de traficantes que agiam no sul da Bahia.

A serventuária é acusada de receber propina para favorecer traficantes. Sádia era escrivã da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna e, segundo o Ministério Público Estadual, conseguia transferir e liberar ilegalmente presos da Justiça.

Ela também é suspeita de interferir nos trâmites processuais para atrasar o andamento dos processos para beneficiar os clientes do advogado Bruno Daneu Halla, de Ilhéus. Ele chegou a ser preso, mas acabou liberado.

Sádia Pitanga será ouvida pelo juiz corregedor do Tribunal de Justiça da Bahia, Oswaldo de Almeida Bomfim, que apura denúncias contra a escrivã em três processos administrativos. As informações são d´A Região.

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Do A Região

Escrivã foi denunciada por tráfico (Foto A Região).

O Ministério Público Estadual ingressou com ação penal na Primeira Vara Crime da Comarca de Itabuna contra 22 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha de traficantes de drogas.
Segundo a ação, o líder da quadrilha é o traficante Fábio dos Santos Possidônio, o “Binho Possidônio”. Mesmo preso no Conjunto Penal de Itabuna, ele é acusado de comandar assassinatos e ser dono de vários pontos de drogas.
Entre os denunciados por suspeita de fazer parte da quadrilha de “Binho Possidônio” estão a escrivã Sádia Consuelo Candido Pitanga, Erick Rocha de Almeida, o “Erick do Zizo” e Alex Oliveira Santos.
Parte dos 22 denunciados foi presa no dia 21 de outubro, durante a operação Themis. Com a nova denúncia, a situação da servidora pública Sádia Pitanga ficou ainda mais complicada.
Para a Promotoria Regional em Itabuna, Sádia, na condição de serventuária da justiça, atrasava o andamento dos processos para beneficiar os integrantes da quadrilha de “Binho Possidônio”.
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O Tribunal de Justiça da Bahia negou habeas corpus para a escrivã da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna, Sádia Consuelo Cândido Pitanga. Ela está presa desde o dia 21 de outubro.
A defesa ingressou com quatro pedidos de soltura na primeira Câmara Criminal do TJB. O habeas corpus impetrado no dia 31 de outubro pelo advogado Paulo Cesar Pires foi o negado. A decisão foi publicada no Diário da Justiça de quinta.
Sádia Pitanga está presa na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. Ela é acusada de receber propina para beneficiar traficantes e responde a diversos processos na corregedoria do Tribunal de Justiça.
Segundo o Ministério Público Estadual, a servidora recebeu R$ 45 mil, além de presentes das quadrilhas comandadas por Bartolomeu Rocha Mangabeira, o “Bartô”, e Gilson Oliveira Queiroz, o “Gilson Oclinho”. O primeiro está preso no Conjunto Penal de Itabuna e o segundo foi assassinado por inimigos. Informações do jornal A Região.

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Do A Região

Traficante complica situação de Sádia (Foto A Região).

A acusada de intermediar a compra de “serviços” judiciais da escrivã da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna, Sádia Consuelo Cândido Pitanga, foi transferida às pressas do Conjunto Penal de Itabuna. Jaqueline Oliveira Queiroz aceitou o benefício da delação premiada e passou de ré à condição de testemunha no processo que investiga o envolvimento da serventuária no esquema que beneficiava traficantes do sul da Bahia.
Jaqueline contou como o esquema funcionava. Ela foi levada para outro estado e será incluída no Programa Nacional de Proteção à Testemunha. Jaqueline é irmã do traficante Gilson Oliveira Queiroz, “Gilson Oclinho”, assassinado no início de 2008 em Itabuna.
“Jack” confirmou ter pago propina à escrivã para transferir o irmão da cadeia para o Conjunto Penal. Nesta semana, a juíza da 1ª Vara Crime de Itabuna, Antonia Marina Faleiros, decretou a prisão preventiva da serventuária e dez pessoas. Entre elas, Bartolomeu Rocha Mangabeira, o “Bartô”, acusado de comandar uma quadrilha de traficantes de drogas no sul da Bahia.
A escrivã Sádia Pitanga está presa desde o dia 21 de outubro e cumpre preventiva na penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. Ela e outras 39 pessoas são investigadas na Operação Themis.

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A serventuária Sádia Pitanga, presa na Operação Themis, teve decretada a sua prisão preventiva nesta quarta, 3, informa o Políticos do Sul da Bahia. Além dela, o decreto também atinge outras dez pessoas. Sádia está presa desde o dia 21 de outubro, acusada de prevaricar em processos envolvendo o tráfico de drogas. Há 14 dias a juíza Antônia Marina Faleiros, da 1ª Vara Crime, havia decretado a prisão temporária, que evoluiu agora para preventiva. A serventuária está presa na penitenciária Lemos de Brito, em Salvador.