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táxi itabunaTaxistas que atuam no Shopping Jequitibá estão temerosos. Grupo de espertinhos quer criar uma cooperativa de táxi para “regular” a atividade no centro de compras.
A praça conta com 45 veículos autorizados, sendo das mais rentáveis do município. Todos estariam obrigados a se associarem à ‘invenção’.
Pelo shopping, passam, aproximadamente, 450 mil consumidores por mês. Os criadores da cooperativa estão de olho nessa mina de ouro. Já os taxistas, veem prejuízo na jogada.
Pior é que, segundo fontes, o esquema conta com o apoio de gente de dentro do próprio governo municipal, detentor da concessão do serviço.

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Fróis deixou legião de amigos (Foto Arquivo pessoal).
Fróis deixou legião de amigos (Foto Arquivo pessoal).

A missa de Sétimo Dia de falecimento do empresário Carlos Fróis será celebrada nesta segunda-feira, 18, às 19h, na Catedral de São José.
Fróis morreu em um acidente de trabalho na última terça, 12. O empresário da construção civil despencou de um andaime de aproximadamente 10 metros de altura, no prédio onde morava. Socorrido pelo Samu 192 e levado para o Hospital Calixto Midlej, Fróis não resistiu às múltiplas fraturas.
Além da esposa e quatro filhos, Carlos Fróis deixou legião de amigos e sempre teve forte militância política. Era filiado ao PDT.

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Criminosos mais perigosos foram levados para presídio federal de Campo Grande (Foto Jorge Cordeiro).
Criminosos mais perigosos foram levados para presídio federal de Campo Grande (Foto Jorge Cordeiro).

Do A Região Online
As polícias de Itabuna estão em estado de alerta após os rumores de que bandidos estão se preparando para gerar uma onda de pânico na cidade. No final da tarde desta sexta-feira houve boatos de que ônibus foram incendiados.
Até o fechamento desta edição, não havia confirmação de nenhum incidente desse tipo em Itabuna. Os boatos eram de que bandidos estavam queimando ônibus em represália à Operação Libertad, realizada na quarta-feira (relembre aqui).
Durante a operação, policiais militares e civis cumpriram mais de 70 mandados de busca e prisão de bandidos em Itabuna. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia também transferiu 19 detentos do Conjunto Penal de Itabuna.

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WALMIR~1Walmir Rosário | [email protected]

Já foram fabricados dois processos seletivos, que apesar das tímidas incursões do Ministério Público (MP), se mantêm firmes.

Torço para que esse governo que ocupa – temporariamente – o Centro Administrativo Firmino Alves dê certo. Até porque, votei nele. Não por firmes convicções, mas para evitar um mal maior. E o governo da “mudança” tomou posse com a promessa de pôr im às práticas anteriores, principalmente aquelas empreendidas pela turma de Azevedo. Entretanto, para nossa surpresa, tudo anteriormente pregado foi esquecido, a exemplo de todos que chegam ao poder.
A transição foi perfeita: o prefeito que sai fez e o que entra aprova. Os desmandos, os “erros” e o modus operandi criticados no programa televisivo, um dos instrumentos determinantes na vitória eleitoral foram sendo esquecidos, ou melhor, assovacados. O que era visto como um vil metal sem valor algum passou reluzir que nem ouro. A mentira se transformou em verdade.
E a sequência governamental foi inaugurada com a publicação de um decreto de emergência, prática nunca antes observada nas gestões anteriores. O que mesmo justificaria a decretação de um “estado de emergência”. A tórrida seca que assola o Nordeste brasileiro? Chuva? Catástrofe natural? Não, nada disso, apenas a simples possibilidade de efetuar as tão famosas contratações e compras emergenciais, sem licitação, pelo prazo 90 dias, enquanto se arrumam as coisas para colocar no governo os amigos do rei.
Como sempre acontece, troca-se a empresa de coleta de lixo sob o argumento de que o novo valor contratado será menor do que o que atualmente é coletado. Ora, essa prática é useira e vezeira por todos os prefeitos argumentando que a nova empresa fará – inicialmente – por um valor menor e melhor o serviço. Falácia! Aos poucos e longe das vistas de estranhos ao poder não demora a serem firmados os competentes aditivos e tudo acabará como dantes. Daqui a quatro anos tudo estará igual.
Quando este sair, o novo também usará da mesma artimanha, aquinhoando outra empresa com a coleta de lixo, que prometerá fazer o serviço por preço menor. Sabe-se que tais empresas, em verdade, assumem – implicitamente – o compromisso com o projeto político do grupo de quem está no poder e com sua reeleição futura.
Se na coleta de lixo o assunto é mudança, na saúde nem tanto. Passados dois meses e meio, ou 75 dias, os postos de saúde estão ainda inoperantes em sua maioria, o hospital de base não encontrou seu equilíbrio desejado, ao contrário, segue capengando ainda mais com as nomeações; e o tão falado apoio do governo do estado não aconteceu. Nem vai, pois eles não são loucos para confiar nas promessas de Jaques Wagner. O salário dos servidores do Hblem somente foi pago mediante pressão e greve dos servidores, sem o apoio explícito do sindicato, agora no outro lado do balcão.
Ainda assim tiveram melhor sorte do que os servidores da administração municipal, que a despeito de estarem mais pertos do prefeito viram seus salários de dezembro parcelados em seis vezes, e mesmo assim com valores a menor sob o argumento de uma suposta auditoria. Calada a boca dos servidores, a promessa de valorização da categoria caiu por terra. A maioria dos barnabés municipais está arrependida pela mudança, pois estão vendo os remanescentes da turma de Azevedo fazendo coisas do arco da velha. Desfilando por todos os setores, indistintamente.
No início do mandato, com uma jogada de marketing o prefeito jurou, de pés juntos, que somente nomearia metade dos cargos comissionados e até à primeira vista cumpriu. Mas um olhar atento revela a verdadeira face dessa história. Hoje se serve e utiliza a mesma estrutura administrativa utilizada pela (des)administração Azevedo, em alguns casos com os mesmos servidores (os de sempre). Ao que tudo indica, a equipe do prefeito estava preparada para o discurso, mas não para o exercício diário. Trocando em miúdos, sequer desceram do palanque.
Uma das práticas mais nefastas utilizadas pela turma de Azevedo era a “seleção pública”, que tem sua previsão legal para hipóteses de emergência – olha o decreto de emergência cumprindo seu papel – e não para a colocação de cabos eleitorais da campanha como hoje se vê, em menosprezo ao do concurso público, que é a regra a ser seguida, pelo menos para um governo que se dizia moralizador e defensor de novas práticas na política. Devem ter aprendido o mistério da ressurreição!
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dengueOs municípios do sul da Bahia notificaram mais de 1.300 casos de dengue neste ano. De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica da Bahia, as localidades com maior quantidade de casos são Itabuna, Una, Ilhéus e Ibicaraí.
Esses municípios, juntos, registraram 850 casos, dos quais cerca de 400 em Itabuna. O segundo em quantidade de notificações é Una, com 206 ocorrências, seguida de Ilhéus, com 160 casos informados.
Ibicaraí aparece na quarta colocação entre os municípios sulbaianos com maior quantidade de notificações de casos de dengue. Entre primeiro de janeiro e esta quarta-feira, foram 102 ocorrências. Informações d´A Região.

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césar brandãoLíder do Governo Vane na Câmara, César Brandão (PPS) tem uma avaliação diferente do constatado na pesquisa da Sócio-Estatística sobre os primeiros 70 dias da gestão municipal. O vereador considera “positivo” o saldo dos dois meses e meio de gestão e disse que “muita coisa boa ainda vai acontecer neste primeiro semestre de 2013”.
Para César Brandão, a opção do itabunense pela eleição de Vane do Renascer (PRB) representou o cansaço da população com as formas de administrar experimentadas até o ano passado.
O líder até repete mantra vanista: a cidade se transformará em canteiro de obras em 60 dias. E acrescenta: o novo governo “não decepcionará”.
Os primeiros dias, no entanto, têm provocado outra sensação. O vice-prefeito Wenceslau Júnior, por exemplo, sentiu isso na pele, no sábado, 9, quando tentou dar um “boa noite” a quem foi à Lavagem do Beco do Fuxico…

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | [email protected]

 
Não é incomum (muito pelo contrário) o repórter estar cobrindo um homicídio e ter ali bem perto dezenas de meninos e meninas, de 7 a 8 anos, talvez menos, na maior algazarra, como se estivessem numa festa.

 
O ritual diário de levar meu filho à escola, todas as manhãs, teve um ingrediente novo nesta sexta-feira, 15 de março de 2013. Seguíamos pelo nosso caminho de costume, quando deparamos com dois sujeitos discutindo – um deles saíra de um carro, o outro estava montado em uma moto. Eles simplesmente fecharam a rua para “bater boca” por alguma razão da qual não houve tempo nem condição de se tomar conhecimento.
Mas não era uma simples discussão: o cara do carro portava uma convincente pistola, que ele não só apontava como praticamente esfregava o cano no outro rapaz, com raiva, enquanto lhe segurava a parte de trás da camisa e intimava: “qual é a sua, meu irmão?” A essa altura, por precaução e instinto de sobrevivência, logicamente quem está na mira de uma arma não diz coisa alguma.
Estávamos a uns dez metros da cena e foram alguns segundos nos quais eu não soube o que fazer. Não tinha ideia dos motivos, quem estava certo e quem estava errado. Minha preocupação – confesso – era estar ali com meu filho, e ele prestes a ser apresentado à violência de um modo brutal. Outro receio, obviamente, era a possibilidade de um de nós ser atingido por uma “bala perdida”.
Na primeira brecha, saímos rapidamente do local e nem soubemos os desdobramentos do episódio. A salvo, meu filho disse apenas: “pai, não conta nada à minha mãe, senão ela vai ficar traumatizada e não me deixa mais colocar o pé na rua”. Detalhe: ele parecia menos assustado que eu.
Em pensar que tantas crianças nessa cidade já convivem diariamente com todo tipo de violência, e com naturalidade, como se vê nas reportagens exibidas pelos “programas policiais”. Não é incomum (muito pelo contrário) o repórter estar cobrindo um homicídio e ter ali bem perto dezenas de meninos e meninas, de 7 a 8 anos, talvez menos, na maior algazarra, como se estivessem numa festa.
É a violência banalizada desde a infância, e não apenas nos videogames, mas na vida real.
Uma vida que, lamentavelmente, parece valer cada vez menos.
 

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Sábado à noite, 9, o vice-prefeito Wenceslau Júnior (PCdoB) saudou a plateia que esperava pelo show da banda Armandinho, Dodô&Osmar na Praça Adami, fechando a Lavagem do Beco do Fuxico. Cerca de 30 mil pessoas se aglomeraram na praça e em trecho da Avenida do Cinquentenário. Houve reação ao discurso de Wenceslau (relembre aqui). Na internet, já faz sucesso uma nova versão dos apupos do público. Confira o vídeo-comédia…

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internação compulsóriaNuma entrevista concedida ao PIMENTA em fevereiro, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, se disse favorável à internação compulsória de dependentes químicos. E justificou o seu apoio ao afirmar que, “em alguns casos, o viciado já perdeu o equilíbrio e não manda mais nele [próprio]; é a droga que manda”.
Confira aqui a entrevista
Além do prefeito, 67,6% dos itabunenses ouvidos pela Sócio-Estatística no início deste mês afirmaram que são favoráveis à medida adotada em casos extremos, quando a vida do dependente ou de próximos está ameaçada. São Paulo foi o primeiro estado brasileiro a adotar a medida.
A pesquisa foi feita de 1 a 8 de março e ouviu 808 eleitores itabunenses acima dos 16 anos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
O levantamento também apurou que 30,9% são contra a internação involuntária e 1,5% não opinaram. De acordo com as estatísticas da polícia, chega a até 90% o percentual de homicídios que têm relação com o uso e o tráfico de drogas em Itabuna.
O sociólogo Agenor Gasparetto, da Sócio-Estatística, diz que é necessário definir, claramente, o que vem a ser “dependente químico”. E faz um alerta: “O pressuposto da internação compulsória é a garantia de um tratamento digno aos que precisam dela, a ponto de serem privados de sua liberdade no ato da internação e subsequente tratamento”.
Os dados relacionados à internação compulsória fazem parte de uma pesquisa em que também foram apurados desde aprovação aos governos federal, estadual e municipal a avaliações sobre a economia e os principais problemas locais. Parte dos resultados do levantamento estão disponíveis no blog de Gasparetto.

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ruy machadoA propósito de nota do almoço entre o prefeito de Itabuna e 19 dos 21 vereadores, fonte assegura ter sido outro o motivo da ausência do vereador Ruy Machado (PTB) no regabofe: o edil já não era bem visto pelos colegas de legislatura, que rejeitaram o seu nome na disputa pela presidência da Casa. Para completar, Ruy ainda deu declarações que desgastaram ainda mais a relação.
Numa dessas, ele afirmou que a nova Câmara estava no mesmo nível da última, pois tinha “16 Loyolas”, numa alusão ao ex-presidente que  responde a processos judiciais sob a acusação de corrupção.
Por fim, a mesma fonte diz que Ruy foi o único vereador que, assumidamente, indicou secretário para o governo (Lanns Almeida, da Agricultura). Mas essa é a parte mais controversa da história…

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violênciaAs escutas telefônicas que levaram as polícias Civil e Militar a deflagrar a Operação Libertad revelam bandidos combinando compra de armas e encomendando morte de membros de facções rivais em Itabuna. Parte do áudio das escutas traz dois criminosos citando a aquisição até de explosivos.
Um dos criminosos, conhecido como Sandro Papel, diz que iria comprar armamento e granada, após vender dois quilos de droga vinda de Itororó, supostamente de uma mulher ligada a Jack Bombom, um dos líderes do tráfico transferidos para o presídio de segurança máxima em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul (veja matéria aqui). Também citam a compra de dois coletes, duas pistolas e “umas granadinhas”.
Numa das passagens, Sandro Papel e “NHI” comentam que vão reunir armamento pesado suficiente para enfrentar efetivo da Cipe Cacaueira e até o ex-delegado regional de Itabuna Moisés Damasceno. Sandro Papel também aparece em outra conversa, desta vez com um matador identificado apenas como “Gaspar”. O contato é para eliminar um devedor do tráfico.
Sandro ordena a Gaspar que atire “debaixo do sovaco, [tiro] bem dado no peito, de perto” e, na queda do corpo da vítima, “cole perto da cabeça e dá de um em um [tiro]’. Sandro Papel aparece em outra ligação, desta vez com um bandido identificado apenas como Gigó. ordenando a morte de um homem, apontando apenas como Juliano. Um assalto seria anunciado quando o alvo saísse do restaurante. A vítima e uma outra pessoas seriam eliminadas com cortes de faca, “vivos”.
Dos diálogos captados pela polícia, os bandidos ainda reclamam da falta de munição em Itabuna. “Neguinho”, conhecido como Niel, diz que está buscando uma “boca de fumo” só para ele.

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Trecho da avenida é pavimentado pela prefeitura (Foto Wilson Oliveira/AscomGov).
Trecho da avenida é pavimentado pela prefeitura (Foto Wilson Oliveira/AscomGov).

A Prefeitura de Itabuna retomou as obras de reurbanização da Avenida Amélia Amado, hoje, com a pavimentação asfáltica do trecho que vai do cruzamento da via com a Rua São Vicente de Paulo e  o acesso ao Pontalzinho. A obra iniciada é a que cabe ao município, que também efetuou correções na parte de macrodrenagem e urbanização.
O município ainda não tem prazo para recomeçar a obra de cobertura do trecho final do Lava-pés, que vai do cruzamento com a Cinquentenário até desembocar no Cachoeira (Beira-Rio). Para isso, ainda depende da liberação de R$ 1,6 milhões do Ministério da Integração Nacional e conclusão de auditoria feita pelo município. A obra estava paralisada desde o final de dezembro do ano passado.

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Criminosos sendo levados para aeronave em Ilhéus (Foto Jorge Cordeiro).
Criminosos sendo levados para aeronave em Ilhéus (Foto Jorge Cordeiro).

Os líderes das facções criminosas que ordenavam crimes de dentro do Conjunto Penal de Itabuna já foram transferidos para o Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande (MS), hoje à tarde. Eles foram levados do Complexo Policial de Itabuna para o Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, e de lá seguiram para o presídio sul-matogrossense.
A Operação Libertad (antes chamada de Batendo de Frente) mobilizou cerca de 800 policiais miliatares e civis e cumpriu 21 mandados de prisão, além do deslocamento de internos do Presídio de Itabuna.
Os criminosos transferidos de Itabuna para Campo Grande foram Bartolomeu Rocha Mangabeira, o Bartô; Sidimar Soares dos Santos, o Bolota; Jackson Vicente Pereira, o Jack Bombom; Fábio Santos Possidônio, o Binho; Erick Rocha de Almeida, o Erick do Zizo; e Júnior Biano Gomes.
Durante a operação no presídio e em bairros de Itabuna, foram apreendidos 500 gramas de crack e maconha, revólveres calibre 38, duas motos e quatro carros. O secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, disse que esta foi uma das maiores operações já feita pela polícia baiana. E, acrescentou, se precisar, outros líderes as facções A e B serão remanejados para prisões federais.
Presos sendo levados para avião no Aeroporto de Ilhéus (Foto Jorge Cordeiro).
Presos sendo levados para avião no Aeroporto de Ilhéus (Foto Jorge Cordeiro).

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Sobreviventes choram a morte de Sílvio "Cigano" (Foto Elio Almeida/Pimenta).
Sobreviventes choram a morte de Sílvio “Cigano” (Foto Elio Almeida/Pimenta).

Outro acidente grave na BR-101. Um jovem morreu durante “pega” no quilômetro 510 da BR-101, trecho Buerarema-Itabuna. De acordo com as primeiras informações, os jovens estavam em disputa na BR-101 usando uma picape VW Amarok e uma Nissan Frontier.
Cerca de três quilômetros após a saída de Itabuna, o jovem conhecido como “Sílvio Cigano” perdeu o controle da direção da picape e acabou provocando colisão lateral entre os dois veículos do “pega”. Sílvio Rebouças Almeida morreu ainda no local. Pelo menos uma das vítimas foi levada para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna.
Picape ficou totalmente destruída após colisão e saída de pista (Foto Elio Almeida/ Pimenta).
Picape ficou totalmente destruída após colisão e saída de pista (Elio Almeida/ Pimenta).