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Por meio do Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itabuna, o secretário da Administração Gilson Nascimento avisa que teve motivo razoável para faltar à Conferência Municipal da Saúde na tarde desta quarta-feira, 14.

Nascimento explicou que estava reunido com técnicos do Instituto de Gestão das Águas e do Clima da Bahia (Ingá), que exatamente nesta quarta-feira emitiu a outorga para a execução das obras de saneamento do canal da Avenida Amélia Amado.

“Faltei por uma razão justa, pois estávamos lutando para obter essa outorga e iniciar logo as obras do canal, que também está relacionada à saúde da população”, afirma Nascimento.

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O secretário de Administração, Gilson Nascimento, era o convidado do painel “Gestão do Trabalho na Saúde”, na conferência municipal que define as políticas de saúde pública em Itabuna. A palestra estava programada para esta tarde, no centro de cultura Adonias Filho.

O secretário nem compareceu ao evento nem apresentou justificativa.

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Teve início ontem (13) em Itabuna a Conferência Municipal de Saúde, que prossegue até esta quinta-feira, dia 15. No Centro de Cultura Adonias Filho, onde os debates se realizam, a questão que mais preocupa tem a ver com a gestão dos recursos do setor.

Membros do Conselho Municipal de Saúde, médicos, enfermeiros, empresas que prestam serviços ao SUS, enfim… Todos questionam o fato de que, apesar de existir em Itabuna um Fundo Municipal de Saúde, este é inútil, pois desprovido de recursos.

Na Secretaria de Saúde de Itabuna, já houve um Departamento Financeiro, mas isso foi em outros governos. A “brilhante” gestão do Capitão Azevedo produziu, entre outras ações dignas de nota, a de eliminar aquele departamento, concentrando toda a administração de recursos nas mãos podeorosas do secretário da Fazenda, Carlos Burgos.

O dono do cofre é quem escolhe a quem paga ou deixa de pagar, movido por critérios que só ele conhece. E nessa toada, a saúde de Itabuna vai, cada vez mais, de mal a pior.

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Montanha de pneus: criadouro de Aedes aegypti e agressão ambiental (Foto Pimenta).

Após denúncia do blog Pimenta na Muqueca (relembre aqui), a prefeitura de Itabuna decidiu recolher os quase cinco mil pneus lançados ao ar livre na localidade conhecida como Volta da Cobra, próxima ao Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).

Os pneus foram lançados ao relento. Descobertos e acumulando água, funcionavam como depósito de larvas do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. Além do risco de proliferação da dengue, os pneus sem serventia – e ao ar livre – se transformam em risco ao meio ambiente.

Desde ontem, a prefeitura batia cabeça sobre o destino para a montanha de pneus. A decisão de removê-los e acondicioná-los em um galpão do município foi tomada na manhã desta terça-feira, 13. A remoção, então, foi iniciada no início da tarde.

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Os servidores do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) estão uma arara com o prefeito Capitão Azevedo (DEM). Apesar de termo de ajustamento de conduta (TAC) que obrigava o município a quitar parte dos salários até o quinto dia útil do mês, o salário ainda não pingou nas contas dos barnabés.

O governo promete pagar os 50% relativos a março na próxima quarta-feira, 14, e atribui o atraso ao bloqueio judicial de parte da receita do município.

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Maria das Graças Souza, presidente do CMS, afirma que é importante a participação da comunidade na conferência

Terá início nesta terça-feira (13), às 19 horas, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a Conferência Municipal de Saúde. A abertura será com uma palestra enfocando a participação da comunidade na definição das políticas para o setor.

No dia 14, a partir das 8h30min, haverá mesa redonda sobre o tema “Consolidando o Pacto de Gestão”, apontando as responsabilidades nos níveis federal, estadual e municipal, com a participação de representantes das três esferas. Para as 10h20min, está programado debate acerca do financiamento e do fundo de saúde.

A programação segue, ainda na quarta-feira, na parte da tarde, com palestras e debates sobre “Gestão do Trabalho na Saúde”, “Reestruturação dos Conselhos”, “CMS Itabuna – Avanços e Desafios”, “Fortalecendo a Saúde do Trabalhador com Controle Social” e “Saúde do Trabalhador em Itabuna”.

Na quinta-feira (15), a conferência começa às 8 horas com a palestra “A saúde que temos e a que queremos”, seguida de debate e duas mesas redondas, com os temas “Modelo de Atenção e Organização dos Serviços”, “Organização da Assistência Farmacêutica” e “Atenção Básica de Itabuna”. A plenária final está marcada para as 16 horas.

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Situações de negligência e até desumanidade como a descrita em post abaixo, envolvendo a Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, fortalecem os argumentos dos que condenam privilégios que a instituição recebe do poder público. Mensalmente, por exemplo, a Emasa deixa de cobrar uns R$ 100 mil de conta de água da SCMI, benefício concedido por lei municipal que vigora desde 2008.

Ocorre que a Santa Casa há muito vem se afastando de seu caráter de filantropia, que permanece forte apenas no nome. Se a casa já foi santa, hoje é muito mais uma empresa com evidente finalidade lucrativa, que tem diversos setores terceirizados, sob o controle de médicos que são também aguerridos homens de negócio.

Sendo assim, qual a razão de uma empresa que fatura – e não é pouco – receber tratamento caridoso de um poder público que não consegue atender sequer os que de fato precisam?

Outro dia, um amigo que se envolveu num acidente de trânsito, o qual deixou uma pessoa ferida, espantou-se quando o socorrista do Samu perguntou (foi a primeira coisa que disse ao abrir a porta da ambulância) se o sujeito caído ali no asfalto tinha convênio.

Como o cidadão não era cliente de nenhum plano de saúde, foi direto para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães. Que, salvo engano, não é beneficiado com isenção nas contas de água.

Não se quer aqui condenar a Santa Casa nem manchar a sua história. Ela é uma instituição que marcou profundamente esses 100 anos de Itabuna, salvou muitas vidas sem se preocupar com a origem social, mas hoje isso é passado. E quem vive de passado não é hospital.

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A prefeitura de Itabuna removeu 5 mil pneus do parque de exposições Antônio Setenta para uma área verde, na “Volta da Cobra”. O material foi recolhido nos mutirões da dengue realizados em fevereiro e março em bairros considerados campeões de infestação.

O parque de exposições foi utilizado como depósito. Como houve a visita do presidente Lula, o secretário Antônio Vieira e o coordenador da dengue, Sandovaldo Menezes, mandaram recolher os pneus velhos e os jogar na Volta da Cobra, próximo ao Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

Além de riscos de proliferação do mosquito da dengue (pelo grande acúmulo de água), ainda há a agressão ao meio ambiente. E o que diz o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Marcelino? E o prefeito Capitão Azevedo?

 

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Situação sui generis, há pouco, no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna. Conforme relatos ouvidos pelo Pimenta, o pronto-socorro da unidade pediátrica ficou por cerca de 40 minutos sem energia elétrica. Os atendimentos foram momentaneamente suspensos por conta da escuridão.

Quando a energia voltou, observou-se que a médica plantonista, como se diz, “deu no pé”. Houve princípio de tumulto e revolta generalizada dos pais de crianças que aguardavam atendimento. E qual o procedimento do hospital? Reforçou a segurança. E nada de médica.

Resumo da ópera: quem pôde, foi buscar atendimento no Cemepi (antigo Ipepi), a quase dois quilômetros dali. E olhe que a noite em Itabuna está chuvosa.

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A Fundação Estatal Saúde da Família (Fesf) anuncia até amanhã, dia 31, a data para reaplicar as provas do concurso público para as funções de enfermeiro e assistente social. A fundação decidiu cancelar as provas para estes cargos, realizadas no último dia 21, por conta de irregularidades registradas no Instituto Municipal de Ensino Eusínio Lavigne, em Ilhéus.

Uma sindicância foi aberta e, segundo a Fesf, comprovou as irregularidades alegadas pelos candidatos, que reclamaram quebra de sigilo e, também, não houve prova em número suficiente para todos os candidatos. O concurso prevê a contratação de 1.200 profissionais de saúde e outras áreas, além de formação de cadastro de reserva com mil profissionais.

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O médico Vítor Lapa, do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, afirmou hoje que o paciente José Carlos Claudino dos Santos chegou morto à unidade médico-hospitalar de Itabuna.

Palavras do irmão de José Carlos dizem o contrário.

O paciente chegou com vida, vomitando sangue. E ficou à espera de atendimento por 40 minutos. Quando um médico apareceu, já era tarde, segundo afirmou Amilton Claudino dos Santos, irmão da vítima.

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Médico comprova morte de paciente (Foto A Região).

Na manhã de hoje, José Carlos Claudino dos Santos, de 47 anos, morreu na porta da emergência do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em Itabuna, após uma espera de 40 minutos por atendimento.

José Carlos foi transportado numa ambulância da prefeitura de Camacan para Itabuna. Chegou ao Hblem em situação gravíssima, vomitando sangue. Apesar do quadro da vítima, a atendente solicitou que o paciente esperasse pelo atendimento. José Carlos ficou na ambulância, seguindo a orientação.

A demora no atendimento agravou a situação. Após a informação de familiares de que o senhor estava morto, um médico foi à ambulância atestar o óbito. Informações e foto de A Região.

Atualizado às 9h57min 30.03

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A Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) se comprometeu, formalmente, a adquirir um tomógrafo para a rede pública de Itabuna. O compromisso foi feito em janeiro deste ano, após longas negociações com o município. O tomógrafo ainda não chegou, assim como a UTI Móvel também prometida.

Em contato com o Pimenta, a Secretaria de Assuntos Governamentais e Comunicação Social de Itabuna observa que, por enquanto, a solução mais rápida para a rede pública (“saída mais viável”) no caso dos exames de tomografia é a liberação de R$ 880 mil, assegurados por emenda individual do deputado Paulo Magalhães (DEM-BA). O valor cobriria as aquisições de tomógrafo e lavanderia industrial. A emenda beneficia o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).

O tomógrafo do Hblem foi adquirido, ‘de segunda mão’, pelo ex-prefeito Fernando Gomes. Quebrado, para nada serve. A saída para a população era utilizar o tomógrafo do Hospital Manoel Novaes, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Também está quebrado.

A Secretaria de Assuntos Governamentais ressalta que a medida emergencial adotada foi encaminhar casos urgentes à rede de saúde de Ilhéus, transporte feito em ambulância do município.  A secretaria destaca, ainda, que a responsabilidade pelos serviços de média e alta complexidade é do governo estadual.

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Antes apontada como referência em serviços de saúde no interior da Bahia, Itabuna definha. Está pedindo socorro a Ilhéus para pacientes que necessitem de tomografia computadorizada.

Ironia do destino, os pacientes estão sendo encaminhados para o Hospital Geral Luiz Viana Filho, antes apontado como o patinho feio do sistema de saúde no sul da Bahia.

Em tempo: os dois tomógrafos usados em Itabuna estão quebrados.