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Acidente com carreta bitrem interditou BR-101 (foto Hugo Santos)
Acidente com carreta bitrem interditou BR-101 (foto Hugo Santos)

O trecho Itapebi-Camacan da BR-101 finalmente foi liberado para tráfego, hoje à tarde, praticamente 24 horas depois do acidente que matou o motorista de uma carreta bitrem. O veículo levava 90 mil litros de álcool combustível e tombou próximo ao córrego Cariri, do Rio Jequitinhonha, em Itapebi.
Quem passava pelo local logo após o acidente, ficou praticamente 24 horas esperando até que a carreta e os vestígios de álcool fossem removidos da pista.
O designer gráfico Matheus Vital saiu de Itabuna para curtir o carnaval em Porto Seguro.Ele conta que ficou mais de 14 horas em São João do Paraíso (Mascote) aguardando a liberação da pista.
Matheus saiu à 1h30min da manhã de Itabuna e só conseguiu chegar às 19h de hoje em Porto. Segundo descreveu, mais de 50 ônibus ficaram retidos no distrito por conta da interdição do trecho da rodovia.
A pista começou a ser liberada depois do meio dia desta sexta. Quem pegou logo a estrada, precisou de muita paciência. O congestionamento era superior a 10 quilômetros e causou lentidão.

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Um clima de guerra tomou conta do centro de Ilhéus na tarde de hoje. Mais de cinquenta bandidos teriam promovido a maior desordem, fazendo com que diversos estabelecimentos comerciais baixassem as portas antes da hora. Os que ficaram abertos serviram de abrigos para pessoas apavoradas.
A Polícia Militar tentou controlar a situação, com reforço da Companhia de Ações Especiais da Região Cacaueira (Caerc). Segundo informações, houve troca de tiros em pleno calçadão da rua Marquês de Paranaguá, em frente à agência do Banco do Brasil, e uma loja de eletrodomésticos foi invadida.
Na foto de Carlos Santiago, policiais da Caerc na Praça J.J. Seabra, com armas prontas para ser acionadas.
guerra

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Terra de Naya onde seria construído o centro de convivência (foto José Nazal)
Terra de Naya, no Cururupe, onde seria construído o centro de convivência (foto José Nazal)

O empresário e ex-deputado federal Sergio Naya,66 anos, pretendia construir um shopping center e um centro de convivência para idosos em Ilhéus, afirmou nesta sexta-feira (20) ao G1 o secretário de Governo da cidade, José Nazal. O empresário foi encontrado morto nesta sexta em um quarto de hotel.
Naya discutiu o projeto com Nazal e o prefeito Newton Lima (PSB) nesta quinta-feira (19), um dia antes de sua morte. Segundo o secretário, Naya esteve na prefeitura acompanhado por um empresário local, que cederia o terreno para a construção do shopping.
Nazal afirmou ainda que o centro de convivência para idosos seria construído em uma área do empresário. “Ele tinha uma área grande, mas a conversa foi só conceitual”, disse.
O secretário disse que Naya aparentava abatimento e parecia “deprimido”. “O prefeito até comentou comigo a mesma coisa quando ele [Naya] saiu”, declarou.

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Muito pânico e correria no centro de Ilhéus, neste final de tarde-início de noite de sexta-feira. O arrastão que teve início no Malhado (ver nota abaixo) continuou nas ruas centrais da cidade.
Segundo informações, mais de cinquenta bandidos promoveram saques e arruaças. A loja Ricardo Eletro foi invadida pelo bando e houve troca de tiros em frente à agência do Banco do Brasil no calçadão da Rua Marquês de Paranaguá.
Como divulgado pelo blog anteriormente, a ação do bando é uma represália ao assassinato do traficante Paulo Pezão, morto ontem à noite na avenida Itabuna.

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O Pimenta confirmou há pouco a informação de que o empresário da construção civil e ex-deputado federal Sérgio Naya foi encontrado morto num quarto do hotel Jardim Atlântico, na zona sul de Ilhéus.
Naya se tornou conhecido nacionalmente por construir o prédio Palace II, no Rio de Janeiro.  A construção, feita com areia de praia, desabou e matou oito pessoas.
Mais informações em instantes.

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A calmaria no Malhado, um dos bairros mais tradicionais e populosos de Ilhéus, foi substituída por um arrastão do tráfico de drogas. Bandidos reagem à morte do principal traficante do município, Paulo Santos Silva, o Pezão, executado ontem à noite na porta de uma das suas empresas (confira).
A informação da polícia é de que a movimentação dos traficantes no bairro foi contida. Os bandidos queriam impor o toque de recolher à comunidade. A Companhia de Ações Especiais da Região Cacaueira (Caerc) da Polícia Militar foi acionada e a sua chegada “espantou” os traficantes.

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Apesar de entrar hoje em vigor as novas normas de procedimento de pouso e decolagem no aeroporto de Ilhéus, ainda não será nesta sexta-feira, 20, que o terminal receberá vôos noturnos. A última movimentação de aeronove comercial ocorreu há pouco, com o vôo Ilhéus-Guarulhos (SP), operado pela GOL.
Há um desencontro de informações. Funcionários da Infraero em Ilhéus garantem que as empresas já podem voltar a operar. “A Notam (nota técnica) entra em vigor a partir de hoje”, diz o gerente operacional do aeroporto Jorge Amado, Elcimar Maciel.
As empresas, no entanto, não receberam comunicado [a Notam] da Infraero liberando os vôos noturnos. Num prazo mais otimista, os vôos noturnos operados por instrumentos somente devem ocorrer a partir de 15 de março, quando as companhias redefinem a sua malha aérea.
O Pimenta procurou o superintendente da Infraero em Ilhéus, José Bosco Bezerra Lopes, mas funcionários informaram que ele “está em viagem de serviço e só retorna na quinta”, dia 26.
Mais detalhes em instantes.

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Técnico ganhou uma, empatou outra e perdeu três partidas...
Técnico ganhou uma, empatou outra e perdeu três partidas no Paraibano…

Sérgio Oliveira é o novo técnico do Colo Colo, informa o site futebolbaiano.net. O treinador já foi apresentado aos jogadores e comandará o time na partida contra o Bahia, na próxima quinta-feira, 26.
Sérgio chegou fazendo elogios ao grupo. Para o técnico, os jogadores são de qualidade, ao contrário do que afirmou Laelson Lopes, último treinador do Tigre.
Mas atenção ao contratado. O novo treinador chega ao Colo Colo depois de ser demitido do Esporte de Patos (PB). No seu último time, venceu uma partida, ganhou outra e perdeu… três pelo campeonato paraibano. A gota d´água foi a derrota para o inimigo Nacional de Patos.
E agora, terá sido uma boa contratação?

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blocoharemAo batizar em 2006 seu bloco carnavalesco de Harém, o empresário Alexandre Ktenas impôs ao projeto dois requisitos inegociáveis: “Temos que ter mais mulheres do que homens e só mulheres lindas”. Para isso, distribuía de graça todos os abadás (camisetas-ingressos) femininos, “apenas para meninas bonitas”.
Logo veio à tona uma falha no sistema. “Elas vendiam ou davam a peça para as amigas feias. Então decidimos inovar.”
Neste ano, as beneficiadas pelo ingresso grátis –que são recrutadas por olheiros e promoters em festas de axé e cadastradas com a honraria de “princesinha do Harém”– são tatuadas com tinta colorida temporária às vésperas da folia. Assim, podem provar na entrada do bloco -que desfila no circuito conhecido Barra-Ondina- que são elas mesmas.
“Nós tentamos antes fazer o controle por pulseirinhas, mas mulher é esperta, cortava e dava de presente para a amiga feia”, diz Ktenas.
Para entrar (por uma única noite) no harém prometido, os homens pagam R$ 450 pelo abadá. “As outras mulheres [feias] também podem ir, mas têm que comprar abadá de homem. No final, tem muito mais mulher do que homem no bloco.
Leia mais (clique aqui)

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tonhomateria
Tonho Matéria é uma das principais atrações do Carnaval de Ilhéus, que começa oficialmente na noite deste sábado (21). O veterano da música baiana puxa o Bloco do Sinsepi, sindicato dos servidores públicos municipais, que vai desfilar amanhã na Avenida Soares Lopes com a alegria de 300 foliões.
O bloco tem o apoio da Prefeitura.

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Da extensa lista das peculiaridades brasileiras, três itens se destacam: o samba, a jabuticaba e o PMDB. Seu amor pelo dinheiro público – o nosso dinheiro, para ser mais exato – é tão grande, tão magnético, tão irresistível que o PMDB abdicou de almejar a Presidência da República, a aspiração última de qualquer partido político, para vender seu apoio a outras siglas e, assim, continuar a fazer negócios nos ministérios e demais repartições federais.
Festa com dinheiro público não é uma novidade nem tampouco é prerrogativa dos peemedebistas. O senador gaúcho Pedro Simon, do PMDB, um nome de respeito da agremiação, reagiu à entrevista de seu colega Jarbas Vasconcellos à VEJA, com a explicação de que a corrupção transformou a política em uma “geleia geral” da qual pouquíssimos escapam sejam eles de que partido forem.
Nessa geleia, porém, o PMDB se destaca pela constância de método e pela durabilidade. O partido é para a corrupção na política o que a “inflação inercial” foi para a economia até o advento do Plano Real – ou seja, a força condutora e perpetuadora das malfeitorias de um regime ao seguinte, de um governante a seu sucessor, sejam quais forem suas cores ideológicas. Nas palavras do senador pernambucano Jarbas Vasconcelos, “boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção” e “a maioria de seus quadros se move por manipulação de licitações e contratações dirigidas”.
Não se trata de percepção ou impressão, mas de uma constatação feita por um político com 43 anos de vida pública, fundador da agremiação e conhecedor de suas entranhas. Diante da bomba, o que fez a cúpula do PMDB?
Limitou-se a lançar uma nota em que diz que não daria maior atenção a Jarbas Vasconcelos “em razão da generalidade das alegações”, para depois recolher-se em silêncio, na esperança de que a explosão perca força na quarta-feira de cinzas. Ninguém ousou assinar o texto. Individualmente, houve alguns simulacros de protesto, a maioria enviesado com cobranças por nomes, fatos e provas da corrupção. Como se não coubesse ao próprio PMDB realizar uma investigação interna.
Dos 27 presidentes regionais do PMDB, 17 tem problemas com a justiça. O deputado Jader Barbalho, por exemplo, é o mandachuva do partido no Pará e um dos chefões nacionais da legenda. O parlamentar foi preso em 2002, acusado de desviar 2 bilhões de reais dos cofres públicos. Dono de apenas um automóvel no início da carreira, Jader também fez fortuna enquanto se revezava entre um cargo e outro da administração federal.
O PMDB é apenas o caso mais espetacular da corrupção que impregna o mundo político brasileiro. Nenhuma agremiação, absolutamente nenhuma, pode ser considerada uma vestal no trato com o dinheiro público. Se a situação chegou a esse ponto de degradação, isso se deve, principalmente, à secular impunidade que viceja no país.
Leia a reportagem completa em VEJA desta semana (na íntegra somente para assinantes).

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O empresário Roberto de Aré, diretor do Bar de Aré Empreendimentos Etílicos e Gastronômicos Ltda., situado na Rua Catucicaba, bairro da Conceição, avisa aos clientes – contumazes, periódicos ou bissextos – que a referida pessoa jurídica estará aberta durante todos os dias do Carnaval, inclusive na quarta-feira de cinzas, em respeito aos ressaqueados.
Aproveita para pedir àqueles que vão viajar  que, antes, visitem o caixa da empresa e resolvam os passivos.

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Será eleita hoje a nova diretoria da seção sulbaiana da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Ramiro Aquino, que encabeça chapa de consenso, será o novo presidente, sucedendo Valério de Magalhães.
Agora há pouco, alguns membros da chapa se encontraram na Associação Comercial de Ilhéus.
Na foto, da esquerda para a direita, os jornalistas Maurício Maron e Valério  de Magalhães, o fotógrafo Mário Queiroz, o jornalista José Valter e, sentados, o jornalista Everaldo Benedito e a escritora Ana Virgínia Santiago.
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Depois de alterar o sentido do tráfego em algumas das principais ruas do centro de Ilhéus, como a Eustáquio Bastos e a José Cândido de Carvalho – e causar uma confusão dos diabos -, a Prefeitura resolveu deixar tudo como d’antes.
A partir de hoje, as mudanças determinadas pela Secretaria de Trânsito não valem mais. O governo as implantou no dia 17, com o objetivo de melhorar o fluxo de veículos no centro de Ilhéus, mas o que ocorreu foi exatamente o contrário.
Segundo informações de gente da administração, o prefeito Newton Lima já estava convencido de que as alterações no trânsito foram executadas de maneira incorreta pela Setrans. No entanto, ele temia o desgaste político com o recuo.
Diante da forte reação negativa da comunidade, não teve jeito. Newton voltou atrás.