COM VOCÊS, EDINÉIA DE MUTUÍPE

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A mulher que dança no limo e não escorrega

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Newton Lima: enquanto ele aprende a governar, os ratos passeiam…

Nenhum ilheense poderia alimentar a esperança de que Newton Lima fosse um grande político. Mas, quando o povo o escolheu para segurar a “alça de caixão” deixada por Valderico Reis, esperava ao menos que ele fosse um administrador razoável. E o prefeito não chega nem perto disso…
Enquanto arrasta penosamente seu governo, já tendo manifestado algumas vezes a intenção de largá-lo nas mãos do vice, o prefeito deixa a administração entregue a espécies nocivas aos cofres públicos.
Há poucos dias, um empresário lamentava a dificuldade para manter um empreendimento em Ilhéus, em função da voracidade (e quantidade) de agentes que exigem “comissões”. E pior que o fazem utilizando o nome do gestor.
Um funcionário de segundo escalão causou surpresa em certo estabelecimento comercial, ao pedir desconto no preço. Ouviu o seguinte do vendedor: “pois isso pra mim é novidade, o pessoal da Prefeitura sempre pede pra aumentar o valor da mercadoria”. Por motivos óbvios…
A questão que cobra resposta é: ou o prefeito sabe de tudo isso e é, portanto, conivente… Ou ele não sabe nada e é um néscio. Não tem meio termo.
 

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Dom Ceslau renova críticas à gestão de Azevedo (Foto Pimenta/Arquivo).

Baixou um Dom Paulo Lopes de Faria no bispo diocesano de Itabuna, Dom Ceslau Stanula, durante o encerramento das Santas Missões, na Praça Rio Cachoeira, ao final da tarde de ontem.
Durante a oração, Dom Ceslau fez questão de “agradecer aos missionários, que foram levar a palavra de Deus aos moradores dos bairros, mesmo enfrentando os buracos das ruas”.
Só não foi aplaudido de pé, porque de pé as pessoas já estavam. O vice-prefeito Antonio Vieira, que representava o prefeito Capitão Azevedo, só não pulou do altar para as águas do Rio Cachoeira porque sabe o que isso representa.

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Animais soltos às margens da rodovia Ilhéus-Itabuna são mais do que comuns na área semiurbana que liga as duas cidades. Ontem à noite, foi uma mula na pista que matou o motociclista Adonias de Jesus Filho, em frente aos atacadões Makro e Atacadão, no quilômetro 24 da rodovia. Ele acabou atropelando o animal de grande porte e teve morte instantânea.
Na região próxima ao condomínio Jardim das Acácias, ainda em Itabuna, animais são criados soltos, à beira da pista, exigindo ainda mais atenção de motoristas e motociclistas.

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As obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) são alvo de novo embargo, determinado após contatação de irregularidades pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
De acordo com a Folha.com, o TCU verificou problemas nos quatro lotes da ferrovia, no trecho que liga Barreiras a Ilhéus, na Bahia. Essa parte da Fiol está orçada em R$ 2 bilhões e, apesar da execução estar apenas no início, já foi identificado um prejuízo de R$ 21 milhões.
O ministro Weder de Oliveira, relator do processo, afirma que os projetos básicos da ferrovia estão desatualizados e, por conta disso, em um dos lotes metade do traçado sofrerá alteração.
A Valec informou que tomará as medidas cabíveis, assim que for notificada oficialmente da decisão do TCU.

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Marco Wense

Todos os problemas serão resolvidos com a retirada da pré-candidatura de Juçara Feitosa.

Uma eleição polarizada entre o PT e o DEM, com o prefeito Azevedo buscando seu segundo mandato, começa a tomar contornos cada vez mais nítidos.
O PT versus DEM, disputando a cobiçada prefeitura de Itabuna, só seria abalado com uma candidatura cercada por uma forte coligação e um verdadeiro sentimento de mudança.
O nome do ex-prefeito Ubaldo Dantas é o que mais se encaixa nesse movimento que busca uma alternativa fora do petismo e do demismo. A chamada “terceira via”.
Sem o PMDB do ex-ministro Geddel, com o tempo que dispõe no horário eleitoral, fica inviável qualquer tentativa de mudar o rumo da sucessão municipal.
A empolgação do PCdoB com o lançamento de candidato próprio vai diminuindo dia após dia. O jornalista Eduardo Anunciação diria que é coisa de “priscas eras”.
As principais cartas do emaranhado jogo sucessório, consideradas como curingas, estão nas mãos do deputado Geraldo Simões e do prefeito José Nilton Azevedo.
A carta curinga do azevismo é a estrutura da máquina municipal direcionada para quebrar o tabu da reeleição, já que nenhum chefe do Executivo conseguiu o segundo mandato consecutivo.
É bom lembrar que na sucessão de 2004, o então prefeito e candidato Geraldo Simões, mesmo entusiasmado com a vinda do SAMU e do asfalto da Petrobras, terminou derrotado por Fernando Gomes.
Geraldo Simões, além do discurso da parceria com os governos federal e estadual, ambos sob a batuta do PT, com Dilma Rousseff e Jaques Wagner, tem a primeira posição nas pesquisas eleitorais.
Esse favoritismo apontado pelas consultas de intenção de voto, seja com o próprio Geraldo ou Juçara Feitosa, é fator desestimulante para outras pretensas candidaturas.
Um bom exemplo é o do vereador Vane do Renascer: se não alcançar dez pontos no prazo estabelecido pelo comando estadual do PRB não será candidato a prefeito.
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A Seleção de Ibicaraí é a grande surpresa do Intermunicipal 2011 e o único time com 100% de aproveitamento na competição após seis rodadas. Hoje, a equipe bateu Itororó por 3 a 0 no Euclidão. Ambas passaram à segunda fase da competição.
A decepção do mesmo grupo, o nove, foi Itabuna, que venceu apenas uma partida, empatou outra e perdeu quatro, encerrando a participação em terceiro lugar. Em quarto, Firmino Alves somou três pontos em três empates. As duas equipes empataram hoje, 0 a 0, no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão).
Eternas rivais no esporte, Itabuna e Ilhéus apresentaram campanhas distintas na competição. Ilhéus está invicta na competição e classificou-se à segunda fase como primeira do grupo 13, com 14 pontos. São José da Vitória, com 10 pontos, ficou com a segunda vaga.
Confira os classificados de cada grupo (clique no leia mais)
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O Bahia precisou de apenas um tempo de jogo para bater o Flamengo por 1 a 3, em pleno Engenhão, há pouco. Os gols foram marcados no primeiro tempo e mostraram o time rubro-negro apático e o tricolor baiano explorando contra-ataques e se saindo bem nas jogadas de bola parada.
O time baiano passou a 24 pontos e subiu para a 15ª colocação e o Fla amarga a quinta posição. Os gols do tricolor foram marcados por Titi, Dodô e Souza. Renato Abreu descontou para o rubro-negro.
Os dois times voltam a jogar na próxima quinta (8). O Flamengo enfrentará o líder Corinthians, no Pacaembu, às 21h50min. O Timão também perdeu na rodada, 1 a 0, diante do Coritiba. O Bahia enfrentará o Grêmio, no estádio de Pituaçu, às 20h30min.
Atualização às 18h40min – Confira os gols do jogo.

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Do A Tarde Online:
Nomes diferentes, como Germes e Jabulani, talvez não possam mais ser registrados em certidão de nascimento. Recentemente um pai tentou dar um nome exótico à filha em Curitiba, no Paraná. Se não fosse pelos oficiais de registro civil do Hospital Evangélico de Curitiba, a menina nascida em julho hoje se chamaria Hyzaboh.
O impedimento é respaldado pela Lei Federal de número 6.015/73 que faculta aos oficiais de registro civil o direito de não fazerem o registro da criança se considerarem que o nome indicado pelos pais pode trazer algum constrangimento ao indivíduo.
Segundo o presidente da Associação de Notário e Registradores do Brasil (Anoreg), Rogério Bacellar, esta é uma decisão que fica a mercê do bom senso. “Primeiro, os pais devem pensar que aquele é um nome que a pessoa vai ter a vida inteira e que isso pode causar danos para ela. Mas se falta esse bom senso aos pais, cabe aos oficiais impedirem e usar a lei”, afirma.
Leia texto completo.

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MC DONALD´S COMO SÍMBOLO DA DECADÊNCIA

Ousarme Citoaian
Em viagem recente, conversei com uma senhora parisiense sobre a decadência da cultura francesa, que influenciou o Brasil e o mundo (até o início do século XX, pelo menos). Acordamos em que o espaço da língua culta foi muito reduzido – salvo na área diplomática, em que ainda é exigida. Mas tínhamos preocupações diferentes: eu, perfunctório, o geral (língua, música, cinema, literatura); ela, de olhar profundo, incluía a mesa. Enquanto eu lamento que já pouco se estude francês (língua “irmã” do português) ou se ouçam canções francesas, a gentil senhora deplorava a presença do Mc Donald´s a popularizar hambúrgueres malcheirosos – uma agressão à cuisine (pouco importa se nouvelle ou classique). É a obesidade chegando.

AO LADO DE ROBESPIERRE, MARAT E DANTON

Sou dos tempos em que Hugo, Flaubert, La Fontaine e Voltaire eram traduzidos na escola. Cantava-se, mesmo desafinado, La marseilleise (lá fui pescar este grito de Aux armes, citoyens!), ouvia-se Bécaud, Piaf, Aznavour, Mireille Mathieu,Yves Montand e Juliette Gréco. No cinema, Alain Resnais, Clouzot, Simone Signoret, Alain Delon, Louis Malle, Charles Vanel e Anouk  Aimée-Jean-Louis Trintignant (na foto). Certo menino, durante a aula de história, muitas vezes atravessou a velha Paris do fim do século XVIII em companhia de Robespierre, Danton e Marat. Derrubei bastilhas e monarquias, nenhuma piedade pelas cabeças coroadas que rolavam. Na França ensanguentada, imaginei a reação no meu País – e ainda imagino: às urnas, cidadãos!

O NOVO SEMPRE VEM, QUEIRAMOS OU NÃO

As coisas mudam, o novo sempre vem. Mas nem todo velho é ruim, nem todo novo é bom, nem tudo que parece novo é novo. Com a companheira de viagem fiz apreensões da realidade e externei preocupações com a expansão do império norte-americano – entendendo que tal império outrora foi francês, e que La mère África sofre com isso até hoje. C´est la vie, dissemos em coro. E, para comemorar, comemos talvez nossa última refeição ritual: um pavê de morue à l´huile d´olive, et ratatouille, que vem a ser (se acaso o vinho e aqueles olhos insondáveis não me embotaram a memória) um lombo de bacalhau nadando em azeite, cercado de legumes por todos os lados, menos o de cima. Não era uma sessão de saudosismo. Se saudade tive foi do menino que já teima em não mais habitar em mim.

COISA É MACONHA E MUITAS OUTRAS COISAS

Circulam na internet curiosidades sobre a palavra “coisa”, entre elas que pode ser substantivo, adjetivo, advérbio e, como derivado, o verbo “coisar” – usado em substituição a verbo esquecido. No Nordeste (e em Portugal) significa praticar o ato sexual, enquanto “coisas” seriam os órgãos genitais. Tirem as crianças da sala que lá vai José Lins do Rego, num trechinho didático de Riacho doce: “E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios”. Fred Navarro (Dicionário do Nordeste) informa que, na região, “coisa” é um dos nomes da maconha, hoje coisa de passeata. O abono vem de um time que sabe das coisas: Bráulio Tavares, Zé Vicente da Paraíba e Passarinho do Norte, num martelo agalopado.

“VIAGEM” COM SUOR, VERTIGEM E FRAQUEZA

“Tem um verso que fala da maconha/Uma erva que dá no meio do mato/Se fumada provoca o tal barato/A maior emoção que a gente sonha/A viagem às vezes é medonha/Dá suor, dá vertigem, dá fraqueza/Porém quase sempre é uma beleza/Eu por mim experimento todo dia/Se tivesse um agora eu bem queria/Pois a coisa é da santa natureza”. Pausa para dizer uma coisa: martelo agalopado é uma dentre as muitas modalidades da composição poética popular, conforme o modelo acima: dez versos de dez sílabas poéticas, com rimas do tipo ABBAACCDDC, isto é, o primeiro verso rima com o quarto e o quinto, o segundo com o terceiro, o sexto com o sétimo etc. Já se vê que produzir esse pacote de rimas de improviso não é coisa para amador.

CARNAVAL: SEGURA A COISA E A COISINHA!

Caetano Veloso usou a palavra em Qualquer coisa (“esse papo seu tá qualquer coisa” e em Sampa (“Alguma coisa acontece no meu coração”). Noel disse que o samba, a malandragem, a mulata e outras bossas “são coisas nossas”. O carnaval de Olinda tem o bloco adulto Segura a coisa (no estandarte, um baseado tamanho família) e o infantil Segura a coisinha. O grito de Alceu Valença ecoa pelas ladeiras seculares: “Segura a coisa, que eu estou chegando”. A MPB, às vezes, trata a coisa com certo exagero: Gonzaguinha fala em “coisinhas miúdas” e Jorge Aragão-Almir Guineto-Luís Carlos criaram a tatibitate “coisinha tão bonitinha do pai”, que virou trilha sonora da Nasa. Do maestro Moacir Santos (e seu Coisas) falaremos depois.

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FILME QUE NÃO CHEIRA A NOVELA DAS OITO

Sem esperar muito da Globo Filmes e suas produções com cheiro de novela das oito, fui ver Tempos de paz (Daniel Filho/2009) e tive uma surpresa agradável. É abril de 1945. Após muita tortura pelo Estado Novo de Getúlio Vargas, vários presos políticos ganham a liberdade, devido à pressão externa decorrente do fim da segunda guerra mundial. Um ex-torturador (Tony Ramos), agora chefe da seção de imigração na Alfândega do Rio de Janeiro, teme que suas vítimas resolvam se vingar. Em meio a essa paranóia, surge um imigrante polonês (Dan Stulbach) que se diz agricultor, mas tem mãos finas e recita Drummond (“Não serei o poeta de um mundo caduco”). Isto é muito suspeito.

ATORES VIVEM “DUELO” DE INTERPRETAÇÃO

O ex-torturador é chamado a investigar o caso, com poder de decidir se o polonês entra no Brasil. A alternativa é a volta, pelo mesmo navio em que chegara, e que já apita no cais, anunciando a saída. O fugitivo da Polônia tem contra ele, além da má vontade, o tempo. O que se vê aqui é uma espécie de duelo de interpretação de dois grandes artistas: Tony Ramos, consagrado pelo público, e Dan Stulbach, um bicho de teatro, com raras aparições na tevê. Depois de esgotar todos as justificativas para seu ingresso no Brasil, o polonês não dissipa as suspeitas do ex-policial. Este, como se espera, é um homem frio, capaz de contar detalhes do seu “trabalho”, sem mostrar emoção.

O TEATRO JAMAIS GANHOU HOMENAGEM MAIOR

E é em cima dessa frieza que o imigrante é chamado a defender sua permanência no Brasil ou ser repatriado (no porto, o navio apita mais uma vez).  Com um estranho senso de humor (talvez próprio dos torturadores), é proposto ao imigrante um desafio: se este contar algo que faça o agente chorar, poderá entrar no País; se não, embarcará no navio que zarpa em poucos minutos. É o ápice do filme. O polonês (que não é lavrador, mas ator) declama Monólogo de Segismundo – da peça A vida é sonho (Calderón de la Barca/1635). Tempos de paz é a maior homenagem que o teatro já recebeu do cinema.  Ah, sim. O torturador chorou – e eu também. Clique e veja que só o bom texto nos redime.

(O.C.)

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Um fato novo deve alterar o quadro do processo sucessório em Ilhéus, já no início desta semana. A novidade envolve PP, PT e modifica estratégias que pareciam definidas.
É a tese de Magalhães Pinto, que não se cansa de materializar-se na prática:
“Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”.

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Helder e Filipe morreram no acidente.

Um acidente ocorrido por volta de 1h40min deste sábado (3) na região do Cururupe, trecho Ilhéus-Olivença da BA-001, matou os estudantes de Ciência da Computação, Filipe Carvalho Sampaio e Helder Nascimento Silva. O veículo no qual estavam capotou várias vezes ao entrar numa curva em alta velocidade.
Filipe e Helder retornavam de uma formatura e não usavam cinto de segurança, sendo arremessados para fora do carro. Um terceiro ocupante do Toyota, Fernando Oliveira da Silva, usava cinto e conseguiu sobreviver.

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Walmir Rosário | wallalw1111@gmail.com
 

Os argumentos utilizados pelos “caciques” petistas são frágeis e não se sustentam numa simples plenária realizada com a base ilheense.

 
O Partido dos Trabalhadores (o PT ilheense) está numa sinuca de bico. Desempenha uma missão política, mas pode ser que não tenha como entregar a mercadoria faturada: o apoio ao candidato à sucessão do prefeito Newton Lima. É bem verdade que os petistas abandonam um projeto sem pestanejar caso ordens superiores determinem. “Somos soldados do partido”, costumam explicar.
Desta vez não será muito diferente, apesar dos projetos que dormem nas gavetas de militantes e pretendentes ao cargo de autoridade máxima do município. Eles foram pensados, repensados e elaborados com muitas discussões, contudo, raramente poderão ser executados, por culpa pura e simples dos próprios petistas.
Simplesmente o nome tido e havido como o ideal para ganhar uma eleição “pulou fora do barco” e não admite, sob qualquer hipótese, emprestar seu nome à empreitada: ser candidato a prefeito de Ilhéus. O nome do desistente: Josias Gomes, deputado federal e líder da corrente maioral do PT ilheense, que antes da eleição chegou a alimentar essa esperança, transferindo seu domicílio eleitoral para Ilhéus.
Agora, com as benesses que o cargo lhe dispensa, agraciado que é como um dos representantes, ou “homens de ouro” do todo-poderoso José Dirceu, não admite, sequer, discutir intramuros essa possibilidade. Para ele, simplesmente, melhor seria embarcar num chamado “projeto B”, mantendo os “companheiros” nos cargos disponíveis da administração municipal.
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Estava praticamente tudo certo para a debandada na superintendência regional da Ceplac, o que incluía a saída do superintendente Zózimo Matos e dos diretores de Recursos Humanos, Planejamento e Administração. Mas, como o PIMENTA havia anunciado, o diretor-geral do órgão, Jay Wallace, veio à região para evitar  o desmonte. E conseguiu.
Após uma reunião com os dirigentes locais da Ceplac, Wallace declarou que tudo não passou de um mal-entendido. “Nos reunimos com os colaboradores da Superintendência e reafirmamos o respeito que temos por cada um deles”, afirmou o diretor.
Na reunião com os ceplaqueanos do sul da Bahia, Wallace falou também sobre o projeto de lei número 2203/2011, que inclui os servidores da Ceplac na carreira do Ministério de Ciência e Tecnologia. A notícia agradou os funcionários do órgão, embora ainda haja uma longa tramitação até o projeto virar lei.

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Dois ex-árbitros fizeram graves denúncias à Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro). De acordo com eles, que aceitaram falar com a condição de não serem identificados, existe um esquema para favorecer ou prejudicar times nas séries A, B e C do Campeonato carioca, especialmente na B.
Segundo os ex-árbitros, eles fizeram parte do esquema de 2006 a 2010 e somente por isso conseguiram chegar ao quadro de juízes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Eles contam ainda que o rebaixamento do América e o acesso da Friburguense, neste ano, foram fruto das interferências nas partidas, já negociados no início da competição.
Tanto o presidente da Ferj quando o chefe da comissão de arbitragem da entidade negaram as acusações de desvio de conduta e disseram que tudo é feito dentro das mais rigorosas normas de fiscalização. Veja o vídeo das denúncias no site R7