SOUTO CHAMA WAGNER DE “DESTEMPERADO”

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Do Jornal Bahia Online

O presidente estadual do Democratas (DEM), Paulo Souto, respondeu nesta sexta-feira (11) à tarde, em Ilhéus, sul do estado, às críticas feitas pelo governador Jaques Wagner de que a oposição na Bahia é composta por um “bando de abestalhados”. Souto chamou Wagner de “destemperado” e disse que uma autoridade que ocupa um cargo público tão importante como o governo da Bahia, que fala tanto em democracia e em governo republicano, “lamentavelmente mostra um desequilíbrio emocional latente quando recebe algum tipo de crítica”.

Apesar de considerar a eleição de 2010 “ainda longe”, o ex-governador disse que já trabalha pelo fortalecimento da aliança política com partidos de oposição e, neste momento, vive uma fase que definiu como “de conquista à população e de reconquista de lideranças políticas regionais”. Na opinião de Souto, os aliados, no momento escondidos, às vezes tergiversam um pouco quando têm que tomar posição política. “É da cultura do estado”, completou.

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O primeiro show no qual Marcelo Ganem apresentará ao público as canções do seu mais recente CD vai acontecer no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a partir das 20 horas do dia 18 de setembro. “Encantado”, o título do trabalho, traz 15 músicas inéditas, compostas pelo próprio artista (algumas em parceria com poetas da região) e uma releitura de Serra da Boa Esperança, de Lamartine Babo.

Depois de Itabuna, Ganem  se apresenta no Teatro Municipal de Ilhéus, no dia 25, também a partir das 20 horas. Em seguida, o artista parte com o violão debaixo do braço para São Paulo, Salvador e palcos de outras capitais brasileiras.

Filho de Buerarema, Marcelo Ganem lançou seu primeiro disco em 1984, conquistando o público com o sucesso “Serra do Jequitibá”. Ele é considerado um artista refinado e cuidadoso, daqueles que não cedem aos apelos do mercado fonográfico. Em outras palavras, é um músico raro e que merece ser prestigiado.

Atualizado às 20h08min

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O Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias do Sul e Extremo Sul da Bahia (Sindiacs/ACE) aderiu à ‘blogmania’, e já está fazendo a luta dos trabalhadores também na internet.

Lançado hoje, o site já traz boa notícia para a categoria: foi assinada pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a portaria que dá direito ao repasse de R$ 651,00 para os agentes. Muitos prefeitos pagam apenas um salário mínimo aos agentes, mas terão que observar o valor integral, a partir de novembro.

Além do blog (clique aqui para conhecer), o sindicato anuncia para breve o lançamento do boletim informativo “Agentes na Luta”.

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A jornalista Vera Rabelo deixou a área de comunicação da Prefeitura de Itabuna, mas continua colaborando – e muito – com o governo do Capitão Azevedo. Vera foi transferida para a Emasa, onde pretende desenvolver, entre outras ações, um interessante projeto de comunicação comunitária.

Talento e boas ideias não faltam a esta profissional, que certamente vai dar uma ajuda preciosa ao presidente da Emasa, Alfredo Melo.

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A Escola Média de Agropecuária Regional da Ceplac (Emarc) de Uruçuca abriu inscrições para o preenchimento de 180 vagas para o ingresso de novos alunos no ano de 2010 distribuídas nos cursos técnicos em Agropecuária, Agrimensura, Turismo e Hotelaria e Alimentos.

As inscrições podem ser feitas nos 52 Escritórios Locais da Ceplac em municípios da Região Cacaueira da Bahia ou na sede da Emarc até o próximo dia 9 de outubro mediante apresentação de Documento de Identidade, requerimento e pagamento de taxa de R$ 10.

Em caráter especial 40% das vagas para o curso de Agropecuária estão reservadas a alunos que estejam cursando ou tenham concluído o 3º ano do Ensino Médio e que sejam oriundos de assentamentos rurais, agricultura familiar, escolas famílias agrícolas, índios e quilombolas, cujas inscrições são feitas exclusivamente na Emarc mediante apresentação de declaração assinada pelo diretor ou coordenador do assentamento ou presidente de associação rural, indígena ou quilombola.

Qualquer pessoa maior de idade poderá inscrever candidato por procuração particular e apresentação da documentação exigida. A prova constará de Redação sobre temas atuais e de 50 questões objetivas abrangendo conteúdo das disciplinas Português, Matemática, História, Geografia, Biologia e Química.

A prova será realizada no dia 15 de novembro, a partir das 8 horas, horário de Brasília, nas cidades de Camacan, Camamu, Canavieiras, Coaraci, Eunápolis, Gandu, Ilhéus, Itabuna, Ipiaú, Jequié, Laje, Porto Seguro, Ubaitaba e Uruçuca. Mais informações, acesse o site. Informações da Ascom/Ceplac.

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Fábio Lima sonha com a Assembleia Legislativa.
Fábio Lima sonha com a Assembleia Legislativa.

O itabunense e ex-líder estudantil Fábio Lima corre atrás de apoios para viabilizar a sua candidatura a deputado estadual. Por enquanto, decidido está que seu destino partidário será o PTdoB. Conversou com a presidente da legenda na Bahia, Dilma Gramacho, e ficou definido também que o partido passará por mudanças em Itabuna.

Fábio diz que terá o apoio do deputado federal Roberto Brito e a sua candidatura estará casada com a do parlamentar em, pelo menos, 40 municípios. O itabunense é assessor do deputado.

A definição de sua pré-candidatura ocorreu em conversa com Dilma Gramacho, há quase duas semanas. De  lá para cá, Fábio ‘se jogou’ no sonho e conversa com lideranças comunitárias para dar mais consistência ao projeto.

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Nuvens negras no céu  e gente preocupada aqui nesta terra ditosa de Itabuna. É medo de que venha chuva forte e os bueiros – sempre entupidos pela sujeira – transbordem.

Caso não se providencie limpeza urgente, o cenário será aquele bem conhecido: ruas inundadas, casas e estabelecimentos comerciais invadidos, lama pra todo lado… E muito prejuízo nas costas de quem já não tem paciência para tanto problema.

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Tanto a assessoria do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), como a da deputada estadual Ângela Sousa (PSC) desmentiram que seus assessorados tenham, em algum momento, tentado emplacar o novo titular da Sudic.

Quem divulgou a informação foi o Jornal Bahia Online, sendo reproduzido também pelo Pimenta. Quem ganhou o cargo foi o empresário Newton Cruz, numa indicação do deputado federal Geraldo Simões (PT). A matéria diz que a indicação foi uma vitória de GS diante de Ângela e Jabes, que almejavam a mesma sinecura.

Pois os dois supostos preteridos dizem que nem pensaram na Sudic, por saber que ela é da cota do PT. Na verdade, um jogo de cena para ver quem, no final, fica com o doce…

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Daniel Thame

São 8:45 minutos numa sala de aula de uma faculdade em Itabuna. Os alunos estão impacientes. Nada a ver com a complexidade do assunto abordado ou com a prova difícil na próxima aula.

A impaciência é em função do início da novela, que está nos capítulos finais. Na impossibilidade de se chegar em casa, a televisão da cantina será proverbial.

O mocinho da novela, que morreu mas não morreu  na explosão de um trem, após descobrir que seu filho não era seu filho, vai continuar com a mocinha sofredora, que começou a novela amando um intocável e depois se tocou que o melhor era amar alguém que poderia tocá-la todos os dias?

A vilã da novela, tão má quanto bonitinha, vai pagar pelos seus incontáveis crimes ou dará um jeitinho de se safar da cadeia para aplicar novos golpes?

O empresário que também morreu mas não morreu para poder fugir para Dubai e  ficar com a grana que desviou da empresa da família e depois se arrependeu, receberá o perdão dos que lesou?

São 13:30 minutos num restaurante de Cruz das Almas. Um grupo de cinco pessoas, todos servidores do estado, almoça e conversa animadamente. O assunto não é a greve dos professores nem a explosão de violência em Salvador.

É o final da novela.

A professorinha frágil abrirá mão de uma pós-graduação na Inglaterra para se casar com o namorado esquizofrênico, que acredita que Michael Jackson está vivo, que um time do Rio de Janeiro será campeão brasileiro de 2010 e que Sarney é vítima de perseguição da imprensa?

O empresário que morreu mas não morreu para poder ficar com a grana que desviou da empresa da família e depois se arrependeu, receberá o perdão dos que lesou?

São 16:15 minutos num posto de gasolina nas proximidades de Gandu. O frentista discute acaloradamente com o gerente. Nada a ver com as obras de recuperação da rodovia BR-101 ou com os caminhoneiros que insistem em arriscar a própria vida e a vida dos outros tomando “bolinha” para esticar a jornada de trabalho.

De novo, o assunto é o final da novela.

O guarda de trânsito corno que perdoou a mulher fogosa, que não vale nada, mas ele gosta, continuará tendo dificuldades em passar pela porta e usar boné?

Que destino terão  as criancinhas que passaram a novela toda fazendo aquela dancinha ridícula? Irão se apresentar na “Dança dos Famosinhos” no Domingão do Faustão ou serão atiradas nas águas sagradas do Rio Ganges, aonde em vez de irem para o brejo as vacas tomam banho?

Situações como as registradas em Itabuna, Cruz das Almas e Gandu se repetem em todas as partes do País, como se os personagens da novela fizessem parte da vida cotidiana cada um de nós.

Os bons são amados, os vilões são odiados e o final feliz, com casamentos, criancinhas nascendo e beijos apaixonados, é ansiosamente aguardado.

Enquanto isso no núcleo pobre da vida real os pobres continuam morando em bairros sem infra-estrutura, com transporte, educação e saúde precários, correndo atrás de empregos improváveis.

No núcleo rico, os ricos continuam desfrutando as delícias de serem ricos, mesmo que á custa da pobreza do núcleo pobre.

No núcleo marginal, os marginais impõem a lei do terror, o tráfico manda e desmanda e a polícia não passa nem perto, tão desaparelhada que está.

E no núcleo político, os políticos continuam legislando em benefício próprio, desfrutam de mordomias que o núcleo pobre nem sonha em desfrutar e surfando nas ondas da impunidade, pois sabem que sempre terão um final feliz.

Mas, cá pra nós, quem é que está preocupado com a novela da vida real, com tantos caminhos e descaminhos (das índias) da novela da vida irreal?

FIM

Daniel Thame é jornalista e blogueiro

www.danielthame.blogspot.com

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A Secretaria de Segurança Pública está apresentando agora, no CAB, em Salvador, 19 pessoas que foram presas como suspeitas de envolvimento aos ataques a ônibus e módulos policiais. As prisões são resultados de operações realizadas nos últimos dias, especialmente no que se refere ao trabalho de inteligência e investigações de campo, empreendidas pelas Polícias Civil e Militar.

Os presos são oriundos de diversos pontos da região metropolitana. A SSP vai instaurar inquérito para apurar a participação de cada um deles nos episódios de vandalismo. Nos últimos dias, foram registrados ataques e destruição de 14 ônibus e disparos contra diversos módulos da polícia militar. As informações são da Agecom/BA.

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Ilton Cândido | [email protected]

A assinatura do convênio de cooperação técnica entre a UESC e a Prefeitura de Ilhéus pode ser o pontapé para a saída do estado de letargia em que se encontra a universidade nos últimos anos, sobretudo no que diz respeito à interação com a sociedade regional. A ausência da UESC no debate sobre temas importantes para a região, como o gasoduto, a implantação do complexo intermodal Porto Sul, a demarcação de terras indígenas, a criação de uma Universidade Federal e outros de igual relevância, há muito vem provocando indagações.

Muitos jornalistas e blogueiros da região já abordaram o distanciamento da UESC dos assuntos de interesse das cidades da região e alguns chegam a afirmar que as faculdades particulares estão mais antenadas com o cotidiano. Muitos vêem a UESC como um universo paralelo, em que os assuntos de seu interesse não têm ponto em comum com as principais demandas regionais, apesar de situadas no mesmo plano.

Das “teorias” que tentam explicar tal fenômeno, pelo menos três chamam mais a atenção. A primeira tentativa de explicação se refere à localização geográfica da universidade. Para os defensores desta tese, o fato de encontrar-se relativamente longe dos centros urbanos justificaria o isolamento da universidade.

A segunda é a mais defendida e a menos assumida, pois envolve questão melindrosa que, se mal explicada ou mal interpretada, pode resultar em peleja das brabas. Diz respeito ao grande número de professores de outras regiões do país na universidade. Segundo os adeptos deste pensamento, “os estrangeiros”, por não possuírem vínculos culturais com a região, geralmente não se sentem parte dos problemas locais. Os mais radicais chegam a afirmar que a UESC tem servido apenas para turbinar os currículos lattes desses professores, que depois voltam para seus locais de origem ou se transferem para as federais, atraídos pelas vantagens salariais.

A terceira tentativa de explicação, não menos polêmica, afirma que o inegável crescimento da UESC nos últimos anos na área de pesquisa teve como ônus a diminuição da importância dos demais pilares que sustentam uma universidade, o ensino e a extensão, apesar da ampliação significativa no número de cursos, inclusive de pós-graduação. Para os que defendem esta tese, a UESC é o império da tecnocracia.

Professor ou estudante que não estiver envolvido em nenhum projeto de pesquisa e que se dedique apenas ao ensino é discriminado; que o diga o professor Walter Silva, quando da eleição para reitor. Se além de não pesquisar ainda for “metido em política”, a coisa fica pior do que doença contagiosa. Obviamente aqui não se pretende desmerecer a atividade de pesquisa no âmbito acadêmico, mas antes evidenciar e criticar a falta de relevância social de muitos projetos e até mesmo o excesso de tecnocracia.

O fato concreto é que das universidades estaduais da Bahia, a UESC é, inegavelmente, a mais conservadora e a menos articulada politicamente. A UESB, sobretudo com o campus de Vitória da Conquista, participa ativamente da política local (o ex-reitor é deputado estadual no segundo mandato e líder do governo; o ex-prefeito é doutor/professor/pesquisador com muitos trabalhos publicados). Na UESC, o máximo que se consegue em termos de participação política são aqueles debates insossos realizados com candidatos a prefeitos de Ilhéus e de Itabuna.

Nesse contexto uesquiano, como não poderia deixar de ser, as pessoas que ainda insistem em debater questões sociais ou que tentam resgatar entidades como o DCE, a ADUSC e a AFUSC encontram muitas dificuldades. A região espera muito mais da sua única instituição pública de ensino superior – mas tal expectativa esbarra na cortina de ferro erguida pelos grupos hegemônicos que compõem a comunidade acadêmica.

Ilton Cândido é economista

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A advogada Juliana Burgos já pode se sentir mais confortável na cadeira de procuradora-geral do município de Itabuna. Ontem, o procurador-geral adjunto, Carlos Frederico Brito dos Santos, emitiu parecer no qual considera inconstitucional o artigo 85 da Lei Orgânica. É esse artigo que submete a nomeação da procuradora à aprovação de dois terços da Câmara de Vereadores.

Na opinião do procurador, a norma municipal extrapola parâmetros constitucionais e viola “o princípio que estabelece a independência e a harmonia entre os poderes”.

A nomeação de Juliana é contestada pela Câmara Municipal, que tem rejeitado documentos oficiais com a assinatura da procuradora. Para garantir a permanência da advogada no governo, o executivo entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra o artigo 85 da LOM.

Na opinião do advogado Bruno Adry, que representa o governo na ação, o parecer do Ministério Público representa uma vitória, embora não vincule os desembargadores. O processo deverá ser encaminhado ao pleno do Tribunal de Justiça, mas o advogado não descarta a possibilidade de voltar a pedir uma liminar que suste de imediato os efeitos do artigo 85.

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O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, soltou o verbo pela descriminalização do uso da maconha. Foi para uma platéia qualificada, durante um show da Tribo de Jah. Por alguns minutos ele deixou de lado o protocolo e até cantou um reggae com a banda.

Defendeu a preservação da amazônia, exaltou as comunidades que tiram a subsistência da mata, e comparou a luta pela descriminalização da maconha com um jogo contra a Argentina. Eles estão ganhando, afirma o ministro. “Lá, juízes não prendem mais usuários”, elogiou.

Assista ao vídeo e viaje com o ministro.

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O policial militar de prenome Jackson, autuado em flagrante ontem em Itabuna, por ter roubado R$ 7 mil de um adolescente, já se encontra recolhido a um presídio militar na capital baiana.

O PM foi transportado para Salvador durante a madrugada de hoje. De acordo com o tenente-coronel Ivo Silva, o soldado ficará preso enquanto aguarda julgamento pela justiça militar. “Não se trata de corporativismo, mas de cumprir o que determina a Constituição Federal nesses casos”, afirmou o oficial, em entrevista ao repórter Oziel Aragão (Difusora).

Ainda de acordo com o tenente-coronel, o soldado não é lotado no 15º Batalhão da Polícia Militar, mas na 7ª Companhia Independente de Eunápolis.

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O Juízo de Conciliação de Segunda Instância do TRT5 realiza, nos próximos dias 14 a 18, um esforço concentrado tentando acordos em 227 precatórios vencidos de municípios da Bahia. Ilhéus, claro, marca presença – como réu.

Além dos 227 precatórios no estado, entrarão na pauta da próxima semana 250 requisições de pequeno valor (RPVs) envolvendo o município de Ilhéus e que somam quase R$ 2 milhões.

De acordo com o juiz auxiliar do Juízo de Conciliação, João Batista Sales Souza, essas requisições dizem respeito a dívidas públicas que têm prazo de 60 dias para quitação.

O objetivo do órgão é aproveitar a semana da Meta 2 do Conselho Nacional de Justiça e adiantar ao máximo a solução dos 480 precatórios municipais ainda pendentes de negociação em todo o Estado e, até o fim do ano, zerar esse passivo.

A Meta 2 envolve processos que ingressaram até 2005 na Justiça e ainda estão sem decisão. Além dessa, outras dez foram estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para serem cumpridas pelo Judiciário até o fim de 2009.