Tempo de leitura: < 1 minuto

Muitos têm diversas definições sobre os milagres que o poder opera sobre o seu dono ou ocupante. Algumas delas estariam ligadas ao campo sexual. Seria o poder um forte afrodisíaco, dizem alguns dos que por lá passaram, estiveram.
Aqui na terrinha, o prefeito Capitão Azevedo descobriu que assumir o poder lhe fez subir um fogo!
Calma, leitor. Não se apresse em interpretações, e antes que algum maldoso caia na tentação de espalhar qual seria este fogo, o Pimenta evoca o excelentíssimo e palavras suas usadas para definir uma força oculta e estranha que vem lhe tomando o corpo nesses dias:
– Se eu soubesse que ser prefeito era assim, eu não teria nem me candidatado, pois quando sento naquela cadeira de prefeito parece que tem um fogo me queimando.
Azevedo revelou suas sensações ao ex-vereador César Brandão. Os dois se encontraram casualmente na praça de alimentação do único shopping center de Itabuna, há dias recuados, como diria o colunista político Eduardo Anunciação.
Brandão, que gostaria de ocupar o cargo de secretário de assistência social do governo do capitão, ouviu e contou para amigos. Um deles, Reginaldo Silva, gostou e ‘blogou’ a conversa. As aflições de Azevedo foram parar no Blog do Amigão.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Antes que o povão se revoltasse com a ideia, o vereador Milton Gramacho promoveu mudança providencial em seu projeto que aplica multa em quem deixar surgir focos de dengue em imóvel sob sua responsabilidade.
Em vez de uma “picada” de 50 UFMs (o dobro no caso de estabelecimento comercial), Gramacho resolveu propor uma multa menor, de 10 UFMs, que equivalem a R$ 341,50.
Muitos acham que a proposta atenua a responsabilidade do poder público no combate a dengue, enquanto joga um fardo sobre as costas do cidadão.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Punir o cidadão pelo surto de dengue em Itabuna, uma ideia que vicejou na cabeça do vereador Milton Gramacho, é coisa que não foi bem aceita pelo trovador Agulhão Afiado.
Em pleno surto de dengue,
muito patriótico eu acho
esse projeto (ou armengue?)
do vereador Gramacho,
um tipo belo, faceiro,
com excesso de sabença:
com o povo deixa a doença,
com a Prefeitura… o dinheiro!

Tempo de leitura: < 1 minuto

O governador Jaques Wagner concedeu entrevista coletiva, hoje, e avaliou como positivos os números dos três primeiros dias de carnaval em Salvador. Ele comemorou a lotação dos hotéis (que atingiu ocupação média de 85%) e redução das ocorrências policiais (duas tentativas de homicídio, e as vítimas estão fora de perigo).
– Até esse momento, o carnaval tem sido um espetáculo. Numa festa com essa dimensão, ficar supervalorizando números ridículos, inexpressivos de brigas de rua, de idiotas que preferem brigar a brincar e beijar na boca, é não ser a favor da Bahia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Faltou gente na avenida Soares Lopes.
Não, não se trata de um boicote dos ilheenses e turistas à folia momesca patrocinada pela Bahiatursa. É que o grupo do ex-prefeito Jabes Ribeiro confeccionou 500 camisas do bloco Amigos de Jabes para distribui-los gratuitamente entre os foliões da terrinha.
Tudo foi bem planejado para que a nova ‘agremiação’ se transformasse em ponta de lança para o político, três vezes prefeito do município, rejeitado nas urnas em 2006 e que pensa em disputar cargo eletivo em 2010.
É, sobrou planejamento, mas faltou combinar com os ilheenses-eleitores-contribuintes: de 40 camisas, um correligionário só conseguiu ‘desovar’ duas.
Isso é o que se pode chamar de rejeição…

Tempo de leitura: < 1 minuto

Agulhão Afiado traz de suas garimpagens esta bela canção, que mistura o repente nordestino com blues americano. Resultado maravilhoso, na interpretação do violeiro cearense Sebastião da Silva.
A musica está no disco do gaitista carioca Flávio Guimarães e tem letra de Bráulio Tavares, que só poderia mesmo ser da Paraíba.
Confira.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Cristiano Barbosa Novaes, de idade e profissão ignoradas, foi alvejado por um golpe de faca no peito, ontem,  pouco depois de meia-noite e meia, no circuito do Carnaval em Ilhéus. Este foi o caso de maior gravidade registrado pela polícia na Avenida Soares Lopes.
O autor foi o menor V.F.B., de 17 anos, recolhido à carceragem da 7ª Corpin. A polícia deverá pedir o intermanento provisório do infrator, que já teria cometido um homicídio em 2008.
A vítima se encontra em observação no Hospital Geral Luiz Viana Filho e não corre risco de morte.

Tempo de leitura: 2 minutos

Com a infestação 16 vezes maior que o normal, Jesuíno dizia que a situação estava sob controle
Com a infestação 16 vezes maior que o normal, Jesuíno dizia que a situação estava "sob controle"

Com o índice de infestação por focos do mosquito da dengue em Itabuna batendo na inédita casa dos 16%, já em agosto a 7ª Dires disparou o sinal de alerta. Caso não fossem tomadas medidas sérias, enérgicas e urgentes, a cidade enfrentaria uma gravíssima epidemia.
O secretário de Saúde à época era o contabilista Jesuíno Oliveira, que fez pouco caso do aviso. De acordo com a 7ª Dires, no ano passado, os técnicos da Secretaria de Saúde do Estado produziram um relatório, que apontava necessidade de aumento do trabalho de campo dos agentes no combate às larvas do mosquito Aedes aegypti. A resposta do secretário municipal foi negar a gravidade do problema e dizer que a situação estava “sob controle”.
“Fizemos várias reuniões, alertamos para o risco da epidemia, mas não houve abertura para um trabalho conjunto na gestão passada”, afirma o diretor da 7ª Dires, João Marcos de Lima.  Segundo ele, a Dires não pode intervir diretamente no problema, sem a atuação do município.
Até algumas semanas atrás, a atual gestão da Secretaria Municipal de Saúde também relutava em reconhecer a epidemia, mas acabou por admitir a situação de emergência. Segundo João Marcos, o governo Azevedo  buscou o apoio institucional do Estado no combate à dengue, enquanto “o ex-secretário Jesuíno Oliveira procurou esconder o problema, dificultando uma ação mais direta das instituições relacionadas com o setor”.
Hoje, cinco carros-fumacê são utilizados no combate ao mosquito transmissor. A Sesab também forneceu veículos para o transporte de agentes e instalou um laboratório no Hospital de Base para o diagnóstico de casos de dengue. Anteriormente, a confirmação laboratorial era feita apenas em Salvador.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Itapetinga, parece, veio descobrir em Itabuna a “solução” para administrar o hospital local. Conta a edição desta semana de A Região que o médico José Henrique Carvalho foi escolhido pelo prefeito José Carlos Moura (PT) para dirigir o hospital.
José Henrique é ex-presidente do DEM de Itabuna e ex-secretário de saúde do município sul-baiano. Por aqui, ficou famoso por rivalizar com Jesuíno Oliveira pelo título de pior secretário de saúde de Itabuna.
“Zé” ainda é acusado de desvios de R$ 17 milhões, segundo auditoria da Secretaria Estadual de Saúde, concluída em meados de 2007.