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O médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual pelo PMDB, concedeu entrevista há pouco ao programa “Bom Dia, Bahia” na Rádio Nacional. E, naturalmente, é questionado sobre o possível apoio que receberia do ex-prefeito e ex-desafeto Fernando Gomes (DEM).

Segundo Renato, não existem conversas engatilhadas sobre o tema, mas o apoio – se vier – será bem acolhido. “Eu e Fernando tivemos divergências em 1989, portanto há mais de 20 anos, e não posso fazer política olhando no retrovisor”, disse o médico.

Renato já conta com o apoio do filho do ex-prefeito, Sérgio Gomes, que é filiado ao PMDB. Neste sábado, 17, o deputado federal Geddel Vieira Lima estará na região e uma de suas missões seria convencer Fernando Gomes a apoiar a candidatura de Renato Costa.

A despeito daquelas divergências de 20 anos, Renato é hoje só elogios a Fernando. “Quem pode dizer que Fernando não é uma grande liderança? Se ele me apoiar, é claro que aceitarei”, enfatizou. O médico disse ainda que até Jaques Wagner aceitaria o apoio de Fernando Gomes.

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O Pimenta noticiou há pouco a situação do “primeiro casal” de Itapetinga, cidade em que o prefeito José Carlos Moura é do PT e a primeira-dama, Cida Moura, é membro do PR. Coisa que será resolvida tranquilamente, com a desfiliação da esposa.

Porém, complicada mesmo é a situação em Salvador, onde prefeito e a primeira-dama integram partidos do mesmo arco de alianças (PMDB e PSC), mas não falam a mesma língua. João Henrique Carneiro apoia Geddel e a primeira-dama e deputada estadual Maria Luiza recusa-se a seguir com o pré-candidato peemedebista ao governo baiano.

Segundo Maria Luiza, o marido prefeito tem inteira liberdade para seguir as próprias convicções e compromissos, desde que respeite os dela. Ele que não respeite!

Há quem afirme que JH pode “pipocar” a qualquer momento. É que dizem que lá na casa dos Carneiro quem fala por último é uma certa loira temperamental…

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O nome de Walter Pinheiro (PT) como candidato ao Senado ao lado da socialista Lídice da Mata enfrenta forte oposição… Da própria Lídice.

A deputada federal do PSB prefere disparadamente que Otto Alencar seja deslocado da pré-candidatura a vice e ocupe a outra vaga na disputa pelo Senado. Já Pinheiro pode fazer o que quiser, desde que não seja pleitear a cadeira de senador.

Com toda razão, Lídice entende que um outro nome de esquerda reduziria a força de sua candidatura, o que não ocorrerá na hipótese de Otto ser o candidato ao Senado.

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Situação bem sui generis está a ocorrer na política de Itapetinga. Por lá, o prefeito José Carlos Moura é filiado ao PT, mas a primeira-dama Cida Moura integra as fileiras do PR.

Até domingo passado, essa relação político-matrimonial era tranquila e até promissora, mas veio Geddel e seu chapão para estragar a harmonia.

É claro que Cida Moura nem cogita ir para o palanque peemedebista. Em breve, ela irá protocolar seu pedido de desfiliação na Justiça Eleitoral.

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Otto, ao lado de Luiz Caetano e Josias (Camaçari Fatos e Fotos)

A visita do pré-candidato a vice-governador da Bahia, Otto Alencar (PP), nesta terça-feira, 13, a Camaçari, teve toda a pinta de campanha. Os membros mais animados da comitiva, aliás, dizem que  pode se considerar que  a corrida sucessória começou ontem na terra do Polo Petroquímico.

Acompanhado de diversos políticos, como o prefeito Luiz Caetano (que será o coordenador da campanha de Wagner à reeleição), Jonas Paulo (presidente da executiva estadual do PT) e o ex-deputado federal Josias Gomes, Otto visitou lideranças locais, deu entrevista em rádio, pintou e bordou.

O pré-candidato afirmou que tem uma relação afetiva com Camaçari. “Quando eu conheci, isso aqui era um canteiro de obras. Camaçari evoluiu muito”, declarou.

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Renato Costa já tem apoio do filho de FG

Parece improvável, mas tem gente especulando que o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (DEM), poderá apoiar a eleição do médico Renato Costa (PMDB) para deputado estadual. E tudo por uma questão de DNA…

O filho de FG, Sérgio Gomes, que foi candidato a prefeito de Pau-Brasil em 2008, já se definiu pelo apoio a Renato e tenta levar o pai pelo mesmo caminho. Por trás da articulação, estaria ninguém menos que o deputado federal Geddel Vieira Lima.

Uma reunião entre Geddel e Fernando está marcada para este sábado, 17, em Itabuna. E o assunto Renato Costa encontra-se na pauta.

Para refrescar a memória dos mais jovens, Renato foi vice-prefeito de Fernando de 1989 a 1992 e a convivência entre os dois não foi das mais tranquilas. Eles brigaram tanto, que o então prefeito mandou impedir a entrada do vice no seu próprio gabinete.

Sem sala e sem consideração, o vice-prefeito era (é até hoje) chamado de “Renato Moleza” por Fernando Gomes. E Geddel agora assume a empreitada de reajuntar os dois.

Não é moleza. É dureza!

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Ensinamentos da ciência:

1. Água e óleo não se misturam.

2. Para toda ação, há sempre uma reação.

Maria Luzia diz que desiste da candidatura

Após a aliança do PMDB com o PR, pré-candidatos às eleições parlamentares que integram partidos da base peemedebista resolveram mostrar toda a sua insatisfação. O clima é, para dizer o mínimo, de revolta em partidos como PSC e PTB, os quais Geddel Vieira Lima apresentou como moeda para atrair os republicanos.

Sentindo que foram usados, vários políticos – alguns já detentores de mandato – resolveram botar a boca no mundo. O protesto mais veemente – e surpreendente – foi o da deputada estadual e primeira-dama de Salvador, Maria Luiza Carneiro.

Recentemente, Maria Luiza saiu do PMDB para o PSC, partido no qual pretendia disputar o mandato de deputada federal. Não mais!

Com a chegada do PR, a turma do PSC entendeu que vai acabar como garçom de churrascaria. Ou seja, servindo enquanto os outros comem.

Disse Maria Luiza: “Por convicção pessoal, não pertenço ao grupo de apoio à candidatura do ex-ministro Geddel Vieira Lima. E sei que isso já me custaria a perda da legenda partidária”.

Observando a cena de longe, mas com grande interesse, o PT espera o mar pegar fogo para comer peixe assado. Os petistas estão divididos entre os que desejam resgatar logo o PSC dessa crise e os que preferem deixar o imbróglio aumentar e só estender a mão aos revoltosos quando a situação se complicar ainda mais.

Tudo depende da forma como cada um interpreta Maquiavel…

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Por iniciativa do tucano Solon Pinheiro, a Câmara de Vereadores de Itabuna realizaria na tarde desta terça-feira (13) uma audiência pública para debater a violência na cidade. Na verdade, seria a segunda tentativa de promover essa discussão, que não contou com o apoio das autoridadess de segurança do município.

O comandante do 15º Batalhão da Polícia Militar, Tenente-Coronel Jorge Ubirajara, comunicou, faltando meia hora para o início da audiência, que não poderia comparecer.

Em ofício, o comandante diz que havia outro compromisso para aquele horário e observa que o assunto segurança pública foi discutido, na semana passada, durante reunião do Pronasci, do governo federal, na AABB.

Diante de tamanho desinteresse – em parte causado pela conhecida inutilidade de tais eventos – é provável que o vereador desista.

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Presidente da Câmara assumiria o governo nesta terça-feira. Não deixaram

Nem mesmo com o vice-prefeito de Ilhéus se convalescendo de uma cirurgia delicada (ele foi submetdo a uma redução do estômago), o primeiro mandatário Newton Lima quis entregar o governo àquele que seria o segundo substituto.

Marão, todo costurado e se alimentando de canudinho, assume o cargo nesta terça-feira (13), cobrindo a ausência de Newton, que viaja lépido e fagueiro para a terra do papa.

O mais provável, porém, é que o secretário de Governo, Alcides Kruschewsky, cuide de tudo até o retorno do prefeito, que vai participar de uma feira de investimentos imobiliários.

Deixar a caneta – ainda que por breve período – nas mãos do presidente da Câmara, Jailson Nascimento, foi algo que a cúpula do Paranaguá descartou de pronto.

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Geraldo: críticas à área política do governo.

O deputado Geraldo Simões, vice-líder do PT na Câmara Federal, creditou à área política do governo a derrota nas negociações com o PR baiano e o senador César Borges. “A coordenação política não trabalhou bem. Quem trabalhou melhor, levou a composição”, disse.

À provocação do Pimenta, sobre o elogio indireto ao ministro Geddel Vieira Lima, o petista não pestanejou:

– Nessa operação, ele foi mais competente que a área política do governo.

Para o parlamentar federal, no entanto, a reviravolta nas negociações não complica as chances de eleição de Wagner no primeiro turno. “Mas não deixa de ser um reforço para a candidatura de Geddel”.

Geraldo acredita que, mais do que nunca, o PT terá que desempenhar um papel mais ativo na campanha à reeleição de Wagner, sem que isso signifique, especificamente, mais um nome do partido na chapa majoritária. “Vamos ter que trabalhar mais [para que Wagner seja reeleito]. O PT tem que ser mais consultado, ouvido”.

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A oferta do PMDB que convenceu o senador César Borges foi construir um chapão, formado por PTB, PR e PSC. Sem dúvida uma boa para republicanos que irão disputar eleições para a Câmara e a Assembleia Legislativa. Neste último caso, entre outros, Elmar Nascimento e Sandro Régis.

Calcula-se que o PR acrescente pouco na formação do quociente eleitoral (seria mais receptor do que doador). E isso significa que os outros partidos do chapão podem ir para o sacrifício.

No PSC, por exemplo, a deputada estadual Ângela Sousa será uma das grandes prejudicadas.

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Val Cabral foi alvejado por um balde de tinta durante protesto (foto Alex de Souza)

Dizem que a vingança é um prato melhor apreciado quando se come frio. E é desse entendimento que está sendo vítima a funcionária da Emasa, Fabiana Simões.

Fabiana sempre foi alvo da língua afiada do radialista Val Cabral, que criticava sua nomeação para cargo de confiança na Emasa. Segundo Cabral, Fabiana seria militante de esquerda, seguidora e parente (olho no sobrenome!) do deputado federal Geraldo Simões (PT).

A verdade é que a moça fez realmente campanha para a petista Juçara Feitosa nas eleições de 2008, mas não tem a mais remota relação de parentesco com GS. O sobrenome é pura coincidência.

Fabiana esperou o dia de ir à forra. No mês de janeiro, Val Cabral fazia protesto em frente à Emasa, quando a funcionária aproximou-se sorrateiramente e atirou um balde de tinta  no radialista (relembre aqui). Foi um sururu que acabou na delegacia.

Ocorre que a habilidosa atiradora de tinta ocupa seu cargo na Emasa por indicação do Partido Verde, do qual é presidente o vereador Gerson Nascimento. Que reza pela cartilha de Val Cabral, também membro do partido.

Para atender o correligionário pintado, Nascimento mandou avisar ao prefeito Azevedo que tem outro nome para a vaga de Fabiana Simões. Ou seja, a mulher está com a cabeça a prêmio.

Segundo informações, dentro do governo a “pintura” promovida por Fabiana Simões foi vista com obra de arte e há forte resistência para que o pedido do vereador seja atendido. É esperar para ver no que dá.

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Apesar das conversas do senador César Borges (PR) com o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), o governador baiano Jaques Wagner não considera a hipótese de que o primeiro deixe de fazer parte de sua chapa majoritária.

Durante um encontro da Juventude Progessista, o governador elogiou “velhos e novos aliados”, mencionando o PP, que o teria apoiado no momento em que o PMDB abandonou o barco governista.

Com relação a César Borges, Wagner afirmou que há muita especulação, mas que a aliança com o PR está firmada. Falta apenas definir a formação das coligações proporcionais, sendo que o “chapão” está descartado.

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A vereadora Rose Castro (PR) quer porque quer tomar para si o título de “Magda” da Câmara Municipal de Itabuna, que por enquanto pertence com todas as honras ao presidente da casa, Clóvis Loiola de Freitas. Mas  do jeito que vai, é capaz de Rose superar o “mestre”.

Loiola já ganhou até mídia nacional (na coluna de humor de José Simão), ao trocar inadvertidamente quorum por cloro. Rose, na sessão desta quarta-feira (07), discutia com o colega Raimundo Pólvora (PPS), mas afirmava não estar interessada em entrar no “inquérito” da questão.

Tiveram que acalmar alguns vereadores, pois não era nada demais. A vereadora quis dizer “mérito”.