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Alex Francis, no papel principal do espetáculo
Alex Francis, no papel principal do espetáculo

Cerca de 1.500 pessoas assistiram hoje à noite à encenação da Paixão de Cristo, na Praça Rio Cachoeira, em Itabuna. Os últimos dias de Jesus foram revividos por um grande elenco, formado por atores como Alex Francis, Aldo Bastos, Marquinhos Nô, Aldenor Garcia, Marcelo Lobo, Lucas Oliveira e Malena Dórea, além de mais de 120 figurantes.
O texto do espetáculo é de Équio Reis, adaptado e dirigido por André Sena. A produção coube à Fundação Itabunense e Cultura e Cidadania (FICC), juntamente com o o grupo Arte em Cena.

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portabilidadenumericaDesde setembro e até ontem, 1.010.680 usuários das telefonias fixa e móvel pediram para trocar de operadora sem perder o número anterior, a chamada portabilidade numérica. A possibilidade é interessante, mas é bom conferir a qualidade dos serviços oferecidos pela companhia para a qual você pretende migrar.
Os cuidados devem ser ainda maiores no caso da telefonia celular. É importante conferir área de cobertura, qualidade do sinal, tarifa cobrada, atendimento. Não são poucos aqueles que mudaram e não gostaram. Um dos problemas mais comuns é a migração de outras operadoras para a OI, no caso de quem mora em Itabuna.
A OI é a mais utilizada pelos itabunenses. Quem precisa se deslocar para outras cidades do sul da Bahia, no entanto, reclamam da baixa cobertura da empresa. São muitos os municípios que não contam com o sinal da operadora. Na região, as que possuem maior cobertura são a Vivo, Claro e Tim.

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cemdiasO pronunciamento que o prefeito Capitão Azevedo fará amanhã em cadeia de rádio revela que… o seu governo chegou aos 100 dias sem projeto, sem um planejamento estratégico. Azevedo errou, e muito, ao não definir uma equipe de governo (ao menos o núcleo duro) logo após a sua vitória.
Deixou para anunciar o time ao assumir, no dia 1º de janeiro. Faltaram interlocutores, elementos de transição entre aquele que foi o pior governo de Itabuna (2005-2008) e o atual. Faltou tomar pé dos problemas com a gana de quem foi eleito prefeito. Agora, paga a conta. E o pior: tem que pagar em período de vacas magras.
O início de gestão se destaca por um sem número de problemas. Não disse a que veio até o momento. É ruim de articulação, está afastado do povo. Por isso, talvez, o pronunciamento do prefeito, amanhã, será centrado nos assuntos dengue, crise financeira e as dificuldades encontradas até aqui (confira nota).
Passados estes 100 primeiros dias, é hora de dar um freio de arrumação. Comece pela saúde, Capitão. Um governo que não consegue resolver problemas nem mesmo de sua rede básica decepciona os milhares de itabunenses.
O governo mostra-se zonzo até aqui e conseguiu ser notícia por produzir um carnaval contestado (inclusive pelos seus resultados), iniciar assistindo a uma epidemia avassaladora de dengue e não ter rumo. É um retrato distante, mas parecido do que tivemos no plano estadual no início de 2007. A diferença é que o que aí está no plano municipal é continuidade daquilo que tínhamos até 2008.
Itabuna espera mais de quem teve a maior votação da história para o seu principal cargo eletivo. Não é hora de vacilos, não é hora de esconder-se do povo nem de secretários. É hora de saber reivindicar aquilo que é de direito de Itabuna. Deve-se ter uma postura altiva nas reuniões, audiências com governador, secretários estaduais, ministros… E, se possível for, com o presidente.
Olhando esses 100 dias a que chegamos amanhã poderíamos dizer que a grande obra de Azevedo foi a renovação política. No mais, faltam projetos em quase todas as áreas. Elogiar, mesmo, só aquilo de bom que o prefeito decidiu manter do governo anterior, a educação.
Respaldado em sua votação histórica, ainda é tempo de Azevedo mostrar a que veio. E sem perder popularidade. Se acha que é preciso mexer na equipe que escalou e anunciou em 1º de janeiro, mexa. Não perca tempo. Itabuna não pode perder tempo.
E não vacile com o passado (que tem nome e sobrenome). Nem dele tenha medo. O futuro cobrará pelas omissões do presente.
P.S.: É hora, principalmente, de melhor explorar as pontes construídas nas relações tanto em Salvador como em Brasília. Basta se articular melhor.

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O time B do Bahia revelou-se um verdadeiro saco de pancadas. Nas três partidas em que foi chamado para substituir a equipe titular, o grupo perdeu de Colo Colo, Ipitanga (4×0) e, nesta tarde/noite, do Madre de Deus (3×2). O resultado foi bom para o adversário do tricolor-de-aço. O Madre livrou-se da ameaça do rebaixamento. O caçula do campeonato continua na primeira divisão no próximo ano, independente da próxima rodada, domingo.

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Em cadeia formada pelas emissoras de rádio AM de Itabuna, o prefeito Capitão Azevedo fará um pronunciamento neste sábado (11), a partir das 8 horas, abordando os primeiros cem dias da atual administração.
A fala vai se concentrar em três temas principais: dengue, crise financeira e as dificuldades encontradas pelo governo, sobretudo no que se refere à estrutura sucateada da saúde.

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Passeando pela impressionante lista de contratos de empresas com a Câmara dos Deputados, este blogueiro se deparou com um que chama a atenção. O Banco Matone, aquele dos empréstimos consignados e que fez o maior sucesso no ano passado em prefeituras da região, como as de Una e Gongogi, está lá, firme e forte, emprestando dinheiro aos deputados e servidores da Casa.
O valor informado do contrato é “0800”, mas o fato de o banco ter negócios nebulosos com prefeitos e secretários municipais da região (e de várias partes do país) chama a atenção para essa relação. Em tempo: o Senado também aderiu ao campeão do crédito consignado.

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O portal Uol publicou hoje uma extensa matéria sobre o cacau. Num dos trechos, destaca a polêmica da recomendação de técnicas equivocadas pela Ceplac aos produtores. A aplicação dessas técnicas seria a condição para o acesso dos cacauicultores ao dinheiro das primeira e segunda etapas do Plano de Recuperação da Lavoura Cacaueira, ainda na década de 90.
O problema é que, em vez de combater, essas práticas ajudaram a proliferar a vassoura-de-bruxa na região, e o resultado é o que se vê hoje: produtores endividados, produção minguada e bancos tirando o couro dos inadimplentes.
Segundo o texto, a Ceplac, em nota oficial assinada pelo coordenador-geral de apoio operacional, Manfred Muller, nega os erros e diz que “o maior problema para a recuperação dos cacauais após a chegada da vassoura-de-bruxa é a descapitalização dos produtores, que impediu que eles aplicassem o pacote tecnológico recomendado”.
E a Nota Técnica da própria Ceplac reconhecendo esses erros?

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Do Política Livre
A troca de farpas entre o governador Jaques Wagner (PT) e o senador ACM Jr. (DEM) por conta de um email descoberto por deputados da oposição em que um inspetor da secretaria estadual da Fazenda pedia resultado numa fiscalização sobre empresas da Rede Bahia está sendo apontada, nos meios políticos, como motivo para a aceleração da saída de Jorge Portugal do programa Aprovado, um educativo veiculado aos sábados pela manhã na TV Bahia, da família Magalhães.
Maior anunciante do programa, o governo vinha há algum tempo reclamando do seu custo, comparativamente ao nível de audiência, formada basicamente por alunos da rede pública estadual, vendo no desentendimento uma oportunidade para convencer Portugal a deixar seu comando. Em contrapartida, teria sido acenada para o apresentador a ancoragem de um novo programa, a ser produzido e veiculado pela TVE, do Estado. A emissora teria se comprometido a distribuí-lo em rede nacional.
“Portugal poderá continuar fazendo seu programa normalmente numa emissora do governo, o que deve baixar significativamente os custos de produção e veiculação. Além disso, ele pode agora fazer o trabalho em nível nacional”, disse ontem uma fonte do governo ao Política Livre. Ela acrescentou que a produção do Aprovado já foi toda comunicada sobre a mudança, podendo optar entre seguir com o professor ou permanecer na TV Bahia, cuja idéia é dar prosseguimento ao programa. Agora, entretanto, sem a garantia do patrocínio do governo estadual.

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A micareta de Feira de Santana sempre foi a melhor da Bahia, mas este ano quem ameaça a festa é ele, o implacável Aedes aegypti. Médicos da cidade são contra a realização da festa, que está programada para a semana que vem.
Os doutores acham que, em meio à folia, costuma haver propagação de viroses e, somando-se tudo ao estrago causado pela dengue, a rede hospitalar pode não aguentar o tranco.
O povão é que não quer nem ouvir falar  em suspensão da micareta. Segundo pesquisa, 85% dos feirenses desejam mesmo é cair na folia, sem juízo nem medo de mosquito.

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O governo baiano publicou esta semana um decreto que prevê a substituição, até agosto de 2010, de 4 mil funcionários contratados via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). Segundo o secretário de Administração do Estado, Manoel Vitório, não haverá rescisão, mas sim a não-renovação dos contratos.
A explicação é de que a medida é necessária para que o Estado cumpra a Lei de Responsabilidade Fiscal e se adeque à nova realidade provocada pela crise financeira mundial. Prevê-se uma economia de R$ 170 milhões.
Os 4 mil contratados pelo Reda serão substituídos com a convocação de concursados, terceirização de alguns setores e transferência de serviços para a gestão de organizações sociais.

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Sofrendo intenso bombardeio da mídia, por conta de usos irregulares e inexplicáveis do dinheiro público, o Senado resolveu fazer como o marido que flagra a mulher com outro no sofá e, para vingar-se, vende o sofá.
Pois é, em vez de apurar e eliminar as falcatruas, a Mesa do Senado expediu um documento no qual informa novos e rigorosos critérios para o acesso da mídia.
A partir de agora, os pedidos de informação deverão ser encaminhados via ofício, com prazo de cinco dias para a resposta. O jornalista também deve juntar ao pedido cópia autenticada da carteira de identidade, compovante de residência, motivação detalhada da solicitação e termo de responsabilidade assinado e autenticado.
Naturalmente, quem tem c… tem medo.

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Da coluna Painel (Folha de S. Paulo):

Nomeado ministro do Tribunal de Contas da União em janeiro de 2007, o ex-deputado baiano Aroldo Cedraz continuou por quase dois anos a morar num apartamento da Câmara. Nesse período, resistiu de todas as formas à pressão do então presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP) para desocupar o imóvel. Para tanto, contou com a ajuda do ex-colega de partido José Carlos Machado (DEM-SE), que comandava a quarta-secretaria, espécie de imobiliária dos deputados.
Quando finalmente teve de devolver as chaves, Cedraz não se apertou. Pediu socorro a outro “demo”, Efraim Morais (PB), que era primeiro-secretário do Senado. Desde então, o ministro que fiscaliza as contas públicas mora num apartamento do Senado.

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A Argentina sofre a pior epidemia de dengue de sua história. Oficialmente, o mosquito Aedes aegypti já atingiu 7.866 pessoas e provocou duas mortes no país.
Pense! Em Itabuna, já foram mais de 4 mil casos e 13 mortes confirmadas, o que significa que estamos dando de goleada no nosso maior adversário…

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O promotor público Clodoaldo Brandão concedeu uma entrevista contundente ao Bahia Online e renovou suas críticas ao governo de Capitão Azevedo (DEM). Ele avalia que apenas a educação caminha bem e diz que existem equívocos em áreas de desenvolvimento econômico. “A coisa não está funcionando bem. A educação até que está bem. Mas a saúde, a limpeza urbana, a iluminação, a segurança têm tido dificuldades”.
Ele também disse estar de olho na possibilidade de triangulação de recursos da prefeitura para empresas a fim de viabilizar o São João. “Vamos ficar de olho para ver se, por uma via oblíqua, o município não estará retirando dinheiro da conta, transferindo para alguma empresa e depois essa empresa vem e patrocina a festa. Se isso acontecer, não há outra providência que não seja punir severamente”. O promotor diz que não há como promover São João com a cidade enfrentando epidemia de dengue.
Leia a entrevista em www.jornalbahiaonline.com.br