PÃO DE AÇÚCAR COMPRA PONTO FRIO

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O grupo Pão de Açúcar anunciou nesta segunda-feira a compra da rede de varejo de eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio, que possui 455 lojas em todo o Brasil, sendo duas em Itabuna, no sul da Bahia.
Com a aquisição, o Pão de Açúcar reassume a liderança do varejo no país. De acordo com o divulgado, a aquisição custou R$ 824,5 milhões, representando mais de 70% do capital total da rede Ponto Frio.

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A redução do IPI do setor automotivo contrariou muitos prefeitos (por conta da consequente queda do FPM), mas produziu verdadeiro êxtase no primeiro escalão do governo municipal itabunense.
No estacionamento da Prefeitura, o que mais se vê é secretário de carro novo. É cada um mais bonito que o outro, um verdadeiro desfile de fazer inveja ao Salão do Automóvel…
Gente maldosa (e invejosa) critica a ostentação, mas que problema há se os secretários auferem os louros pelo excelente trabalho que vem realizando em Itabuna?

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De acordo com a 6ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Corpin), cuja sede fica em Itabuna, foram registrados no ano passado em sua área de abrangência (a sede e mais uns 20 municípios sulbaianos), nada menos que 128 assassinatos.
Mas esse não é o dado mais estarrecedor sobre a carnificina produzida pelo que os repórteres policiais acostumaram-se a chamar de “mundo do crime”.
O que realmente assusta na estatística é que, das 128 mortes, 118 tiveram relação direta com o tráfico de drogas.
Esses números, que foram divulgados hoje pelo repórter Oziel Aragão, no Panorama 640 (Difusora AM), confirmam o ponto a que chega a ação destrutiva do tráfico que, de delito isolado, há muito tempo se tornou a raiz de outros crimes, principalmente homicídios.

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Permanece internado no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, o bebê de 11 meses que apresenta infecção respiratória e suspeita de gripe suína (influenza H1N1).
O diretor do hospital, Jaime Nascimento, já comunicou o caso à Vigilância Epidemiológica do Município e do Estado. Será colhido material para análise no Laboratório Central (Lacen), na capital baiana.
O bebê, que se encontra em um setor isolado no hospital, chegou há menos de uma semana dos Estados Unidos. O sexo e o nome da criança não foram revelados.

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Os governos estadual e federal e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fazem a primeira consulta pública sobre a ferrovia Oeste-Leste, em Barreiras, às 10h. O evento terá a presença do governador Jaques Wagner, secretários estaduais, prefeitos e o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
A extensão da ferrovia entre Barreiras e Ilhéus será de 972 quilômetros, e um total de 1,5 mil quilômetros entre os seus dois extremos, entre Figueirópolis (TO) e Ilhéus (BA). Os primeiros trechos a serem construídos serão os da Bahia, de acordo com entrevista do presidente Lula, em março (confira). A rodovia será utilizada, principalmente, para escoar a produção de minério de Caetité para o futuro Porto Sul, em Ilhéus.

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Este blogueiro gostou muito deste clique da futura jornalista Luciane Nascimento, ilheense de 22 anos que encerra no segundo semestre o curso na Unime. É sem dúvida uma promessa da nova geração de profissionais que está para sair do forno
Por motivos óbvios, este blogueiro gostou muito desta imagem captada pela futura jornalista Luciane Nascimento, ilheense de 22 anos que encerra no segundo semestre o curso na Unime. É sem dúvida uma promessa da nova geração de profissionais que está para sair do forno
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A arbitragem deu um empurrãozinho e o Palmeiras venceu o rubro-negro baiano por 2×1, no Palestra Itália. O árbitro Héber Roberto Lopes não viu o gol legítimo marcado por Roger. Nem Héber nem seus auxiliares. O lance aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo. Roger recebeu de Apodi e cabeceou para o gol. A bola já havia ultrapassado a linha divisória do gol. E a arbitragem salvou a vitória Palmeiras que aconteceria no segundo tempo.
O gol rubro-negro aconteceu logo no início do segundo tempo. Marcos deu rebote e Apodi aproveitou para deixar o seu. Abaixo, confira todos os gols da partida.

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As mortes de torcedores de futebol envolvidos em conflitos a cada ano dobraram no Brasil em 2007 e 2008 em relação aos oito anos anteriores.
O resultado está em uma pesquisa coordenada pelo sociólogo Mauricio Murad, da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e da Universo (Universidade Salgado de Oliveira), um dos pioneiros no estudo da sociologia no futebol.
Para ele, elos com o crime organizado e a internet contribuíram para o recrudescimento da selvageria entre as torcidas.
O trabalho revela que, entre 1999 e 2008, a média foi de 4,2 mortes por ano, em um total de 42. Considerado o período entre 1999 e 2006, foram 28 mortos, média de 3,5 em cada ano.
Quando o intervalo analisado se restringe a 2007 e 2008, o índice salta para 7. Ou seja, nos últimos dois anos, o número médio de mortes foi o dobro dos oito anos anteriores.
O estudo levou em consideração mortes nos estádios, nos arredores das praças esportivas e em confrontos provocados por integrantes de organizadas, mesmo longe dos gramados.
“”A pesquisa mostra que a violência entre os torcedores é crescente, preocupante e tem que ser contida”, diz Murad.
A pesquisa foi realizada com base em notícias dos principais jornais de cada região do país.
Como o universo analisado foi até 2008, a última morte contabilizada é a do são-paulino Nilton César de Jesus, 26.
Ele foi baleado na nuca por um policial em 7 de dezembro, antes da partida decisiva do Brasileiro entre Goiás e São Paulo, em Brasília. Morreu quatro dias depois no Hospital de Base. O torcedor partiu de São Paulo numa caravana da organizada Dragões da Real.
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Agulhão não tem nada contra a antecipação da escolha da mesa diretora do legislativo itabunense, que apenas confirma velha tradição local de transformar certas datas em datas incertas…

Antecipar a eleição,

é coerente, não  faz mal:

já acabamos o São João,

mudamos Carnaval…

Falta o sete de setembro

passar pro mês de novembro

e pra janeiro… o Natal!

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O ex-prefeito Valderico enfrenta mais um processo
O ex-prefeito Valderico enfrenta mais um processo

O Ministério Público Estadual em Ilhéus concluiu as investigações sobre (mais um) esquema de licitação fraudulenta envolvendo o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, e seu secretariado.
A denúncia do MPE atinge também Alexandra Gonçalves de Oliveira, ex-secretária de Finanças, o então secretário de Obras, Celso Assereuy; o empresário  Ilson Kuster e seu filho Frederico Kuster; os servidores públicos Maria Ludemila Nery e Raimundo Diógenes Campos; Paulo Henrique Ferreira dos Santos; e a R&L Terraplenagem.
A investigação mostrou que o grupo é responsável por condução forjada em processo licitatório, com direito a uso de laranjas e de notas fiscais com dados inverídicos, pagamentos efetivados sem contraprestação de serviço e desvio de dinheiro público entre outras irregularidades.
Todas essas traquinagens ocorreram durante uma concorrência pública realizada pelo Município de Ilhéus para locação de máquinas e veículos, que teve como vencedora a empresa R&L Terraplenagem Ltda.
Após a conclusão da investigação, que teve início em 2007, conduzida pela promotora Karina Cherubini, o Ministério Público ajuizou, na quinta-feira (4), uma ação civil por ato de improbidade administrativa contra os envolvidos. Colaboraram com o MP o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Receita Federal, MP do Espírito Santo e 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior. Clique aqui e leia toda a denúncia.

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A ex-candidata a prefeita de Itabuna Juçara Feitosa parece que tomou gosto pela disputa política. Ontem, ela entrou em contato com o Pimenta para negar que já tenha tomado decisão sobre a sua pré-candidatura a deputada estadual, conforme nota publicada pelo colunista Marco Wense, aqui reproduzida.
Abaixo, confira o que disse ela sobre esse assunto, o esboço do que seria uma candidatura a deputada e como ela encarou o resultado eleitoral na disputa pela prefeitura de Itabuna, ano passado. E apesar de não se assumir pré-candidata, ela fez reivindicações e apresentou projeto ao governador Jaques Wagner, para a reurbanização do Jorge Amado. “É uma dívida histórica que Itabuna tem com aquela população e quem mora na periferia”, justifica. Atenção, pois, ao discurso.
Pimenta – Afinal, a candidatura é coisa do passado?
Juçara Feitosa – Olha, eu não declarei nada sobre isso. Ainda vamos tomar uma decisão, que não será só minha, mas a partir do que ouço nas ruas e da discussão com o partido. O que foi publicado não é verdade, é querer forçar. Não sei qual a intenção [da nota]. De minha parte, ainda não tomei a decisão.
E qual é seu sentimento?

Onde eu tenho andado e no trabalho que a gente continua fazendo, o sentimento é de que eu saia candidata. A minha decisão é mais para frente um pouco.
Quando?

Como disse, vai depender da vontade das pessoas, dos amigos e do partido, principalmente.  Se formos falar em prazo, é algo para decidir no próximo ano. Mas tem algo que me deixa orgulhosa, satisfeita. Nas ruas, as pessoas estão pedindo que saiamos candidata.
A senhora acredita que isso seja resultado da visibilidade como candidata em 2008?
Tem muito disso. As pessoas viram que a campanha foi feita com muita verdade, sinceridade. E com muita proposta de melhoria da vida das pessoas. Em qualquer lugar, tenho recebido muitos apelos [pela candidatura].
E se a decisão fosse tomada hoje, a senhora colocaria a pré-candidatura na rua?
Hoje, pelo que tenho ouvido, conversado com as pessoas, sim. Mas não conversei com o partido. Eu me sinto feliz das pessoas quererem . Não tenho a pretensão de definir isso agora.
As discussões sobre candidatura, como elas vão acontecer?
Primeiro, devemos pensar o que queremos para o futuro de Itabuna. Não é pensar só em campanha, só em ganhar eleição, mas ter projetos para a cidade, para a região. As discussões passam pelo que a gente quer para a cidade. O que a gente tá vendo aí é um atraso. A gente respeita a opinião do povo, mas a cidade não ganhou, deu passos atrás. Se eu puder ajudar e essa for também a compreensão do partido, das pessoas, eu sairei candidata.
Analistas apontam que a sua candidatura prejudicaria o projeto de reeleição de Geraldo.
De forma nenhuma. Caso saia, minha candidatura até contribuiria nesse sentido. Tem vários candidatos que Geraldo pretende ajudar, fazer dobradinha, independente da minha candidatura ou não. Geraldo vai sim ajudar as pessoas que nos apoiaram.
Mas não seria dividir o bolo demais?
O universo é imenso. Itabuna tem 210 mil habitantes, mais de 130 mil eleitores. O sul da Bahia tem três milhões de habitantes. Embora coloquem dessa forma, que prejudico se sair candidata, eu vejo o contrário.
O discurso já é de pré-candidata…
Não, é a lógica, a realidade. Veja a eleição passada [de 2006]. Demos apoio a Jota Carlos, mas vários candidatos se beneficiaram casando a disputa com Geraldo, embora não tivessem [feito dobradinha] oficialmente. Apareceu Sena casado com Geraldo, o Capitão Fábio com Geraldo.
E você, tem trabalhado só em Itabuna ou na região?
Não tenho feito nada fora. A campanha a prefeita nos deu grande visibilidade. Tenho viajado, mas não no intuito de candidatura. Acompanho Geraldo porque ele tem mandato, mas quando posso. E ele apoiou muita gente na campanha a prefeito de outros municípios.
E falando sobre a sua candidatura a prefeita, o que ficou de aprendizado?
Olha, acho até que Geraldo fez mais campanha para os prefeitos das outras cidades do que da minha. Mas isso deu cacife eleitoral para ele. Por isso, que a minha candidatura, caso saia, não o prejudica. Mas sobre a disputa do ano passado, não me considero derrotada. Comecei com quase 2% das intenções de voto e terminei com mais de 40 mil votos.
Esse não seria discurso de pré-candidata?
Não posso esquecer de tudo isso, da campanha de 2008, e o apelo para que eu saia candidata, repito, é grande. Mas dizer que disputarei uma vaga, que serei candidata sem discutir com o partido, não dá. Essa discussão ainda não tive. A decisão será equilibrada e com muita responsabilidade. No PT, a gente primeiro tem que discutir. Mas a vontade das pessoas é essa.

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Encontra-se internada no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, um bebê de 11 meses com suspeita de gripe suína. Segundo informações, a criança chegou recentemente dos Estados Unidos, para onde viajara em companhia da mãe.
Devido à suspeita, a paciente foi colocada no isolamento.
Atualizado às 9h41min (08.06.2009)

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Pequenos agricultores querem o apoio da Ceplac
Pequenos agricultores querem o apoio da Ceplac (foto Luiz Alberto Alves – Ascom/Ceplac)

Pequenos produtores rurais da área que a Funai quer entregar para
os índios tupinambás em Ilhéus, Una e Buerarema aproveitam a
solenidade na Ceplac para cobrar das autoridades presentes uma posição contrária à demarcação.
Quatro faixas foram estendidas no auditório do Cepec, denunciando a apreensão das famílias, que temem um possível conflito na região apontada como terra indígena pela Funai.

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O presidente da APC (Associação dos Produtores de Cacau), Henrique Almeida, foi objetivo ao falar sobre o FNE Verde, a mais recente concessão do Governo Federal ao PAC do Cacau:
– A porteira está aberta. Onde passa um boi, passa uma boiada.
Em tempo: apesar do linguajar pecuário, ele estava falando mesmo era de cacau.

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Apesar de ser prefeito de Ilhéus, cidade onde fica  a sede regional da Ceplac, Newton Lima não deu o ar da graça no evento que comemora o Dia Internacional do Cacau (ver posts logo abaixo). Lima pelo menos se preocupou em mandar representante, mas não fez a gentileza de justificar o motivo da ausência.
De Itabuna, aportaram na Ceplac o prefeito Nilton Azevedo, com o
secretariado em peso (menos Carlos Burgos, como sempre) e os deputados Geraldo Simões (federal) e Capitão Fábio (estadual).