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O Samu de Ilhéus voltou a funcionar nesta sexta-feira, 04, após uma paralisação de 24 horas. O retorno ao trabalho foi decidido em uma reunião entre representantes dos funcionários, Secretaria Municipal da Saúde e prefeito Newton Lima.

Na reunião, foi acertado que todos os servidores terão direito aos mesmos benefícios concedidos aos médicos do Samu. Ou seja, pagamento de 40% de insalubridade, 20% a mais na gratificação e melhoria nas condições de trabalho.

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Em greve desde a tarde desta quinta-feira, 03, o Samu de Illhéus recebeu determinação judicial para manter pelo menos 60% do efetivo em operação. Esse percentual foi estabelecido em liminar concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho, em resposta a uma ação da Procuradoria Geral do Município.

Logo mais, às 15 horas, na Secretaria Municipal da Saúde, haverá reunião entre o secretário Jorge Arouca e os dirigentes do Sindicato dos Médicos e do Sinsepi (Sindicato dos Servidores Públicos de Ilhéus), que representa as demais categorias, como condutores e enfermeiros.

A briga é por uma reposição salarial de 20%, pagamento referente à insalubridade, entre outras reivindicações, para todos os funcionários do Samu. Os médicos já haviam sido atendidos nesses mesmos pleitos, porém os demais servidores não foram contemplados.

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O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo (DEM), encontra-se na capital baiana, em companhia do secretário municipal da Saúde, Geraldo Magela. Ambos participaram há pouco da entrega de novas ambulâncias do Samu para cidades baianas, num evento que contou com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Itabuna recebeu dois veículos.

Para não “perder a viagem”, Azevedo e Magela apresentaram ao ministro um pedido para que o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães seja contemplado com mais recursos federais. Padilha teria abordado o caminho de estadualizar o Hblem, hipótese que prefeito e secretário voltaram a rechaçar.

Na visão de Magela, o problema do hospital não está relacionado à gestão, mas ao aporte de recursos. Segundo ele, a discussão estaria contaminada por questões “meramente político-partidárias”.

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A alta estação, o grande número de turistas e o excesso no consumo de bebidas alcoólicas são apontados como algumas das causas da elevação da demanda do Samu 192 em Ilhéus desde novembro. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, foi registrado um acentuado crescimento no número de acidentes nas rodovias e na ocorrência de afogamentos.

Nas estradas que cortam a terra da Gabriela, as equipes do Samu realizaram no mês de novembro 73 atendimentos em acidentes envolvendo carros e 140 em situações com motocicletas. No mês seguinte, o número saltou para 105 acidentes com automóveis e 220 com motos.

Nas praias, o número de afogamentos aumentou no mesmo período de 20 para 30. O maior número de ocorrências se deu na zona sul da cidade e, em quase todos os casos, com turistas.

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O Samu 192 em Itabuna está se distanciando cada vez mais do que pode ser definido como um serviço de urgência. Pelo menos no que se refere à agilidade, que fica devendo muito a qualquer tartaruga.

São numerosos os casos em que o Samu é acionado para atender algum paciente e demora um tempo enorme para chegar. No início, quando o serviço foi implantado, a espera não costumava ser maior do que cinco minutos.

Na madrugada do último sábado, duas pessoas foram baleadas no bairro da Conceição. Uma delas morreu e a outra ficou estendida no chão, por quase uma hora, agonizando, e veio a morrer depois, antes de receber atendimento no hospital. A demora na chegada do socorro pode ter determinado o desfecho.

Acionaram o Samu pelo telefone e ninguém atendeu. Resolveram ir até a sede do serviço, na rua Nações Unidas, onde foi necessário gritar para que um funcionário aparecesse… Com cara de sono.

Aliás, é a cara da sonolenta gestão da saúde pública em Itabuna.

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Situações de negligência e até desumanidade como a descrita em post abaixo, envolvendo a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, fortalecem os argumentos dos que condenam privilégios que a instituição recebe do poder público. Mensalmente, por exemplo, a Emasa deixa de cobrar uns R$ 100 mil de conta de água da SCMI, benefício concedido por lei municipal que vigora desde 2008.

Ocorre que a Santa Casa há muito vem se afastando de seu caráter de filantropia, que permanece forte apenas no nome. Se a casa já foi santa, hoje é muito mais uma empresa com evidente finalidade lucrativa, que tem diversos setores terceirizados, sob o controle de médicos que são também aguerridos homens de negócio.

Sendo assim, qual a razão de uma empresa que fatura – e não é pouco – receber tratamento caridoso de um poder público que não consegue atender sequer os que de fato precisam?

Outro dia, um amigo que se envolveu num acidente de trânsito, o qual deixou uma pessoa ferida, espantou-se quando o socorrista do Samu perguntou (foi a primeira coisa que disse ao abrir a porta da ambulância) se o sujeito caído ali no asfalto tinha convênio.

Como o cidadão não era cliente de nenhum plano de saúde, foi direto para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. Que, salvo engano, não é beneficiado com isenção nas contas de água.

Não se quer aqui condenar a Santa Casa nem manchar a sua história. Ela é uma instituição que marcou profundamente esses 100 anos de Itabuna, salvou muitas vidas sem se preocupar com a origem social, mas hoje isso é passado. E quem vive de passado não é hospital.

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O dia de ontem começou com sobressalto na Rua Santa Maria, bairro Califórnia. Em um ponto da rua que chamam de “Buraco da Gia”, foi encontrado o corpo de Dalmácio Gusmão Bitencourt Filho, o Dalmacinho, de 21 anos. Ele foi alvejado por vários tiros, conforme noticiado aqui no Pimenta.

Horas depois, já na parte da tarde, os moradores ainda comentavam a morte do jovem quando começou outro corre-corre. Após um forte barulho, descobriu-se que um homem havia caído do telhado de uma das casas. Era o pedreiro Gildevan Pereira Meneses, de 34 anos.

Segundo informações, Gildevan realizava um conserto e acidentalmente encostou uma calha de zinco em cabos de alta tensão. Com o choque, seu corpo foi arremessado contra o telhado, que se quebrou, fazendo com que a vítima caísse dentro da casa.

Socorristas do Samu tentaram salvar a vida do pedreiro, mas ele não resistiu.

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Até agora tem gente boquiaberta. Quem viu documentos da administração municipal, referentes ao Samu de Itabuna, ainda não conseguiu descobrir o enigma dos veículos ‘total flex’ daquela unidade de urgência.

Basicamente a pergunta é: “como as viaturas, movidas a diesel, conseguem rodar com gasolina?” Seria uma nova tecnologia, ainda por ser explorada pela indústria automobilística?

Aí, surge outro dado intrigante: “como ‘bebem’ essas viaturas do Samu!”. Gulosas, só se acalmam quando abestecidas de com força, naquele posto preferido da thurma

Mistérios…

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Calma, não foi nenhum acidente com ambulância do serviço móvel de urgência. A vítima em questão seria o diretor médico Carlos Coelho, que em uma reunião na noite de segunda-feira afirmou que pediria o boné. “Não aguento mais”, teriam sido as palavras do diretor, antes de mostrar um papel que dizia ser a carta de renúncia ao cargo.

Com toda a equipe reunida, CC viu apenas uma voz, tímida, pedir para que ficasse. “Pela determinação que ele demonstrava para sair e pela falta de apelos dos funcionários para que ficasse, é bem provável que a essa hora o secretário da Saúde, Antônio Vieira, esteja com a carta nas mãos”, observou uma fonte, no início da noite de ontem.

Caso tenha decidido ficar, Coelho deve se preparar para responder a mais algumas denúncias – elas não param de pipocar. Duas delas: enfermeiro que não pertence ao quadro do Samu (nem da prefeitura) assumindo plantão de 24 horas em lugar de amiga, e enfermeira fazendo regulação – essa função cabe exclusivamente a um médico, com curso específico.

Talvez, para o diretor, seja melhor cuidar apenas dos outros cinco empregos, mesmo.

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Conselho de Saúde pode pedir descredenciamento do município na gestão so Samu
Conselho de Saúde pode pedir descredenciamento do município na gestão so Samu

A participação do diretor do Samu de Itabuna, o médico Carlos Coelho, na reunião do Conselho Municipal de Saúde dessa quinta-feira, não foi das mais pacíficas. Bastante nervoso em grande parte do tempo, ele não reagiu bem a algumas indagações dos conselheiros e chegou a mandar que a presidente do CMS, Graça Souza, tirasse o dedo de sua cara.

A coisa voltou a esquentar quando, respondendo a um dos conselheiros, que queria saber se ele iria continuar com vários empregos em detrimento da gestão do Samu, ele soltou: “então, você me demita. Eu sou amigo do prefeito e do secretário da saúde”. Ele ainda afirmou que vai continuar com todos os seus empregos (foram relacionados seis), até porque o próprio secretário Antônio Vieira já disse que ele não precisa cumprir carga horária no órgão. Amizades profundas.

O diretor foi convocado a dar explicações sobre a situação do Samu, depois que integrantes do conselho estiveram na sede e identificaram e comprovaram diversos problemas. Ele simplesmente negou que o órgão enfrente problemas. Aliás, fez um pouco mais que negar: denunciou o governo e a pasta de seus amigos. “Médicos e técnicos não trabalham nos postos de saúde e ninguém faz nada. Só falam do Samu”.

A presidente do CMS, Graça Souza, não deixou barato. “O que devemos observar é que, sendo tão amigo do prefeito Azevedo e do secretário Vieira, ele pouca coisa faz para garantir um atendimento digno à população e melhorar a avaliação que o usuário faz da saúde e do governo. Não adianta se fazer de vítima. Ele é o gestor e deve apresentar resultados”.

Sobre o dedo na cara, ela explicou que fala gesticulando, mas não fez isso. “Sou educada o bastante para jamais botar o dedo na cara de alguém. Ele queria me desestabilizar, mas não conseguiu”.

PASSANDO A LIMPO

O Conselho Municipal de Saúde requereu cópia do documento de convênio entre o município e o Ministério da Saúde referente ao Samu; extrato da conta bancária; informações sobre todos os repasses e a contrapartida do estado e município relativos ao Samu; e cópia de todas as licitações e compras realizadas pelo Samu em 2009.

“A partir da análise desses documentos vamos pautar nossas ações em relação ao Samu. Queremos saber também como se dá o processo de compra de combustível para as viaturas, quais os postos que são contemplados com essa compra e qual o critério para eleger esses fornecedores”.

É aí que o bicho pega. Segundo apuração superficial, não há ‘fornecedores’, mas um só ‘fornecedor’. Outra coisa que ela não fala, mas o Pimenta apurou. A depender do que for visto nesses documentos e o resultado da auditoria do Ministério da Saúde, o conselho pedirá o descredenciamento do município para a gestão do Samu.

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Uma reunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde, nessa quinta-feira (21), vai ouvir o diretor e o coordenador administrativo do Samu, Carlos Coelho e Álvaro Catarino.

Os dois foram convocados a dar explicações sobre a situação do órgão que deveria prestar um serviço de excelência nos atendimentos de urgência em Itabuna.

A reunião começa às 17h30min. Na semana passada, o secretário da Saúde Antônio Vieira foi ouvido. A julgar pela convocação de Coelho, não conseguiu explicar tudo.

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O diretor do Samu de Itabuna, Carlos Coelho, deu entrevista à TV Santa Cruz, e falou do trabalho do órgão. Para quem não lembra, CC é aquele diretor que dá expediente em vários locais e na quarta-feira se negou a atender o Conselho Municipal de Saúde, porque estava de plantão na Maternidade Esther Gomes.

A TV preferiu falar, em reportagem exibida no Bahia Meio Dia deste sábado, da rotina daquele serviço de urgência. Direito dela. Com a repórter Karen Póvoas sacolejando dentro de uma ambulância, a matéria falou das agruras de se fazer atendimentos de emergência em Itabuna. Mostrou o trânsito caótico, a tensão dos socorristas, a falta de educação de motoristas e motociclistas. Passou ao largo apenas pelos reais problemas do Samu.

Carlos Coelho (até na matéria) apareceu pouco. Sua fala, condenando os trotes, sugeriu que muito mais poderia ser feito. Apenas não convenceu ao aparecer todo paramentado, com jaleco e tudo o mais, na tentativa de fazer parecer que aquela é a sua rotina.

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A vida dos governantes da vizinha e irmã – rica, ao que parece – Ilhéus é lamentar falta de dinheiro, precatórios, queda na arrecadação e mais precatórios. Mas, ao que parece, vale mais para – quem tem poder de fogo – trabalhar por lá do que em Itabuna.

Um exemplo: médicos do Samu acabam de sair de uma negociação salarial com o prefeito Newton Lima e a secretaria da Saúde, em que levaram no pacote um aumento de R$ 1.500,00 no salário base, que saiu de R$ 3 mil para R$ 4,5 mil.

“Tivemos várias reuniões com o prefeito e a secretaria, e saímos com mais essa vitória”, comemora o delegado regional do Sindicato dos Médicos da Bahia, Teobaldo Magalhães.

Se comparada com a mesma reivindicação feita em Itabuna, onde ele, assim como em Ilhéus, também trabalhava no Samu, a campanha salarial de lá foi mais que vitoriosa. Aqui, após ameaça de greve, os profissionais conseguiram um acordo que elevou o salário para R$ 4.150.

E, no pacote, o governo ainda incluiu a demissão do sindicalista.

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Veículos carregam o peso de serem importados…

Muita coisa estava devidamente maquiada, quando da visita da auditoria do Ministério da Saúde ao Samu de Itabuna. Tanto que, do que o Pimenta teve acesso, as falhas apontadas recaem, principalmente, quanto à estrutura do órgão.

Sobre as ambulâncias, propriamente ditas, que na auditoria estavam devidamente paramentadas “para auditor ver”, nada saltou aos olhos, na rápida checada ao relatório que o blog conseguiu dar junto com os membros do Conselho Municipal de Saúde, na manhã dessa quarta-feira.

O Samu foi condenado em relação às condições físicas, de localização, falta de equipamentos – como refeitório -, precariedade na limpeza das ambulâncias, acondicionamento de medicamentos etc. Sobre os medicamentos, a auditora assustou-se ao descobrir que eles estavam em contato direto com o chão.

Mas, numa visita reveladora, na manhã dessa quarta, os conselheiros municipais de saúde puderam perceber que, das seis ambulâncias que deveriam estar servindo ao município, apenas duas estavam rodando. No início da semana era só uma. As outras estão na oficina da Adei, à espera de peças de reposição. “Também descobrimos irregularidades no livro de ponto, na quantidade de médicos e na prestação do socorro da unidade avançada”, aponta o conselheiro Carlos Vitório.

DISCURSO PRONTO

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…mas os nacionais também atestam a incompetência

A ladainha foi a mesma: são veículos importados – Peugeot e Iveco –, o que dificulta tudo. O diretor de Transportes da Settran, Abílio Pereira, justificou que “se fossem da marca Mercedes Benz, tudo estaria resolvido. Porque temos aqui em Itabuna concessionária da Mercedes, oficina especializada, peças com fartura”.

O discurso é bonito – e até verossímil –, com certeza. Mas Abílio esqueceu de olhar para os lados, ante de proferi-lo. Bem ali, na Adei, departamento que chegou a dizer que “gostaria de comandar, para acabar com aquela ineficiência”, repousavam várias vans, que um dia serviram como carrinhos da Saúde e ambulâncias. Todas devidamente sucateadas. Todas da Mercedes Benz (foto).

TEM DE TUDO

Pequena lista de absurdos do Samu: falta alvará sanitário; medicamentos que serão ministrados aos pacientes repousam no chão; refeitório fechado; alimentação não condiz com a verba que o órgão recebe; apenas um médico no plantão; funcionários assinam ponto sem terem trabalhado; ambulância vai para atendimento sem o médico (avançada); ausência do responsável (Carlos Coelho); ambulâncias estão se desintegrando. E ninguém parece ter solução.

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– INSPEÇÃO DO CMS VIU IRREGULARIDADES

– COMIDA É DENUNCIADA

Socorrista mostra quentinha
Socorrista do Samu recebe quentinha igual a essa

Será necessária uma análise detalhada e sem pressa para determinar quais de todos os problemas encontrados pelo Conselho Municipal de Saúde são, nesse momento, os mais graves e urgentes para a regularização do serviço do Samu em Itabuna. Uma visita surpresa hoje, pela manhã, à sede do órgão revelou que pouca coisa funciona a contento ali.

A começar pela coordenação. O diretor Carlos Coelho simplesmente não aparece no local de trabalho. Hoje, ausente como de costume, foi localizado na Maternidade Esther Gomes. Avisado que sua presença era necessária para dar as devidas explicações ao CMS, ele simplesmente afirmou que não iria. Costas largas.

Na inspeção, os conselheiros descobriram o que já se tornou uma constante nos livros de ponto dos órgãos de saúde da prefeitura: o livro de ponto está assinado até o dia 18, com horários de entrada e de saída de funcionários – não é demais lembrar, ainda estamos no dia 13.

Outro “detalhe”: apenas um médico está no Samu, hoje. Por força da necessidade – já que o atendimento ao solicitante deve ser feito por esse profissional – certamente tratava-se de um médico regulador. Essa situação leva a outra, igualmente grave: a ambulância avançada está saindo sem médico para os atendimentos mais graves – o que é proibido pelo estatuto do Samu.

GOROROBA

Os funcionários também reclamam da comida que lhes é oferecida. Conforme o Pimenta até já denunciou, a verba para a alimentação dos socorristas é enviada pelo governo federal, e o valor varia de R$ 6 a R$ 8,00 por pessoa. O dinheiro deveria servir para que a prefeitura contratasse um fornecedor ou o próprio órgão cozinhasse suas refeições.

Mas não é isso que se vê. A comida é fornecida pelo Restaurante Popular, que cobra do particular R$ 2,00 por cada refeição. Muitos socorristas estão se recusando a comer a gororoba.