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O Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos de Ilhéus (Sinsepi) encaminhou ofício ao auditor da Controladoria Geral da União, André Dantas, pedindo que a ex-secretária Municipal de Saúde, Marleide Figueiredo, preste esclarecimentos sobre as declarações que foram feitas, na terça-feira, em sessão na Câmara de Vereadores.
Para o Sinsepi, a ex-secretária tem muito a falar sobre a crise que há  meses se abateu na saúde, com salários atrasando até 20 dias e funcionários em estado de greve.
O sindicalista Luiz Cláudio Machado, o Lu, afirma, em ofício à CGU, que Marleide Figueiredo admitiu que em dezembro do ano passado antecipou, com autorização do prefeito Newton Lima, verbas federais para pagamento de 13º, mas desde aquela época há problemas graves na pasta. Para ele, a ex-secretária tem muito a contar para os auditores.

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Os moradores dos bairros Carlos Silva e São Caetano, em Itabuna, terão acesso a diversos serviços gratuitos na feira de saúde que começa às 8 horas desta quarta-feira (10), na praça das Três Viúvas, no São Caetano, próximo à Igreja Santa Clara e Expresso Rio Cachoeira.
A feira vai até o meio-dia e oferecerá orientações sobre higiene bucal, palestra rápida sobre DSTs e Aids e informações sobre uso de plantas medicinais, alem de aferir pressão arterial e realizar exame para detecção do diabetes. O evento é promovido pelos agentes comunitários da unidade de saúde Amália Lessa.

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Na sessão da Câmara, Marleide "atirou" para todos os lados (foto JBO)

Do Jornal Bahia Online:
A ex-secretária municipal de Saúde de Ilhéus, Marleide Figueiredo, disse na tarde desta terça-feira (09), no plenário da Câmara de Vereadores, que o prefeito Newton Lima sempre teve o pleno conhecimento dos problemas enfrentados na pasta, durante a sua gestão, e é dele a responsabilidade sobre tudo que está acontecendo. “Ele (Newton) foi passivo, conivente e desrespeitoso” com a política pública de saúde em Ilhéus. E o novo secretário (Antônio Carlos Rabat) foi imprudente e imperito na condução da pasta nos últimos meses”, acusou a ex-secretária.
Marleide acusou um “grupinho político” de armar contra a sua pessoa sob o silêncio e a aprovação do próprio prefeito. Dura nas críticas a Newton Lima e a Antônio Carlos Rabat, a enfermeira Marleide Figueiredo chegou a afirmar que Rabat tentou resolver os problemas da saúde “distribuindo risinhos e demonstrando, em todas as instâncias, estar confuso quanto à condução das mínimas ações na pasta”.
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Um alerta às mulheres para o risco de contrair HIV, o vírus da Aids, mesmo em relações estáveis. Essa é a mensagem do documentário “Positivas”, que conta a história de mulheres que foram contaminadas pelos próprios maridos.
O filme será exibido nesta quinta-feira, 11, às 19 horas, no auditório da FTC de Itabuna, com renda revertida em benefício do Gapa (Grupo de Apoio à Prevenção da Aids). Os ingressos serão vendidos no local, a partir das 18 horas.
A diretora do documentário, Susanna Lira, estará presente e vai participar de um bate-papo com o público após a exibição.
Veja o trailer do filme:

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Do Política Etc:
Imagine a situação: uma casa está com grande vazamento de água e o proprietário, com o objetivo de resolver o problema, manda aumentar o abastecimento, sem fechar o rombo por onde o recurso é desperdiçado.
É mais ou menos o que o governo procura fazer, quando tenta criar um novo tributo num país como o Brasil, onde os rombos da corrupção continuam provocando megavazamentos de dinheiro público. Antes de estabelecer novo imposto, ou contribuição – como agora se pretende com a ressurreição da CPMF em nova roupagem – o correto e honesto seria combater a roubalheira.
O Brasil tem notoriamente uma das maiores cargas tributárias do mundo, combinada com serviços públicos vergonhosos. Por fora, a voracidade do estado. Por dentro, a fome dos larápios que infestam o poder público (federal, estadual e municipal).  Embaixo, um povo assaltado.
Dizem que a Contribuição Social para a Saúde (CSS), sucessora da CPMF, é absolutamente necessária para pagar as contas do SUS. Quem conviveu com a CPMF deve se lembrar que o dinheiro desta contribuição, criada para reforçar o caixa da saúde, serviu bem pouco ao seu objetivo. E certamente, como parte da arrecadação do Estado, serviu muito a objetivos inconfessáveis.
Cabe uma pergunta: faltam recursos para a saúde no Brasil ou o setor é mais uma vítima da corrupção e ineficiência do poder público?
Um “baianim” amigo deste blogueiro passava temporada numa cidade do interior de Santa Catarina, quando teve um problema de saúde e acabou num pronto-socorro. Atendimento da melhor qualidade, diagnóstico de labiritinte, exames agendados para o laboratório mais próximo do endereço onde o paciente estava hospedado… Alguns dias depois, aparece uma pessoa à procura do baiano na recepção do hotel: era uma assistente social do município, querendo saber se ele havia feito todos os exames, se estava tomando os medicamentos, como estava de saúde etc.
Pense em algo do tipo numa cidade como Itabuna, onde a incúria administrativa se junta a vícios dos mais nocivos e sabota qualquer possibilidade de um serviço de saúde de qualidade. Os recursos que chegam são os mesmos, mas a cultura de não levar a coisa pública a sério é o grande problema.
Mas todos os problemas se acabaram: para salvação geral, vem aí mais um tributo.

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A infecção pela superbactéria KPC não teria sido a causa da morte de uma criança de nove anos, ocorrida na quinta-feira, 4, no Hospital Manoel Novaes, de Itabuna. Segundo a instituição, a menina – que deu entrada no dia 30, com um quadro de septicemia, teria falecido por causa de uma gastrenterite, que é a infecção do aparelho gastrointestinal. Novos exames laboratoriais, mais detalhados, serão realizados nesta segunda-feira, 08.
Informações do Bahia Notícias

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Não são boas as notícias vindas do lado do loteamento Nossa Senhora das Graças. A última: pelo menos dez médicos cancelaram contrato com o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem). Seis deles são cirurgiões.
A alegação dos profissionais é de que faltam condições de trabalho. Pelas contas de profissionais da unidade médico-hospitalar, 15 pacientes morrem a cada semana no hospital por falta de equipamentos e estrutura, hoje totalmente sucateada.
Um dos maiores batalhadores por uma solução para o caos no Hospital de Base, o médico Cristiano Conrado também faz parte da lista apresentada ao Pimenta.

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Caso o Hospital de Base de Itabuna seja estadualizado, está praticamente certo que a gestão será feita por uma empresa terceirizada.
Nos bastidores, a SM Assessoria Empresarial e Gestão Hospitalar é pule de dez. Há dias recuados, como diria o colunista Eduardo Anunciação, um representante da empresa esteve reunido com o prefeito Capitão Azevedo. A conversa foi produtiva…
De lá para cá, só o secretário Antônio Vieira (Saúde) tem se posicionado pela manutenção do hospital em mãos do município.

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A partir desta quinta-feira, 28, as pessoas que se dirigirem a alguma farmácia para comprar antibiótico deverão deixar a receita médica com o estabelecimento. Esta medida se encontra determinada em resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), publicada ontem (27) no Diário Oficial da União.
O objetivo, de acordo com o órgão ligado ao Ministério da Saúde, é evitar a propagação da superbactéria KPC, que é resistente a antibióticos. A resolução também determina que as receitas para a compra de antibióticos terão validade de dez dias, a partir da data de emissão.
O descumprimento da medida implica em infração sanitária e sujeita o responsável a sanções nas esferas civil, administrativa e penal.

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A tensão, ontem, na Câmara de Vereadores foi aliviada com alguns “animadores” de plantão. Governos estadual e municipal e vereadores discutiam a proposta de estadualização do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), que vive na UTI faz tempo.
A certa altura, o secretário da Saúde de Itabuna, Antônio questionou porque o estado não colocava mais dinheiro na unidade.
Foi o suficiente para ouvir, sussurrado pela plateia:
[O Estado] Não vai dar dinheiro pra ladrão.
Vieira ficou vermelho. Exigiu respeito e afirmou que não era ladrão e queria o bem da cidade. Terminou, e teve de ouvir mais:
– Larga o osso, Vieira – gritou uma voz não identificada.
O secretário municipal era dos poucos defensores da ideia de manter a gestão do Hblem nas mãos da prefeitura.
Por fim, houve uma discussão entre o médico Cristiano Conrado e o vereador Claudevane Leite. Conrado afirmou que Claudevane havia lhe garantido pelo menos dois minutos para que pudesse expor as razões de ser contra a estadualização do hospital.
A sessão caminhava para acabar e nada de lhe ser concedida a palavra. Resolveu cobrar de Claudevane e ouviu um “então eu não cumpri minha palavra”. O médico disse ter cobrado novamente: – “vá procurar o que fazer”, teria respondido Vane, num estilo que não é o seu.

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A caótica situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, não se reflete apenas na falta de insumos básicos para o atendimento aos pacientes, mas também na ausência de outros requisitos mínimos para que aquela instituição funcione com decência.
Exemplo: o hospital está sem água potável para os funcionários (pacientes e acompanhantes, então…) e quem tiver sede por lá é obrigado a comprar água mineral. O desrespeito é denunciado pelos servidores e certamente será mencionado na audiência pública programada para esta terça-feira, 26, a partir das 18 horas, no plenário da Câmara de Vereadores.
A reunião vai debater a proposta de estadualização do Hblem. Foram convidados representantes da Prefeitura de Itabuna, Governo do Estado e de mais de 120 municípios que mandam pacientes para o Base.

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A Torre Administrativa da Uesc também já "se vestiu" de azul no Mutirão do Diabético

O Mutirão do Diabético, que é realizado desde 2004 em Itabuna, agora está inserido oficialmente na programação do Dia Mundial do Diabetes, promovido pela International Diabetes Federation (IDF). A pretensão dos organizadores da campanha no município é transformar Itabuna em modelo na prevenção e no tratamento da doença.
A mobilização local será no dia 13 de novembro, a partir das 8 horas, com atividades na praça Rio Cachoeira, onde se espera atender 1.500 diabéticos. Médicos com especialidade em oftalmologia, endocrinologia, angiologia e nefrologia, além de enfermeiras, auxiliares de enfermagem e estudantes da área de saúde atuarão como voluntários.
O principal símbolo da campanha é a iluminação especial de prédios públicos e particulares, na cor azul. A iniciativa de promover o mutirão é do Hospital de Olhos Beira-Rio, em parceria com a Associação dos Diabéticos de Itabuna (Asdita) e apoio da Prefeitura de Itabuna, Governo da Bahia e TV Cabrália/Record News.

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O prefeito de Ilhéus anunciou na manhã desta sexta-feira, 22, que a Secretaria Municipal da Saúde se encontra sob investigação. Newton Lima reconheceu, durante entrevista ao Tabuleiro (Rádio Conquista FM), que desde o início de seu governo enxerga a Saúde como um setor “problemático” e acrescentou que está apurando desvios, evidenciados a partir de documentos dos quais tomou conhecimento recentemente.
Lima não falou abertamente, mas um “passarinho” contou ao Pimenta que a investigação teria a ver com um email enviado por um funcionário da Secretaria, orientando terceiro sobre como direcionar um processo licitatório.
Na entrevista, o prefeito elogiou bastante o trabalho do atual secretário, o médico Antônio Carlos Rabat. Este, por sua vez, já deixou clara a sua disposição de abandonar a pasta, o que deverá ocorrer após o segundo turno das eleições.
Rabat declarou que não está preparado para negligenciar sua profissão de médico, mas se sabe que o volume de problemas e desvios existentes na Secretaria da Saúde seriam o verdadeiro motivo de seu desejo de sair.

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Permanece forte o clima de especulações em torno da Secretaria da Saúde de Ilhéus, já que o titular da pasta, o médico Antônio Carlos Rabat, estaria disposto a pedir o boné. Entre os nomes cogitados para substitui-lo, acaba de se somar o do vereador Paulo Roberto Carqueija, que possui alguma experiência… Como comerciante do ramo de materiais de construção.
Ajudando a aquecer a temperatura dos boatos, Carqueija desapareceu da Câmara Municipal, após entregar um pedido de licença médica. Seu lugar no legislativo já foi rapidamente ocupado pelo suplente Almério Marques Magalhães, também do PT.
No efervescente Cafezinho do Teatro, a piada do dia era a de que a saúde pública em Ilhéus não será tratada com remédios alopáticos. Agora o tratamento será à base de chá de “carqueija”.

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O governo de Ilhéus diz ter recebido somente nesta terça-feira, 19, o repasse federal para o pagamento dos salários dos servidores das Unidades Básicas de Saúde e do Programa de Saúde da Família. Com isso, a promessa é de que a pendência com os funcionários seja regularizada nesta quarta.
A expectativa do governo é de que, com o pagamento, os serviços na rede de atenção básica sejam imediatamente normalizados. Pelo menos seis unidades deixaram de funcionar nesta terça-feira.