ARMAÇÃO ESTRANHA

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A associação de moradores do bairro da Conceição, o mais antigo de Itabuna, está acéfala. No final do ano passado, houve eleição da nova diretoria, que deveria tomar posse no início de 2009, mas o presidente eleito, Fabrício, criou a maior confusão.
Não se sabe se abalado pela crise financeira internacional, a situação política na Tailândia ou o degelo das calotas polares, Fabrício se recusa a tomar posse.  E pela lógica, o cargo deveria ser assumido pelo vice, o policial militar Francisco Aleluia.
O problema é que em eleição de associação de moradores reina uma certa bagunça e o nobre presidente eleito simplesmente resolveu que não quer passar o bastão para o seu vice, mas sim para o candidato que ficou em segundo lugar na eleição do ano passado.
Claro que a ideia é esdrúxula e não pode prosperar. Nos próximos dias, deverá ser publicado um manifesto denunciando a situação aos moradores do bairro, que até o momento não deram pela ausência de presidente na Associação de Moradores.
E não é por alienação. É que não faz falta mesmo.

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Segundo o blog Sport News, o atacante Neto Berola e o goleiro Baggio, dois destaques do Itabuna no Campeonato Baiano deste ano, estão muito próximos da Toca do Leão. O blog diz que ontem, ao final da partida entre Vitória e Juventude (1×1), a diretoria do Vitória não chegou a oficializar a contratação dos atletas, mas deixou claro que tudo já está acertado entre Vitória e Itabuna para a transferência.
“A prioridade neste momento é do Vitória. Ainda não batemos o martelo, mas a negociação está muito adiantada. Nós esperamos muito contar com esses dois destaques do campeonato na Toca do Leão”, revelou o vice-presidente executivo de futebol, Jorginho Sampaio, falando para a reportagem da Itapoan FM. Em Itabuna, nada se fala sobre o assunto.

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Stephanes, Geddel e Múcio: viagens pagas pela Câmara.
Stephanes, Geddel e Múcio: viagens pagas pela Câmara.

Parlamentares licenciados para exercerem o cargo de ministros na Esplanada continuaram usando cotas de passagens aéreas fornecidas pela Câmara. José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), Reinhold Stephanes (Agricultura) usaram esse mecanismo 64 vezes após a posse.

Os quatro voos na cota de Geddel Vieira Lima são da Gol, no trajeto Brasília–Salvador. No dia 9 de julho de 2007, viajaram sua mulher, Alessandra, Lima, e as filhas Mariana e Juliana. Também voou Ana Paula Santos, que não foi identificada pela reportagem.
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Ilhéus fechou março cortando postos de trabalho. Mais um mês, mais desemprego. Segundo levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as empresas do município geraram 584 empregos e mandaram para a rua 621 trabalhadores. Resultado? Corte de 37 vagas. Só em 2009, foram eliminados 283 empregos. A indústria ‘capou’, sozinha, 195 vagas, 38 delas só em março.
Na outra ponta, e pertinho da Terra de Gabriela, Itabuna parece trilhar a retomada. 199 novos postos de trabalho foram criados em março. No ano, porém, só 292. A indústria manteve o ritmo de contratações de fevereiro e em março abriu 159 novas vagas. A construção civil, outras 46.
Serviços e comércio decepcionaram. Os dois setores cortaram 148 vagas nos três primeiros meses do ano em Itabuna. Em março, a área de serviços abriu 18 vagas; o comércio cortou 17. A cidade é referenciada como pólo comercial e de prestação de serviços.

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GERALDO: "Para onde está indo o dinheiro da Integração Nacional?".
GERALDO: "Para onde está indo o dinheiro da Integração Nacional?".

Os ataques sofridos pelo assessor especial da presidência da Petrobras, Rosemberg Pinto, fazem parte de denúncias (“vazias”) de uma oposição sem rumo (PSDB e DEM), fermentadas por uma ala do PMDB que quer mais cargos na companhia petrolífera brasileira. O raciocínio é do deputado federal baiano Geraldo Simões (PT), que ocupa a vice-liderança do partido na Câmara Federal. Ele ataca, novamente, o grupo do ministro Geddel Vieira Lima.
Simões concedeu uma entrevista ao Pimenta, por telefone e direto de Brasília, na tarde da quarta-feira. Na primeira parte, o vice-líder falou da ação do governo Lula no socorro aos municípios (confira). Agora, trata diretamente das acusações feitas pela oposição ao amigo Rosemberg Pinto, além do apoio do governo Wagner à oposição.
Pimenta – Essas denúncias contra Rosemberg Pinto não incomodam o PT, a Petrobras?
Geraldo Simões – São denúncias vazias do DEM e do PSDB. É uma oposição sem rumo. E uma parte do PMDB está estimulando esse denuncismo porque quer mais espaço, cargos, na Petrobras. Por essa razão é que o povo de Geddel (Vieira Lima, ministro da Integração Nacional) está atacando Rosemberg Pinto, a Petrobras.
E quais seriam os interesses mais diretos da ala baiana do PMDB?

Veja o sudoeste baiano. Ali, Geddel nadava de braçada. Agora, é diferente. A (deputada estadual) Virgínia Hagge bate em Rosemberg porque perdeu Itapetinga (o peemedebista Michel Hagge, pai da deputada, foi derrotado por um petista na disputa à reeleição).
Os peemedebistas reclamam de ‘ajudinha’ às administrações petistas…

Veja só. Antes de o PT governar Itapetinga e Itororó, esses municípios já recebiam patrocínio da Petrobras (para o São João). A empresa ajuda as cidades do PT e dos demais partidos. Eles falam que damos preferência às administrações do PT, esquecem de Geddel. Para onde está indo o dinheiro (do Ministério) da Integração Nacional?
Esse discurso do favorecimento não acaba por igualar às práticas peemedebistas?
Nós queremos o debate. Não podemos apanhar e ficar calados. Essa denúncia deles, de favorecimento de Rosemberg a uma empresa, não existe, é mentira.
E essa defesa de Rosemberg, não estaria mais ligada às suas pretensões? Alguns dizem que há uma parceria para 2010, o senhor como federal e Rosemberg como candidato a deputado estadual...
É verdade que poderemos ser parceiros, sendo Rosemberg candidato. Agora, o que eu quero dizer é que não existe isso de chantagem a prefeitos em favor da ST (Estruturas, especializada em montagem de eventos. A ST é sócia do carlismo. Ela é quem faz o Festival de Verão, da Rede Bahia, a emissora dos Magalhães, da família de ACM Neto.
Mudando de assunto, o socorro do governo aos municípios foi o ideal?
O governo vai repassar aos municípios, e de uma só vez, o equivalente a todas as perdas com a crise mundial que provocou desaceleração no Brasil. Só para comparar, administrei Itabuna por duas vezes e nunca tive socorro do governo FHC ou do estado. O tratamento era muito ruim. Hoje é diferente.
A reclamação agora não seria a mesma?
Lula trata bem a todos os governos, seja de partido da base ou de oposição. Wagner também. Antes de eu entrar no governo, em 2001, o estado tinha um convênio de R$ 500 mil, por mês, para o Hospital de Base. Quando eu assumi, cortaram o convênio de R$ 5 milhões, anuais, para R$ 500 mil. Wagner hoje coloca R$ 900 mil a mais, por mês, no hospital. Tem que chorar menos, apresentar projetos, ter gestão pra conseguir casas populares, obras, recursos do PAC.

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Acácia, de branco, procura um novo partido, mas encontra resistências (Foto Pimenta na Muqueca).
Acácia, de branco, procura um novo partido, mas encontra resistências (Foto Pimenta na Muqueca).

Acácia Pinho está de volta ao cenário político. A sua última empreitada é encontrar um partido político (que lhe queira!) para disputar a eleição de 2010 como candidata a deputada estadual. Ela andou conversando com dirigentes de pequenas e grandes legendas aqui em Itabuna e em Salvador para tentar encontrar um novo ninho. Esbarra em resistências locais.
Ano passado, Acácia lançou-se pré-candidata a prefeita pelo PRB. Com o apoio da Igreja Universal do Reino de Deus e aparições diárias na TV Cabrália, a sua candidatura atingiu 10% das intenções de voto. Com a proximidade do período eleitoral e a saída de cena das telinhas, porém, o nome dela ‘micou’.
Aí, Acácia caiu nos braços do PMDB e tornou-se a vice do candidato a prefeito Capitão Fábio. A chapa fracassou. Fábio desistiu do pleito, em cima da hora, para apoiar a candidata a prefeita Juçara Feitosa (PT). Acácia até posou para fotos ao lado de Fábio e Juçara, mas decidiu-se por Capitão Azevedo (DEM). E saiu atirando no outro capitão, o Fábio.

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O presidente da fundação mantenedora do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), Antônio Costa, decidiu implantar sistema de videomonitoramento na unidade hospitalar. Tudo para evitar maiores desfalques e “flagrar” figurinhas que andam furtando desde lençóis a utensílios de cozinha do hospital.
Como o rol de suspeitos é grande, decidiu-se por implantar o Big Brother do Base (BBB). Câmeras serão instaladas em todos os setores do hospital.
Alguns funcionários até que gostaram da idéia do BBB, mas preferem antes receber o salário de março – que (ainda!) não pingou na conta bancária.

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.E o deputado nem disfarça
E o deputado nem disfarça…

Pelos corredores da Câmara não se fala em outra coisa. O assunto do momento são as passagens aéreas pagas pelo contribuinte e usadas pelo deputado Fábio Faria (PMN-RN) para facilitar viagens de sua ex-namorada, Adriane Galisteu e outros artistas.
Uns dizem que é uma imoralidade (e estão certos, veja o decote!), usar passagens aéreas para transportar tudo iss… digo, pessoas que nada têm a ver com a atividade parlamentar.
É um ponto de vista, mas há quem discorde. Senão, vejamos: se o nobre deputado usava as passagens para fazer com a artista o que faz com o povo, então fica evidenciada a atividade parlamentar!
Além de Galisteu , fizeram parte da farra os atores Kayky Brito, Sthefany Brito e Samara Felippo.

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A Coelba vai começar a cobrar a partir de quarta-feira da semana que vem novo valor da tarifa na energia elétrica. Para a maioria dos consumidores residenciais baianos o aumento vai ser da ordem de 5,58%. Mas para outros setores, a exemplo de indústria e comércio, o reajuste chega a 8,68%.
A majoração foi autorizada ontem (14) pela Aneel, agência que regula as distribuidoras de energia elétrica. Informações do blog Boca Maldita.

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O Ministério Público Estadual instaurou inquérito civil público para apurar irregularidades cometidas pelo supermercado Hiper Bompreço no atendimento aos clientes. A ação se dirige especificamente à loja da empresa em Itabuna.
Na peça, subscrita pelos promotores Clodoaldo da Anunciação, Thiara Rusciolleli, Márcia Costa Bandeira Gomes e Maurício José Falcão Fontes, o MPE aponta as filas geradas pela falta de operadores de caixa e empacotadores, a insegurança para funcionários e clientes e a ausência de “etiquetação de preços”, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor.
Outra acusação do MPE é a de que o Bompreço não tem dispensado atendimento prioritário a deficientes físicos, idosos, gestantes, lactantes e pessoas com crianças de colo.
Cópia do inquérito foi encaminhada à Procuradoria-Geral de Justiça.

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Cofrinho 'vazio' leva a uma chiadeira dos municípios.
Cofrinho 'vazio' leva a uma chiadeira dos municípios.

O governo federal encaminhará ao Congresso Nacional um projeto de lei que vai garantir a reposição de perdas de arrecadação que os municípios sofreram em 2009 em relação aos repasses constitucionais federais. A garantia foi dada hoje pelo presidente Lula.
No projeto de lei, o governo pede autorização para fazer suplementação orçamentária de R$ 1 bilhão. Serão repostas as perdas com repasses como o do FPM. “A medida valerá para todos os municípios”, confirmou o vice-líder do PT na Câmara Federal, Geraldo Simões. “O pagamento será feito de uma só vez”, complementa.
O vice-líder do PT ainda enfatiza o aumento da participação dos municípios no bolo da arrecadação central. Antes, e no governo de Fernando Henrique Cardoso, essa participação era de 13%. Hoje alcança 16% e deve-se chegar a 19%, opina Geraldo.
Segundo ele, houve um aumento, classificado como extraordinário, de repasse constitucionais da União para os municípios. “Em 2004, os municípios recebiam R$ 30 bilhões, e hoje está em R$ 51 bilhões”.
Acompanhado do projeto de lei para a suplementação orçamentária que garantirá a recuperação de receita dos municípios, o governo federal também editará medida provisória que garanta o imediato repasse da “cota-extra” às prefeituras. Geraldo Simões calcula que as perdas de arrecadação com estes repasses tenham alcançado mais de R$ 500 milhões. “Tudo será reposto. Este é um governo que ouve, e atende, todos os prefeitos”.

ARREFECIMENTO DA CRISE

O governo federal trabalha com um cenário em que a recuperação da economia brasileira dê sinais mais significativos de recuperação a partir de junho. Inclusive, a suplementação de R$ 1 bilhão será feita seguindo esta projeção.
Para o parlamentar, a gestão do presidente Lula mostra-se sensível aos apelos dos municípios ao partilhar recursos como a Cide (combustível) e até conceder maiores prazos para a questionadíssima renegociação da dívida dos municípios com o INSS, de 240 meses.
O deputado federal petista considera as condições da renegociação da Previdência boas e lembra que, ao contrário de antes, a partir de agora o município não será mais inscrito como inadimplente nas suas relações com a União. “Antes, as prefeituras eram colocadas na inadimplência automaticamente. Agora, (as prefeituras) serão comunicadas com antecedência de 45 dias. Quem deve tributo terá prazo para renegociar”, assinala Geraldo.
A entrevista com Geraldo, por telefone, também girou sobre assuntos palpitantes, como as relações do assessor da Petrobras, Rosemberg Pinto, com as prefeituras, e o tratamento do governo Wagner aos prefeitos de oposição.
Além disso, também aborda as suposições sobre a parceria dele com Rosemberg para as eleições de 2010 e de como o ministro Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, se beneficia do cargo para tirar proveito político-eleitoral na Bahia. Este trecho será publicado mais tarde, no estilo perguntas e respostas.

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A empresa Atacadão, pertencente à francesa Carrefour, parece ter descartado Itabuna de seu projeto de expansão. O grupo planeja investir R$ 120 milhões na implantação de mais quatro lojas  na Bahia, além das seis que já possui. Mil e quinhentos empregos serão gerados.
As cidades escolhidas pelo Atacadão foram Eunápolis, Barreiras e Vitória da Conquista. A quarta ainda não foi anunciada e estaria entre Itabuna e Ilhéus, com vantagem para a segunda.
No início do ano, a Prefeitura de Itabuna ofereceu ao Atacadão um terreno no bairro Lomanto. Era simplesmente a pista do velho aeroporto Tertuliano Guedes de Pinho, um campo minado por pelo menos três ações judiciais.
Ao que tudo indica, a área não agradou a empresa, que deve optar por um terreno comprado na rodovia Ilhéus – Itabuna, dentro dos limites da “Terra da Gabriela”.

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A cúpula do PMDB itabunense se reuniu ontem à noite para tratar de vários assuntos, dentre eles a oxigenação da legenda no plano municipal e as sucessões de 2010 e 2012. Mas o prato principal do “jantar” foi o apoio peemedebista ao governo de Capitão Azevedo.
Apesar de membros do partido ocuparem espaços no secretariado e nos demais escalões do governo municipal, o PMDB, oficialmente, está fora da gestão do Capitão. Ou seja, “está, mas não está”.
Fernando Vita (Desenvolvimento Urbano) e Ricardo Xavier (administrador do estádio Luiz Viana Filho) foram convidados a integrar o governo, mas não pela cota do PMDB. Xavier o foi pela amizade com o sargento Pinheiro, amigo íntimo de Azevedo.
Além de Vita e Ricardo, a reunião teve as participações do médico Renato Costa e de Alberto Elmo (Bebeto). Do encontro, surgiram dois indicativos: ou o PMDB participa do governo ou parte para a oposição propositiva. Até mesmo Xavier se comprometeu a deixar o cargo se os desejos peemedebistas não forem atendidos por Azevedo.
A decisão será comunicada ao prefeito em audiência que pode acontecer ainda esta semana. Ou, no máximo, a próxima terça-feira.

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Exclusivo


Cacau é desembarcado na segunda, no porto internacional de Ilhéus (foto Luiz Alves).
Cacau é desembarcado na segunda, no porto internacional de Ilhéus (foto Luiz Alves).

As importações de cacau para as indústrias moageiras localizadas no sul da Bahia atingiram 545.449 toneladas de amêndoas entre as safras de 1991/92 e até 2007. O volume equivale ao produzido aqui em mais de quatro safras.O levantamento foi feito pelo Departamento de Socioeconomia da Ceplac, a pedido do Pimenta., e não inclui a safra 2007/2008. 
O período mais crítico das importações foi a safra 1999/2000. O país importou 90.065 toneladas de cacau e a participação brasileira no mercado internacional de produtores desabou para 4,01%.
A importação se fez necessária para suprir a demanda das indústrias moageiras. Os dados do departamento de Socioeconomia têm como fonte a Organização Internacional do Cacau (OICC). Eles desmistificam, inclusive, a idéia de que a importação por aqui começou em 95.
Na verdade, e em quantidades insignificantes, essa importação começou no início da década passada. Naquela época, chegaram à terra brasilis 132 toneladas. Era safra 1991/1992.
Para se ter uma idéia, a Bahia produziu uma média de 350 mil toneladas nos fins dos anos 1980, mas caiu abaixo de 150 mil a partir de 2000. As importações têm como destino as indústrias Cargill, ADM Joanes,Barry Challebaut e Delf Cacau/Nestlé.
As importações se seguiram. Nesta semana, outro desembarque do produto. E desta vez o cacau veio da Indonésia. Trata-se da terceira importanção das indústrias locais, segundo a Ceplac, num total de 446.800 sacas de cacau. Só neste ano, o total importado equivale a 29.300 toneladas. Estudos da própria Ceplac mostram, entretanto, perspectivas de melhoras na produção interna.
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O governo do Capitão Azevedo estuda, junto com técnicos da Sesab, a ampliação dos serviços do Samu para outros municípios. O objetivo é a implantação do Samu Regional, com base em Itabuna e atendendo a diversos municípios que pactuarem o serviço.
A ampliação vai demandar o aumento da estrutura atual, aquisição de novas viaturas e a melhoria dos serviços prestados atualmente. Mas não deixa de ser uma bola dentro do atual governo. Porém, o pensamento nem sempre foi esse.
Durante a campanha eleitoral de 2008, a candidata a prefeita derrotada Juçara Feitosa (PT), apresentou como uma de suas propostas para Itabuna a regionalização do Samu. Na época, essa proposta foi duramente criticada por Azevedo e sua assessoria, que a taxaram de utopia, inclusive promovendo sua desmoralização pública em debates no rádio e na TV. A justificativa era que Itabuna precisava de ações concretas e exequíveis.