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Matéria publicada hoje pelo jornal A Tarde revela a terrível situação de grande parte das unidades básicas de saúde de Ilhéus. Segundo a reportagem de Ana Cristina Oliveira, dos 37 postos existentes no município, 16 funcionam precariamente.
“Em geral, dispõem de médico, enfermeiro, técnico em enfermagem e agente comunitário, mas estão desabastecidos de medicamentos, insumos básicos para urgência e até material de higiene”, informa o jornal soteropolitano.
Planejadas para garantir uma estratégia de prevenção de doenças e reduzir a demanda pelos hospitais, as unidades básicas têm importância vital para a saúde da população. No caso de Ilhéus, melhor dizendo, elas teriam essa importância, se funcionassem.

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Do Jornal Bahia Online:
Após terem anunciado o cancelamento no repasse de recursos públicos para 16 postos e centros de saúde de Ilhéus e de não ter sido recebidos pelas autoridades municipais, técnicos da Secretaria Estadual da Saúde resolveram dar uma nova chance ao sistema público do município.
Remarcaram a reunião, que estava prevista para acontecer na última quinta-feira e que não ocorreu pela ausência do secretário interino, Uildson Henrique Nascimento, para a próxima sexta-feira (29).
Nela, técnicos do estado e do município, além de membros do Conselho Municipal de Saúde, vão debater as condições de funcionamento das Unidades Básicas de Saúde do município e entregar ao governo municipal uma agenda de trabalho no sentido de melhorar o serviço prestado à população.
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Do Jornal Bahia Online:
Dezesseis postos e centros de saúde de Ilhéus, no sul da Bahia, vão ficar sem receber um só centavo proveniente dos cofres do estado da Bahia, enquanto o governo municipal não assumir a recuperação da rede básica de saúde e mostrar interesse em assinar um plano de recuperação do setor que vive um drama sem precedentes, com falta de medicamentos, profissionais médicos e com uma estrutura física completamente comprometida.
A decisão ocorreu após um problema “diplomático” enfrentado por quatro técnicos da secretaria estadual da Saúde, que estiveram em Ilhéus para apresentar o plano de recuperação, mas, segundo foi apurado, sequer foram atendidos pelo secretário municipal interino da pasta, Uildson Henrique Nascimento, nomeado semana passada pelo prefeito Newton Lima para comandar a secretaria até o final deste mês.
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Do Trombone
E a situação do senhor Geraldo Magela, o glorioso secretário da Saúde? Um secretário que não conseguiu resolver os problemas da atenção básica, não solucionou o atendimento do Hospital de Base e viu, em sua gestão, o quase fechamento de um hospital infantil e uma maternidade, além de expor o município ao ridículo ao “romper” com o estado, exatamente quem lhe repassa a grana que mantém a estrutura funcionando e pode ser a única tábua de salvação no curto prazo.
Um ótimo currículo para a degola, não?
Só que o homem não cai. Mas, e se caísse? Quem o prefeito Capitão Azevedo poderia chamar para salvar a saúde em seu governo e somar uns pontinhos na sua busca pela reeleição?
Não tem. Lembremos que o próprio Magela já foi uma ‘solução’ importada.
Famoso mato sem cachorro.
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A enquete do PIMENTA, que perguntou qual o melhor nome para o programa do prefeito de Itabuna no rádio, apurou que para 57% de nossos leitores o institucional deveria ser batizado com um sonoro “Respeita o povo, Azevedo”. Exatamente 1440 pessoas opinaram e 814 delas cobraram maior consideração do alcaide (confira).
Atrás, com 23% das preferências, ficou a sugestão “Acorda, Azevedo”, seguida de “Fala, demolidor” (referência à destruição do antigo prédio do Colégio Divina Providência e da Sala Zélia Lessa). Este nome seria o melhor para 12% dos que responderam à enquete.
O simpático e inofensivo “Bom Dia, Azevedo” foi escolhido por 8% dos leitores.
NOVA ENQUETE – Você já pode opinar em uma nova enquete do PIMENTA. O blog quer saber o que você pensa sobre a crise do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, cenário de um “cabo-de-guerra” entre os governos do estado e do município.
Quem está com a razão nessa briga? Clique aí ao lado e expresse o que você pensa a respeito.

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As velhas negociatas, desvios de recursos e inchaço da folha com contratos e indicações políticas há muito impedem que a Secretaria da Saúde de Ilhéus tenha uma gestão eficiente. Até mesmo secretários aparentemente bem-intencionados, como era o caso do recente Jorge Arouca, foram manietados pela bandalheira reinante naquele setor de tão delicadas responsabilidades.
Agora, pela primeira vez, um gestor pelo menos admite tal descontrole e a necessidade de ações enérgicas. O secretário interino Uildson Henrique afirmou ao radialista Gil Gomes que a comissão gestora nomeada pelo governo já determinou o cancelamento de contratos com suspeita de vícios e investiga indícios de desvios que podem chegar a R$ 5 milhões. 
Segundo o secretário interino, a recuperação da saúde de Ilhéus exige remédio amargo e ele diz que as primeiras doses estão sendo ministradas. Resta saber se o tratamento vai se resumir a isso, pois é impensável que não haja punição para os larápios que se fartavam com dinheiro público enquanto a população sofria nas unidades de saúde.
Aliás, talvez não se deva realmente esperar tanto… 

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Secretário diz que postura da Sesab é absurda e autoritária

O jornal Agora, de Itabuna, traz neste sábado uma matéria na qual o secretário municipal da Saúde, Geraldo Magela, afirma sem rodeios que a Secretaria da Saúde do Estado opera deliberadamente para sabotar a rede de atendimento do SUS em Itabuna. Magela diz que já solicitou providências ao Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e ao ministro Alexandre Padilha, para resolver a questão.
Reclamando de prejuízos decorrentes da perda da gestão plena, o secretário acusou a Sesab de ser responsável pelas filas nas unidades básicas de saúde. “As pessoas estão dormindo nas filas das unidades de saúde, não por culpa do município, mas porque a Sesab está cortando exames que deveriam estar disponíveis”, declarou Magela ao jornal.
A publicação também ouviu uma prestadora de serviços ao SUS, não identificada, que falou de dificuldades para manter os atendimentos. “Quando a demanda ultrapassa a cota estabelecida para determinado procedimento, o que sempre acontece, as pessoas ficam sem realizar exames porque a Sesab retém os recursos”, apontou a prestadora.
Geraldo Magela voltou a repelir a ideia de transferir a gestão do Hospital de Base para o Estado, alegando que os hospitais já administrados pela Sesab também enfrentam problemas. A possibilidade de terceirizar a gestão também não é aceita pelo secretário, que briga pela ampliação dos repasses financeiros para R$ 2 milhões mensais, ficando o município responsável por uma contrapartida de R$ 500 mil.
O secretário também citou na matéria os problemas enfrentados pelo Centro Médico Pediátrico de Itabuna (Cemepi) e pela Maternidade Esther Gomes, ambos sob ameaça de fechar as portas. Apesar de serem instituições privadas, os dois hospitais dependem do SUS para sobreviver, mas as mudanças na forma de apuração dos serviços teria gerado sérias dificuldades tanto para o Cemepi como para a maternidade. Magela disse que a forma como a Sesab trata o assunto é “absurda” e “autoritária”.

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Depois de alguns dias acéfala, a Secretaria de Saúde de Ilhéus tem novo titular. Mas interinamente. Trata-se do servidor fazendário Uildson Henrique Nascimento, que já integra uma comissão criada para avaliar a situação financeira e administrativa da Pasta, como informa o Bahia Online. Uildson fica no cargo até a conclusão dos trabalhos da comissão, quando então assumirá a Saúde o empresário e vereador Paulo Carqueija.
A pasta enfrenta uma das mais sérias crises. Há dois dias os servidores estão em greve e postos de saúde não funcionam. Os médicos do Samu 192 ameaçam paralisar as atividades na próxima segunda (18), quando atenderão apenas os casos graves.

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O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) cobrou uma solução para o impasse  criado entre a Prefeitura de Itabuna e a Secretaria da Saúde do Estado, em torno da gestão deste setor no município.
Castro, que indicou Geraldo Magela para a Secretaria Municipal da Saúde, mencionou a situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães e do Centro Médico Pediátrico de Itabuna (Cemepi), este em vias de fechar as portas.
O Hospital de Base é administrado pelo município, mas depende do Estado para manter seu funcionamento.  A Prefeitura tem pleiteado a ampliação dos repasses para a instituição, mas o governo da Bahia defende que a gestão do hospital seja transferida para o Estado. No caso do Cemepi, que é um hospital privado, mas com quase 100% dos atendimentos pelo SUS, o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, já afirmou que não tem como ajudar.
Para o deputado, “a população não pode ficar sofrendo enquanto não se chega a um acordo”. Ele defende que Estado e município encontrem uma forma de compartilhar responsabilidades na gestão da saúde, inclusive adotando uma estratégia para que o Cemepi não feche as portas.
Castro disse ainda que a questão partidária dificulta uma solução para a crise. Ou seja, para ele a falta de “química” no relacionamento entre PT (Estado) e DEM (Município) está atrapalhando a gestão da saúde em Itabuna.
 

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Toda a estrutura da Secretaria da Saúde de Itabuna será transferida ainda este mês para o prédio onde funcionavam as Varas da Justiça do Trabalho, na Rua Barão do Rio Branco, centro da cidade. O imóvel passa por uma reforma, que deverá ser concluída em menos de dez dias, já que a intenção é realizar a mudança das unidades no dia 25 de julho.
Funcionarão no novo prédio inclusive os serviços da Central de Regulação do SUS, hoje abrigados em um prédio na Avenida Inácio Tosta Filho. Segundo o secretário Geraldo Magela, centralizar os serviços “visa assegurar uma melhoria no atendimento à população nos diversos serviços prestados pela Secretaria Municipal da Saúde”.

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Interessados têm até esta sexta-feira, 15, para se inscrever no processo seletivo simplificado da Prefeitura de Ilhéus. O objetivo é contratar profissionais para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e para o Núcleo de Apoio à Estratégia de Saúde da Família (Nasf).
A seleção oferece, para o Nasf, vagas para enfermeiro, médico intervencionista, homeopata, psiquiatra, ginecologista, psicólogo, assistente social,  terapeuta ocupacional e professor de educação física. Para o Samu, as vagas são para técnico de enfermagem socorrista, auxiliar administrativo, rádio-operador e motorista.
Informações sobre o certame e formulário de inscrição podem ser encontrados no site www.ilheus.ba.gov.br. O processo seletivo será exclusivamente de análise curricular e de títulos, com caráter eliminatório e classificatório.

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Está praticamente se encerrando a agonia do Centro Médico Pediátrico de Itabuna. E não é por existir alguma solução à vista.
Segundo informações que chegaram ao PIMENTA, o Cemepi deverá fechar as portas nesta sexta-feira, 8, um dia que pode entrar para a história como um marco da falência da saúde pública em Itabuna.
O Cemepi tem 98% de sua clientela proveniente do SUS e recebe pela produtividade. O que entra, no entanto, não é suficiente para cobrir as despesas. Depois de muito tempo pagando funcionários e servidores na base de empréstimos, o que inclui juros extorsivos, atingiu-se o fundo do poço. O Estado já lavou as mãos, alegando que é apenas um repassador de recursos do Ministério da Saúde e não pode injetar dinheiro no hospital itabunense.
Na cidade, outros hospitais que dependem do SUS também enfrentam dificuldades. O Hospital de Base, maior unidade de urgência e emergência do sul da Bahia, vive em verdadeiro estado de calamidade. E um que pode seguir o mesmo caminho do Cemepi é a maternidade Esther Gomes.

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Cemepi vinha pagando funcionários graças a empréstimos. Não dá mais para continuar

O Centro Médico Pediátrico de Itabuna (Cemepi) poderá fechar as portas a qualquer momento. A notícia triste foi transmitida aos funcionários nesta terça-feira, 5, pela diretoria do hospital.

Sufocado pela falta de recursos, o Cemepi se arrasta desde que Itabuna perdeu a gestão plena da saúde, há três anos. A instituição sobrevive quase exclusivamente com os atendimentos prestados via Sistema Único de Saúde (SUS), que estão longe de cobrir todas as despesas. Há dívidas acumuladas com funcionários e fornecedores, sendo que os últimos pagamentos foram realizados graças a empréstimos.
Na reunião de ontem, a diretora do hospital, Lícia Mastique, disse que não seria mais possível seguir em frente com o rombo financeiro do Cemepi só aumentando.
Segundo a pediatra Thayane Mara Reis, o Cemepi realiza mensalmente cerca de 5 mil consultas e cada uma delas é remunerada a R$ 11,00 pelo SUS.  Na tentativa de conseguir algo mais para assegurar a sobrevivência da instituição, sua diretoria solicita há quatro meses um auxílio do Governo do Estado, mas até o momento nada foi sinalizado.
Logo mais, no Centro de Convenções de Ilhéus, vereadores itabunenses aproveitarão a presença do governador Jaques Wagner para lhe apresentar novo pedido de ajuda para o Cemepi. A esperança é convencê-lo da importância do hospital pediátrico, que atende 98% de seus pacientes pelo SUS.
 

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Do Estadão:
O governo federal gastou R$ 14,4 milhões para custear procedimentos de alta complexidade e internações de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que já estavam mortos.
Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 9 mil casos de pagamentos indevidos em todo o País entre junho de 2007 e abril de 2010. Outros 860 procedimentos, referentes a pacientes que morreram durante a internação, foram pagos.
O relatório do TCU mostra que boa parte das hospitalizações ocorreu, mas em períodos distintos do informado no boleto de cobrança. A estratégia seria usada por administradores de hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo. Atingido o teto, eles empurravam as cobranças para o mês seguinte, alterando, assim, a data dos procedimentos.

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O sofrimento pelo qual passou  a senhora Maria Isabel Santana, atropelada ontem em uma das avenidas mais movimentadas de Itabuna (ver nota abaixo), chamou atenção para um ponto: é comum nos hospitais de Itabuna os médicos que estão de “sobreaviso” não darem as caras quando um paciente precisa de socorro.
O problema com Dona Maria Isabel aconteceu no Calixto Midlej Filho, mas é bastante corriqueiro também no Hospital de Base. Por lá, os médicos recebem pelos plantões e pelos “sobreavisos”, mas muitas vezes, quando deveriam estar de prontidão para realizar algum atendimento, encontram-se indisponíveis e até ampliando os ganhos em consultas ou cirurgias eletivas, por exemplo.
O melhor de tudo, para os médicos, é que, independentemente da sua disponibilidade, o dinheirinho do “sobreaviso” entra todo mês… Uma maravilha!