HOMEM CHAMA POLICIAL DE 'GOSTOSA' E ACABA PRESO

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Quem conta a história é o repórter Oziel Aragão. Cristiano Reis Santos, de Itabuna, não resistiu à estética de uma sargento da Guarnição do Corpo de Bombeiros e a chamou de “gostosa”.
O ousado – e talvez sincero, mas nem tão educado – Cristiano está preso no Complexo Policial de Itabuna.
Ele admite que chamou a policial de “gostosa”. E tentou atribuir a culpa à cachaça: – Eu estava num show, e bebendo.
Ao repórter Oziel Aragão, ele disse que não tem tara por policial fardada e nem sabe o que teria levado a esse momento “língua solta”. Ao ser investigada a ficha do sincero Cris, descobriu-se que o mesmo acumula algumas passagens pela Casa de Dete.

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Humberto violou a lei eleitoral, promovendo caminhada e boca de urna no dia da eleição
Humberto violou a lei eleitoral, promovendo caminhada no dia da eleição

È verdade que Humberto Matos  (PV) conseguiu produzir alguns milagres em sua campanha para prefeito de Itapé. Por exemplo, o de unir em um mesmo palanque militantes ligados ao deputado federal Geraldo Simões (PT) e o arqui-inimigo do parlamentar, o radialista Val Cabral.
Teve também o milagre da multiplicação dos itabunenses em uma campanha onde só vota quem possui domicílio eleitoral em Itapé. Matos ainda promoveu um dilúvio de advogados na cidade, neste último domingo de março, mas os profissionais do direito não o impediram de cometer algumas barbeiragens, como uma caminhada da vitória às 3 e meia da tarde, duas horas antes do encerramento da votação que daria vitória ao adversário Jackson Rezende (PP).
Um aliado de Matos, que se apresentou como Edvaldo – mais conhecido como Vade – apostava durante a caminhada que o seu candidato venceria com frente de 250 a 350 votos. Errou feio.
Também, esse negócio de cantar vitória antecipada dá um azar terrível…

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Os partidários do prefeiturável Jackson Rezende já dão como fatura liquidada a eleição do candidato do PP. De acordo com informações de assessores do candidato, em contato com o Pimenta, a apuração paralela apontou vitória de Jackson por uma diferença diferença de 971 votos. Pelo menos 8.720 eleitores estavam aptos a votar neste domingo. A apuração oficial não terminou.

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O Itabuna perdeu para o Ipitanga, em Senhor do Bonfim, por 3×2, e praticamente deu adeus à classificação para as semifinais do Campeonato Baiano de Futebol 2009. A equipe tem 24 pontos, na sexta posição, e o pelotão do G-4 está bem à frente. O quarto colocado, o Atlético, possui 32 pontos a quatro rodadas do encerramento da fase classificatória.
O resultado não foi bom para o Azulino e também para outro sul-baiano, o Colo Colo, que amanheceu o sábado em sétimo lugar e ao encerramento da rodada, hoje, terminou em nono lugar, com 16 pontos. O time ilhense perdeu para o lanterninha Camaçari, que agora é décimo na classificação geral. O placar foi 3×1.

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Jovem é detida ao ser flagrada com título suspeito na hora de votar.
Jovem é detida ao ser flagrada com título suspeito na hora de votar.

A eleição que escolherá o prefeito de Itapé não teve grandes incidentes, mas registra alto número de detenções por suspeita de boca de urna ou compra de títulos, num total de 43 ocorrências. A votação terminou às 17h e a previsão é de que até as 20h seja conhecido o resultado final do pleito.
A apuração será conduzida pelo juiz Antônio Laranjeiras, da 27ª Zona Eleitoral. O clima na cidade aponta para vitória do candidato do PP, Jackson Rezende. A apuração será feita no cartório eleitoral de Itabuna e começará em instantes. O candidato eleito toma posse no dia 2 de maio.

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A eleição em Itapé registra, pelo menos, duas prisões de cabos eleitorais flagrados com dinheiro e títulos eleitorais em mãos. Mais cedo, a Polícia Militar prendeu Arnaldo Carvalho com 12 títulos. Há pouco instante, dois agentes da Polícia Federal teriam apreendido títulos e dinheiro em poder de uma mulher identificada inicialmente como “Zane”.
Tanto Arnaldo como Zane seriam servidores da prefeitura. A eleição é disputada pelos candidatos Humberto Matos (PV) e Jackson Rezende (PP), ligado à prefeita-interina Luzinete Miranda e ao ex-prefeito Pedro Jackson Brandão, o Pedrão.

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Enquanto médicos como o da UBS da Califórnia fingem trabalhar, o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, pode ser considerado um verdadeiro workaholic.
De acordo com sua ficha cadastral, a locomitiva Antônio Vieira é contratado (e recebe, naturalmente) para trabalhar 20 horas na Unidade Básica de Saúde Roberto Santos, no bairro Santo Antônio, 40 horas no Sampi (Serviços de Atendimento Médico Permanente de Ibicaraí), além de atender na Cotef e nos hospitais Calixto Midlej Filho e Manoel Novaes.
Pelo menos no Santo Antônio, os pacientes dizem que há muito tempo não vêem o secretário. Certamente é problema de vista.

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O Madre de Deus empatou em 2×2 com o Poções, neste sábado, e arrancou o sétimo lugar do Colo Colo no Campeonato Baiano. Os dois times têm 16 pontos cada, mas a equipe ilheense perde nos critérios de desempate (número de vitórias e saldo de gols).
O Colo Colo enfrenta o Camaçari, hoje à tarde, e corre o risco de voltar para a parte de baixo da tabela do Baianão, caso perca a partida e Feirense e Ipitanga vençam os seus jogos. Em casa, o Ipitanga enfrenta o Itabuna. O azulino precisa vencer para continuar com chances de se classificar às semifinais do campeonato.

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O eleitor de Itapé volta às urnas pela segunda vez, em pouco menos de seis meses, para escolher o seu novo prefeito. Em outubro do ano passado, Pedro Jackson Brandão, o Pedrão (PMDB), venceu o pleito.  Teve mais de 60% dos votos válidos. Era candidato à reeleição.
Ganhou e não levou. No meio do caminho de Pedrão, havia uma “pedra” chamada  Tribunal de Contas da União (TCU). O prefeito fora condenado pelo tribunal por irregularidades no uso de direito repassado pelo governo federal e posto na lista dos políticos ficha-suja. O registro de candidatura a prefeito foi cassado e o pleito, anulado.
Pedrão obteve mais de 50% dos votos. Em situações assim, determina resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são realizadas eleições complementares. Assim, 8.720 eleitores de Itapé voltam às urnas neste domingo para escolher o novo prefeito.
A escolha se dará entre os nomes de Humberto Matos (PV) e de Jackson Rezende (PP). Matos disputou a eleição de outubro como candidato a prefeito. Jackson também disputou, mas na condição de vice de Pedrão. As sessões eleitorais estarão abertas a partir das 8h. A votação termina às 17h.
As urnas das 30 seções eleitorais do município foram instaladas neste sábado. Elas dirão quem comandará o pequeno município sul-baiano a partir do próximo mês. Por enquanto, e pela primeira vez em sua história, Itapé é comandada por uma mulher, Luzinete Miranda, a “Luza”, a prefeita interina.
Luza passará o bastão ao vencedor deste domingo. E retornará à condição de presidente da Câmara de Vereadores local, condição que a fez prefeita-tampão do município. O nome do vencedor deste domingo será conhecido por volta das 20h. O processo é comandado pelo juiz da 27ª Zona Eleitoral, Antônio Laranjeiras. 8.720 eleitores decidirão quem subirá ao pódio.

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De acordo com a Prefeitura de Ilhéus, a informação de que os passageiros de transatlânticos gastaram R$ 150 milhões na cidade na última temporada (confira) foi um equívoco da Assessoria de Comunicação Social. Onde saiu 150 deveria ter sido escrito 15… Um minúsculo erro de digitação, mas uma enormidade em matemática.
Vale ressaltar que esses erros são desagradáveis, mas admissíveis.

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Ricardo Ribeiro
ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br

Muitos já viveram a experiência de chegar a um posto de saúde, acompanhando um amigo ou parente em apuros, e deparar com um cavalo travestido de médico. A insensibilidade diante da dor alheia é uma infeliz característica de gente que repetiu o Juramento de Hipócrates igual papagaio e deveria estar dedicada a qualquer outra atividade, menos à missão de amenizar a dor e salvar vidas.
Dirão alguns doutores, com um certo cinismo e até uma dose de razão, que é melhor encontrar um médico estúpido do que nenhum. Mas o fato é que já passou da hora de se acabar com esse sentimento de onipotência que impera na medicina, vitaminado – como em muitas outras áreas – pelo corporativismo de conselhos profissionais que só servem para aliviar a barra dos seus.
Não é à toa que surgiu aquela anedota, segundo a qual os médicos estão divididos em dois grupos: cinquenta por cento deles se acham deuses e os outros cinquenta têm absoluta certeza da sua condição de divindade entre pobres mortais. Um exagero, claro, mas é o que atitudes como a do médico da unidade de saúde Alberto Teixeira Barreto, do bairro Califórnia, deixam transparecer.
A incerta do promotor Clodoaldo da Anunciação na referida UBS revelou que os problemas de saúde em Itabuna estão muito além da gestão. Como se diz, o buraco é mais embaixo. Tem a ver com falta de postura e caráter de alguns profissionais, que confirmam a tese de que a corrupção nesse Brasil lindo e trigueiro está presente em tudo quanto é canto.
O nome do tal médico não foi divulgado, mas ele certamente é daqueles que atendem mal (ou melhor, não atendem), sob o pretexto de que o SUS lhes paga uma merreca. Mentira! Agem assim porque são corruptos, iguaizinhos aos que eles gostam de apontar e esculhambar no Jornal Nacional. Qual a diferença entre as duas espécies? Nenhuma.
É bom reconhecer que Itabuna deve muito à atuação brilhante desse promotor. Anunciação há muito se mostra preocupado com o mau-funcionamento do serviço público de saúde no município. E não é apenas a falta de médicos, remédios e leitos que lhe causa apreensão, mas principalmente a falta de um tratamento humano, digno e respeitoso aos que procuram as unidades de saúde e a Central de Regulação do SUS.
São muitos os que chegam doentes às unidades e, de tão maltratados, saem em pior estado do que entraram. Não é só porque falta o atendimento, mas porque sobra falta de respeito, grosseria e pouco caso com o cidadão que paga por toda a “feira”, mas que mal consegue catar umas migalhas.
Felizmente, é possível vislumbrar uma luz no fim do túnel, desde que as ações do presente não morram na praia. Isto é, que resultem em punições reais, de gestores, médicos e quem mais tenha culpa no cartório. Se não for assim, estamos mesmo perdidos.
Ricardo Ribeiro é um dos blogueiros do Pimenta na Muqueca.

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Prefeito disse que vai pedir pra sair
Prefeito disse que vai pedir pra sair

O dinheiro da Prefeitura de Potiraguá sumiu, mas não foi por aquele (des)caminho pelo qual os recursos públicos costumam escoar. Acontece que o município sentiu de maneira arrasadora os efeitos da crise financeira, somada à diminuição do número de habitantes, o que levou abaixo a arrecadação.
Se em dezembro de 2008 o FPM de Potiraguá foi superior a R$ 860 mil, a primeira parcela de março ficou em apenas R$ 193.197,20, e toda ela foi bloqueada para o pagamento de dívidas com o INSS. Consequência: o prefeito Olintho Alves Moreira (PP) se viu sem dinheiro para o repasse da Câmara de Vereadores e o pagamento do funcionalismo.
Moreira optou por não chorar. Ele simplesmente anunciou que vai convocar a imprensa, apresentar os números e demonstrar que Potiraguá quebrou. Para completar, em um grand finale, o prefeito afirma que renunciará ao mandato assumido há apenas três meses.
Será o primeiro caso de gestor municipal que joga a toalha por falta de gás para tocar a máquina.
(Com informações da coluna Tempo Presente – Jornal A Tarde)

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O Tribunal do Júri de Itabuna absolveu nesta sexta-feira à tarde, Moisés Pinto Gusmão, de 29 anos da acusação de assassinar, com cinco tiros, o policial civil Petrônio Dorval Melo Ferreira.
Por quatro votos a três, os jurados aceitaram o argumento da defesa de que não havia provas materiais para incriminar o acusado. O Ministério Público Estadual deve recorrer da decisão.
O crime ocorreu no dia 23 de dezembro de 2005, em um ponto de ônibus no Centro Comercial de Itabuna. Moisés Gusmão foi denunciado por homicídio qualificado e preso no ano passado, após ser flagrado assaltando um ônibus em Ilhéus. Informações de A Região.

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O reitor da Uesc, Joaquim Bastos, proibiu a realização de eventos nos finais de semana no auditório central da universidade para conter gastos, principalmente com horas extras de servidores, água e luz. Em tempos de crise e cortes orçamentários, a medida foi até elogiada pelo setor administrativo.
O rigor aplicado à própria universidade caiu diante de pedidos externos. O auditório foi liberado para a formatura do curso a distância de uma faculdade particular de Itabuna. Dá para entender a decisão do Joaquim?

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O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) recorre à Maternidade da Mãe Pobre há mais de uma semana para lavar roupas dos profissionais médicos e de enfermagem, além de artigos de cama, mesa e banho.
A máquina industrial quebrou e funcionários reclamam que até agora o diretor do hospital, Marcelo Andrade, “não deu jeito”. E temem que o equipamento da maternidade, que tem um volume bem menor de pacientes e profissionais de saúde, não resista à carga.