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Esse aí não entendeu a receita e é forte candidato à cirrose…

Do Estadão:

O consumo moderado de álcool, como vinho ou cerveja, é benéfico para quem sofre de ataques cardíacos e outros problemas vasculares, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira, 22, pela revista Journal of the American College of Cardiology.

O consumo moderado é definido pelos cientistas da universidade de Campobasso (Itália) como um ou dois copos de cerveja ou vinho ao dia. Até agora, a maioria das pesquisas havia estabelecido que um copo de vinho ou de cerveja junto às refeições constituía um consumo positivo para pessoas saudáveis.

No entanto, se desconhecia se essa conclusão também era válida para aqueles que tivessem sofrido um ataque do coração, um derrame cerebral ou algum outro transtorno isquêmico vascular.

Clique AQUI para ler o texto completo. E preste atenção: é consumo MO-DE-RA-DO!

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Denúncia levada a público em um programa da rádio Jacarandá, de Eunápolis, aponta um esquemão no Hospital Regional daquele muncípio do extremo-sul.

A informação: pacientes recebidos em uma clínica particular que funciona junto ao hospital público estão sendo atendidos e até submetidos a cirurgias neste último.

O apresentador do programa Boca de Brasa, da rádio Jacarandá, afirma existir uma porta entre a clínica e o hospital, por onde os pacientes são “contrabandeados”. Eles aceitariam participar do esquema mediante o pagamento de valores reduzidos pelos procedimentos, como cesarianas.

“O detalhe é que esses pacientes pagam para ser operados no centro cirúrgico do hospital público”, frisa o médico Fernando Corrêlo, de Eunápolis, que publicou a denúncia em seu blog.

Corrêlo também acusa as autoridades locais da área de saúde de conhecer o esquema, mas fazer vista grossa.

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Os mais de 80 servidores da saúde do município de Buerarema, no sul da Bahia, entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira. Os profissionais alegam que ainda não receberam nem o salário de fevereiro e existem outros dois meses acumulados.

O último, relativo a julho de 2009, foi negociado para ser pago em três parcelas, ainda em 2009, mas até agora nada ‘pingou’, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintesi), Raimundo Santana.

A prefeitura também não quitou o terço de férias deste ano. O município sul-baiano foi sacudido, ontem à noite, com uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que levantou suspeitas quanto à veracidade do um decreto legislativo de 2007 que rejeitou as contas de Mardes relativas ao período de janeiro a junho de 2005 (confira aqui).

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Um termo de ajustamento de conduta (TAC) é a esperança de funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) para receber o salário em dia. O documento foi assinado ontem, na procuradoria do Ministério Público Federal do Trabalho, em Itabuna. O secretário de Saúde, Antônio Vieira, e o presidente da fundação mantenedora do Hblem, Antônio Costa, se comprometem a quitar salário na data fixada.

O salário de fevereiro deverá ser quitado até o próximo dia 23. Os salários dos meses subsequentes serão pagos em duas parcelas, sendo a primeira até o quinto dia útil do mês e a segunda até o dia 23. A partir de junho, o salário terá de ser pago até o quinto dia útil.

A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Karla Lúcia, diz que a garantia de calendário de pagamento é conquista dos trabalhadores. O acordo foi fechado na Procuradoria do Trabalho para evitar que a prefeitura atrase os pagamentos. A negociação põe fim a uma ameaça de nova greve no maior hospital público do sul da Bahia.

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Vieira

Os conselheiros municipais de Saúde de Itabuna se reúnem nesta terça-feira, a partir das 9h, na sede do órgão, no antigo Sesp. Os membros do conselho vão passar a lupa nas contas da gestão do médico Antônio Vieira, relativas ao exercício de 2009.

Quem teve acesso às contas e elaborou relatório preliminar observou gastos exorbitantes em diversas áreas. Lá vem chumbo grosso!

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Servidores das áreas de limpeza pública e administração cruzaram os braços em Buerarema, no sul da Bahia, em protesto contra atraso de salário e falta de condições de trabalho. Eles miram o secretário de Administração, Eribaldo Lima, também chamado de primeiro-ministro.

A cidade enfrenta caos administrativo. Na próxima quarta, 17, quem cruza os braços são os 80 funcionários da Secretaria de Saúde. Os profissionais alegam três meses de salários atrasados. Nos corredores da prefeitura e na cidade, o que se diz é que o prefeito Eudes Bonfim, interino, é quem menos manda no centro administração. A cidade sofreu com Orlando Filho e Mardes Monteiro. Agora, pena com Bonfim.

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Domingo, 7, é o último dia para inscrições no concurso público da Fundação Estatal da Saúde da Família (Fesf), da Bahia, que oferece 1.200 vagas e formação de cadastro de reserva com 1.000 profissionais para mais de uma centena de municípios baianos. São oferecidas vagas para profissionais em saúde e, também, nas áreas de economia e direito.

Os salários vão de R$ 1.334,25 a R$ 10.654,24, além de vantagens (confira a tabela de remuneração), a depender da área escolhida. As provas estão previstas para os dias 20 e 21 de março e vão ocorrer em municípios como Ilhéus, Vitória da Conquista e Salvador.

O valor da taxa de inscrição varia de R$ 40,00 a R$ 70,00. Os profissionais aprovados serão chamados a trabalhar em, pelo menos, 132 municípios que assinaram contrato de gestão com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab).

CONFIRA O EDITAL DO CONCURSO

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Quem mora no bairro de Fátima se queixa do atendimento na unidade de saúde Ricardo Rosas. Por lá, a denúncia é de que faltam médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. Os usuários do SUS protestam contra o atendimento oferecido pela diretora da unidade.

A prefeitura, veja só!, não consegue nem resolver os problemas da rede básica de saúde. Imagine quando (e se) o município reassumir os serviços de média e alta complexidade…

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A promessa de pagamento do salário de janeiro nesta sexta-feira, 5, e a quitação do pagamento relativo a fevereiro na próxima quarta, 10, levaram os 80 funcionários da Maternidade Esther Gomes (Mãe Pobre) a acabar com a greve que completou três dias hoje, segundo informa Raimundo Santana, diretor do Sintesi.

Eles cruzaram os braços na última segunda-feira, 1º, após acumular sucessivos atrasos. O salário de amanhã será pago com o repasse da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). O de fevereiro depende da prefeitura quitar dívida que dura mais de um ano, no valor de R$ 50 mil.

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Ele teima em não abrir os olhos.

O prefeito Capitão Azevedo disse a conselheiros de Saúde e administradores de hospitais, nesta quinta-feira, que Itabuna não recebe grandes investimentos por culpa da imprensa. Ele invocou que emissoras de rádio, televisão, jornais e blogs erram ao falar dos problemas da cidade.

Definitivamente, deem óleo de peroba a este homem. Itabuna perde investimentos porque teima em colocar no poder prefeitos vacilantes e que se negam a administrar (não precisa ser autoritário para isso, gente!).

Como diria um vereador da base governista, Azevedo passou mais de um ano de seu governo “tapando a cara com um bonézinho” e se escondendo de quem o elegeu.

No dia que ele considerar-se prefeito de fato e de direito, a cidade será outra e poderá, talvez, atrair os investimentos dos quais fala. Mais que isso, terá a imprensa a reconhecer os seus méritos.

Até aqui, Azevedo age como se o poder que lhe foi conferido pelos mais de 52 mil votos obtidos em 2008 não lhe pertencesse.

Quer um conselho? Não reserve apenas o final do dia e início da noite para governar, assinar documentos. Itabuna não o elegeu para que fosse “meio-prefeito”.

Não é a imprensa quem governa a cidade nem foi eleita para tal. Ela apenas ajuda a mostrar os erros aos que teimam em usar, a todo instante, os indefectíveis (imaginários) óculos escuros. E quem bate a cara contra o muro é o cidadão – acostumado ao pão e osso duro!

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– RELATÓRIO RECOMENDA DEMISSÃO DOS DIRIGENTES DO HBLEM

É avassalador o relatório dos conselhos Municipal e Estadual de Saúde sobre as condições encontrados no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), de Itabuna.

Além de apontar diversos problemas, que vão da falta de medicamento a centro cirúrgico obsoleto e maquinário sucateado, o relatório misto não usa vaselina para recomendar que sejam demitidos os diretores Antônio Costa e Marcelo Andrade.

Os dirigentes, dizem os conselheiros, devem ser substituídos por critério técnico. O ideal é que os substitutos tenham formação superior em gestão hospitalar e experiência administrativa em gestão pública de saúde, estabelecendo teto salarial “compatível com as funções”.

Andrade e Costinha foram içados aos respectivos cargos por critérios políticos. Os dois são membros do Grupo de Ação Comunitária (GAC), que pressionou desde o ex-prefeito Fernando Gomes ao atual, Capitão Azevedo, para assumir a gestão do Hblem.

O circo vai pegar fogo.

(O relatório recomenda, ainda, auditorias em contratos com fornecedores e médicos, convocação de concursados e fim da prática de desvio de função).

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Desde as primeiras horas desta terça-feira, 2, os 80 funcionários da Maternidade Esther Gomes (Mãe Pobre), em Itabuna, entraram em greve por tempo indeterminado. Eles exigem o pagamento imediato de dois meses de salários atrasados.

A direção da maternidade alega dívida não paga pela Secretaria Municipal de Saúde, daí a dificuldade em colocar os salários em dia. A unidade atende a pacientes de todo o sul da Bahia. O município dispõe de só mais uma unidade especializada em atendimento gineco-obstetra, o Hospital Manoel Novaes.

A situação na saúde de Itabuna, por conta do calote do município, é complicadíssima. O único hospital psiquiátrico da cidade, o São Judas, também quer receber da prefeitura. Os funcionários fazem assembleia dia 9 para decidir se deflagram greve. Eles estão com dois meses de salário em atraso.

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É delicada a situação de funcionários de dois hospitais itabunenses, o São Judas e a Maternidade Esther Gomes. Eles não recebem há dois meses. Os dirigentes do São Judas, único hospital psiquiátrico de Tabocas, reclamam uma dívida de R$ 100 mil da prefeitura.

O sindicalista Raimundo Santana, que preside o Sintesi, lembra que o ‘papagaio’ do São Judas foi negociado com o prefeito Capitão Azevedo e o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, ano passado.

Pelo acordo, firmado na procuradoria do Ministério Público do Trabalho, a prefeitura quitaria o débito em quatro suaves prestações. Duas das parcelas venceram e nada do dinheiro ‘pingar’ na conta do hospital. Quando a diretoria do São Judas e o Sintesi vão à procura do prefeito e do secretário, a dupla faz o que mais sabe – prometer.

Os trabalhadores vão aguardar, no máximo, até dia 9. Caso não haja solução para o impasse, é greve. Igual disposição demonstram os funcionários da Maternidade Esther Gomes.

De acordo com Raimundo Santana, a pendenga dos hospitais é grande, pois até hoje não foi honrada a dívida deixada pelo governo do ex-prefeito Fernando Gomes, estimada em R$ 9,5 milhões por uns. Outros rebaixam o saldo negativo para R$ 5 milhões.

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Reunião da Sesab com a SMS, Sintesi e Conselho de Saúde

Uma reunião, na manhã de ontem (24), na prefeitura de Itabuna,  definiu as bases para um incremento no valor da verba que a Sesab já repassa mensalmente para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

O consenso: para que o estado injete mais dinheiro mensalmente, o município tem que estipular para sua contrapartida um valor que garanta, ao menos, o pagamento da folha – R$ 600 mil. Hoje a Sesab e o Ministério da Saúde aportam R$ 1,5 milhão/mês no Base, mas a prefeitura não tem entrado com nada.

O encontro teve a presença de um representante da Sesab, Andres Alonso, do Conselho Municipal de Saúde, dos trabalhadores do HBLEM, através do Sintesi, e da própria secretaria municipal da Saúde, representada pelo secretário Antônio Vieira.

“Se há um atraso nesse repasse do estado, é um ‘Deus nos acuda’ para os trabalhadores, que já ficam sem o salário. Essa é uma proposta justa, que já foi consensualizada, e agora vamos aguardar acontecer de acordo com o que foi acertado entre as partes”, afirma o coordenador do Sintesi, Raimundo Santana.

A proposta já foi repassada ao prefeito Capitão Azevedo, que também assumiu o compromisso com o Sintesi de quitar as pendências com os trabalhadores do Hospital de Base em caráter de urgência.

Boas intenções, há. Pelo menos isso, embora os pessimistas digam que, delas, o inferno já anda superlotado. Igualzinho ao sistema público de saúde em Itabuna.

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A 160ª reunião do Conselho Estadual de Saúde, programada para as 14h desta quinta (25), discutirá a situação do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), que enfrentou greve na segunda e terça-feiras (22 e 23). A situação de quase sucateamento do maior hospital público do sul da Bahia será exposta pelo conselheiro Josivaldo Gonçalves.

Ele e mais conselheiros estaduais e municipais de saúde elaboraram relatório com a situação dramática vivida por funcionários e pacientes do Hblem. O relatório foi construído a partir de visitas feitas no início de fevereiro. No hospital, foram constatados problemas graves nas enfermarias, centro cirúrgico, falta de medicamento e pacientes usando lençóis trazidos de casa – o que abre brecha para casos de infecção hospitalar.